Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Papa diz que Igreja não mudará posição sobre o aborto

O Papa Francisco afirmou que "não se deve esperar que a Igreja Católica mude a sua posição" sobre o aborto, adiantando que esta questão "não está sujeita a supostas reformas ou modernizações".

"Não é progressista pretender resolver os problemas eliminando uma vida humana", afirma o pontífice na exortação apostólica Evangelii Gaudium (A Alegria do Evangelho em português), a primeira do papa Francisco após os trabalhos do Sínodo dos Bispos em outubro de 2012, dedicado à "Nova Evangelização para a Transmissão da Fé".

O papa reconhece, no entanto, que pouco tem sido feito para "acompanhar as mulheres que se encontram em situações muito duras, onde o aborto se apresenta como uma rápida solução para as suas profundas angústias, particularmente quando a vida que cresce dentro delas surgiu como fruto de uma violação ou num contexto de extrema pobreza".

"Quem pode deixar de compreender essas situações de tanta dor?", pergunta.

"A Igreja quer cuidar com predileção das crianças por nascer, que são as mais indefesas e inocentes de todos, a quem hoje se quer negar a sua dignidade humana para fazer com elas o que se queira, tirando-lhes a vida e promovendo legislações para que ninguém o possa impedir", diz o papa.

Para o papa, esta defesa da vida por nascer "está intimamente ligada à defesa de qualquer direito humano" e "supõe a convicção de que um ser humano é sempre sagrado e inviolável, em qualquer situação e em cada etapa do seu desenvolvimento".

(...)

(Fonte: DN online AQUI)

Súmula em inglês da Exortação Apostólica em 2:30 min

Exortação Apostólica do Papa Francisco “Evangelii Gaudium”

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Lançamento de 'Portugal 1976' de António Mexia Alves

C O N V I T E

Para a apresentação da novela:
PORTUGAL 1976
de
António Mexia Alves
O lançamento terá lugar no Teatro Maria Helena Torrado, Rua Freitas Reis, 25 - Cascais, no próximo dia 28 de Novembro pelas 19H00 e a apresentação será feita por Joaquim Mexia Alves.

Agradeço confirmação para:
Mail: ontiano@gmail.com, ou SMS.: 917077420.


António Mexia Alves

27 Nov 21h15 - Estoril - Ciclo de encerramento do Ano da Fé - Pe.Gonçalo Portocarero de Almada


Sacerdócio reservado aos homens "não se põe em discussão"

Na sua primeira Exortação Apostólica intitulada "Evangelii Gaudium" (O Gozo do Evangelho), o Papa Francisco ressalta que "o sacerdócio reservado aos homens, como sinal de Cristo Esposo que Se entrega na Eucaristia, é uma questão que não se põe em discussão".

No numeral 104 do capítulo 2, o Santo Padre afirma que "as reivindicações dos legítimos direitos das mulheres, a partir da firme convicção de que homens e mulheres têm a mesma dignidade, colocam à Igreja questões profundas que a desafiam e não se podem iludir superficialmente".

Seguidamente estabelece que "o sacerdócio reservado aos homens, como sinal de Cristo Esposo que Se entrega na Eucaristia, é uma questão que não se põe em discussão, mas pode tornar-se particularmente controversa se se identifica demasiado a potestade sacramental com o poder".

"Não se esqueça que, quando falamos da potestade sacerdotal, ‘estamos na esfera da função e não na da dignidade e da santidade’. O sacerdócio ministerial é um dos meios que Jesus utiliza ao serviço do seu povo, mas a grande dignidade vem do Batismo, que é acessível a todos. A configuração do sacerdote com Cristo Cabeça – isto é, como fonte principal da graça – não comporta uma exaltação que o coloque por cima dos demais".

Na Igreja, explica logo o Papa, "as funções ‘não dão justificação à superioridade de uns sobre os outros’. Com efeito, uma mulher, Maria, é mais importante do que os Bispos. Mesmo quando a função do sacerdócio ministerial é considerada ‘hierárquica’, há que ter bem presente que ‘se ordena integralmente à santidade dos membros do corpo místico de Cristo’".

Francisco assegura deste modo que "a sua pedra de fecho e o seu fulcro não são o poder entendido como domínio, mas a potestade de administrar o sacramento da Eucaristia; daqui deriva a sua autoridade, que é sempre um serviço ao povo".

Aqui, prossegue a reflexão, "está um grande desafio para os Pastores e para os teólogos, que poderiam ajudar a reconhecer melhor o que isto implica no que se refere ao possível lugar das mulheres onde se tomam decisões importantes, nos diferentes âmbitos da Igreja".

Logo depois de meditar sobre a urgência de uma adequada pastoral juvenil, especialmente quando em muitos lugares há uma escassez das vocações, o Papa recorda que é importante selecionar bem os candidatos ao sacerdócio.

"Não se podem encher os seminários com qualquer tipo de motivações, e menos ainda se estas estão relacionadas com insegurança afetiva, busca de formas de poder, glória humana ou bem-estar económico", precisa.

(Fonte: 'ACI Digital' com adaptação de pormenor)

Esperança, virtude que vem de Deus

O ser humano tem nas suas mãos o momento, mas só Jesus Cristo é o Senhor do tempo. Esta a mensagem principal da homilia do Papa Francisco na Capela da Casa de Santa Marta nesta terça-feira dia 26 de novembro.

A oração ajuda-nos a discernir cada momento da vida para vivermos na esperança. O Santo Padre refletiu sobre o texto do Evangelho do dia no qual Jesus explica aos fieis no Templo que coisa deverá acontecer antes do fim da humanidade, assegurando que nem sequer o pior drama deverá atirar para o desespero quem crê em Deus:
“E o cristão é um homem ou uma mulher que sabe viver no momento e que sabe viver no tempo. O momento é aquele que temos na mão agora: mas este não é o tempo, este passa! Talvez nós nos possamos sentir patrões do momento, mas é um engano: o tempo não é nosso, o tempo é de Deus! O momento está nas nossas mãos e também na nossa liberdade de como usá-lo. E mais: nós podemos tornar-nos em soberanos do momento, mas do tempo só há um soberano, um só Senhor, Jesus Cristo.”

“E para conhecer os verdadeiros sinais, para conhecer o caminho que devo tomar neste momento é necessário o dom do discernimento e a oração para fazê-lo bem. A virtude para olhar o tempo deve ser dada pelo Senhor: é a esperança! Oração e discernimento para o momento; esperança para o tempo.”

O Santo Padre concluiu a sua homilia dizendo que o cristão sabe esperar o Senhor no final dos tempos. Homem e mulher do momento e do tempo: de oração, discernimento e esperança.

“O cristão sabe esperar o Senhor no final dos tempos. Homem e mulher do momento e do tempo: de oração e discernimento e de esperança. Que o Senhor nos dê a graça de caminhar com a sabedoria, que também é um dom d’Ele: a sabedoria que em cada momento nos leve a rezar e a discernir. E no tempo, que é o mensageiro de Deus, nos faça viver com esperança.” (RS)

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em italiano

28 Nov 21h30 " Adopção por pares homossexuais qual é o mal? " Colégio de S. Tomás


Era normal que tantas mulheres rodeassem Jesus? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

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«“Destruí este Templo, em três dias erguê-lo-ei”. […] Ele falava do templo do seu corpo»

Papa Francisco 
Audiência geral de 26/06/2013


O antigo Templo foi edificado pelas mãos dos homens, que desejavam «dar uma casa» a Deus, para terem um sinal visível da sua presença no meio do povo. Mediante a Encarnação do Filho de Deus cumpre-se a profecia de Natã ao rei David (2Sam 7,1-29): não é o rei, não somos nós que «damos uma casa a Deus», mas é o próprio Deus que «constrói a sua casa» para vir habitar no meio de nós, como escreve São João no seu Evangelho (1,14). Cristo é o Templo vivo do Pai, e é o próprio Cristo que edifica a sua «casa espiritual», a Igreja, feita não de pedras materiais, mas de «pedras vivas» (1Ped 2,5), que somos nós mesmos.

O apóstolo Paulo diz aos cristãos de Éfeso: vós sois «edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, tendo por pedra angular o próprio Cristo Jesus. É nele que todo o edifício, harmonicamente disposto, se levanta até formar um templo santo no Senhor. É nele que também vós entrais conjuntamente, pelo Espírito, na estrutura do edifício que se transforma na morada de Deus» (Ef 2,20-22). Isto é bonito! Nós somos as pedras vivas do edifício de Deus, profundamente unidas a Cristo, que é a pedra fundamental, e também de apoio entre nós. O que significa isto? Quer dizer que o Templo somos nós mesmos, nós somos a Igreja viva, o Templo vivo, e quando estamos unidos, entre nós está também o Espírito Santo, que nos ajuda a crescer como Igreja. Nós não estamos isolados, mas somos Povo de Deus: esta é a Igreja!
    
Então, gostaria que nos interrogássemos: como vivemos o nosso ser Igreja? Somos pedras vivas ou, por assim dizer, pedras cansadas, entediadas, indiferentes? Vistes como é desagradável ver um cristão cansado, entediado e indiferente? Um cristão assim não está bem, o cristão deve ser vivo, sentir-se feliz por ser cristão; deve viver esta beleza de fazer parte do Povo de Deus, que é a Igreja.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 26 de novembro de 2013

Dizendo alguns, a respeito do templo, que estava ornado de belas pedras e de ricas ofertas, Jesus disse: «De tudo isto que vedes, virão dias em que não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada». Então interrogaram-n'O: «Mestre, quando acontecerão estas coisas, e que sinal haverá de que estão para acontecer?». Ele respondeu: «Vede, não vos deixeis enganar; porque muitos virão em Meu nome, dizendo: Sou eu, está próximo o tempo. Não os sigais. Quando ouvirdes falar de guerras e de tumultos, não vos assusteis; estas coisas devem suceder primeiro, mas não será logo o fim». Depois disse-lhes: «Levantar-se-á nação contra nação e reino contra reino. Haverá grandes terramotos por várias partes, pestes e fomes; aparecerão coisas espantosas e extraordinários sinais no céu.

Lc 21, 5-11