Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Amo profundamente o Batismo, sem ele o Senhor não estaria dentro de mim e eu jamais me aperceberia do Seu amor. Obrigado Meu Deus!

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Catequese na Paróquia Santa Maria de Belém - INSCRIÇÕES


As inscrições para o novo ano da Catequese (2013/2014) começam já no dia 1 de  Setembro.
O período de inscrição será de 10 a 20 de Setembro, inc. Estas deverão ser realizadas no Secretariado Paroquial  (R. dos Jerónimos, 3) e os horários são os seguintes:

              Terça a Sexta (10 a 14/9 e 18 a 20/9)  – 15h00 às 18h00
              Sábado (15/9) – depois da Missa das 19h (no átrio da sacristia da Igreja dos Jerónimos)
              Domingo (1 e 16/9) – depois das Missa do Meio-dia (no átrio da Sacristia da Igreja dos Jerónimos)

Nota: as fotografias de Baptismo, Primeira Comunhão e Profissão de Fé também poderão ser levantadas nestes horários do Secretariado Paroquial.

Todas as Crianças que frequentaram o ano passado a Catequese deverão voltar a inscrever-se.
Em casos execpcionais,  poderá marcar fora destes horários, combinando,  com a Isabel Múrias,   para o tlm.  96 391 83 66 ou enviando um  email para isabelmariamurias@gmail.com.

início da Catequese terá lugar no dia 12 de Outubro às 17h30m no Secretariado Paroquial, seguido da Missa da Catequese às 19h00 na Igreja dos Jerónimos,

O Compromisso dos Catequistas terá lugar no Domingo na Missa do meio-dia, a 13 de Outubro.

No mesmo período também se encontram abertas inscrições a para para Adultos

Dá-te sem esperares nada...

A humanidade sofredora de Jesus e a doçura de Maria são os dois pólos a que os cristãos devem atender para conseguir viver o que nos pede o Evangelho. Esta a principal mensagem da meditação matinal do Papa Francisco na missa na Casa de Santa Marta. O Evangelho é exigente e pede-nos coisas fortes: capacidade de perdoar, magnanimidade, amor pelos inimigos... Segundo o Papa Francisco há só uma maneira para o conseguir fazer: “contemplar a Paixão e a humanidade de Jesus e imitar o comportamento da Mãe, de quem a Igreja festeja hoje o seu “Santo Nome”. Antigamente chamava-se mesmo “Festa do Doce Nome de Maria”. E foi de doçura que o Papa Francisco falou:

“Temos necessidade de doçura, hoje, da Nossa Senhora, para compreender estas coisas que Jesus nos pede, não é? Porque este é um elenco nada fácil de viver. Ama os inimigos, façam o bem, dá-te sem esperares nada...”Também S. Paulo na Carta aos Colossenses da liturgia deste dia, convida os cristãos a revestirem-se de sentimentos de ternura, de bondade, de humildade, de mansidão. E a propósito o Papa Francisco comentou que a nossa pergunta é imediata: Mas como é que eu faço isto? Como é que me preparo para fazer isto? O Santo Padre deu também a resposta: “Sós não podemos fazer isto; só com ajuda de uma graça conseguiremos.” E segundo o Papa esta graça passa por um caminho muito concreto que se chama Jesus:“Pensar apenas em Jesus. Se o nosso coração, se a nossa mente está com Jesus, o triunfador, aquele que venceu a morte, o pecado, o demónio, tudo, podemos fazer isto que nos pede o próprio Jesus e que nos pode o Apóstolo Paulo: a mansidão, a humildade, a bondade, a ternura, a magnanimidade. Se não olharmos para Jesus se não estamos com Jesus não podemos fazer isto. É uma graça: é a graça que vem da contemplação de Jesus.”

“Pensar no seu silêncio: este será o teu esforço. Ele fará o resto. Ele fará tudo aquilo que falta. Mas deves fazer aquilo: esconder a tua vida em Deus com Jesus. Isto faz-se com a contemplação da humanidade de Jesus, a sua humanidade sofredora. Não há outro caminho. É o único caminho. Para ser bons cristãos, contempla a humanidade de Jesus e a humanidade sofredora. Para dar testemunho, para perdoar, contempla Jesus sofredor. Para não odiar o próximo contempla Jesus sofredor. Esconde a tua vida com Cristo em Deus: este é o conselho que nos dá o Apóstolo. É o conselho para tornarmo-nos humildes, mansos e bons, magnânimos e com ternura.” (RS)

(Fonte: 'news.va' com adaptação)

Vídeo da ocasião em italiano

Maria, tão simples e tão belo! Obrigado Senhor pela excelsa Mãe e Rainha que nos ofereceste. Ave Maria cheia de graça…

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O Papa Francisco e a data do baptismo

Giovanni Maria Vian - Diretor do
'L'Osservatores Romano'
Quantos cristãos recordam a data do seu baptismo? De repente, durante a audiência geral, a pergunta surgiu nos lábios do Papa Francisco que depois insistiu imediatamente: «Eu gostaria de fazer esta pergunta aqui a vós, mas cada um responda no seu coração: quantos de vós recordam a data do próprio baptismo?». O Pontífice estava a falar da maternidade da Igreja e com esta pergunta foi ao cerne da questão, recorrente e crucial para crentes e não-crentes, levantada pelo facto de ser cristãos.

Interrogação que, desde os primeiros séculos, suscitou curiosidade e interesse, come ultimamente aconteceu com dois editoriais do fundador de um dos mais influentes diários italianos, que fez ao Papa Francisco uma série de perguntas. E a Eugenio Scalfari o Pontífice quis responder, com uma longa carta publicada na íntegra por «la Repubblica». Um facto inusual, mas que está em perfeita continuidade com a busca de um diálogo com o mundo, diálogo definido pelo Papa Francisco «aberto e sem preconceitos», ínsito no anúncio evangélico e renovado a partir do concílio Vaticano II.

Dom de Deus, a fé não é injectada «no laboratório», mas transmitida como numa família. Eis por que a Igreja, precisamente como uma mãe, gera e faz crescer os cristãos. E é este o motivo pelo qual – explicou o Pontífice – não se pertence à Igreja como se adere a uma sociedade, a um partido ou a uma organização. Em síntese, «não é compilar uma papel que nos dão, mas é um gesto interior e vital», precisamente «como o que se tem com a própria mãe».

A Igreja-mãe que gera os cristãos é também por eles, por todos eles, constituída. Também por isto seria contradizer-se a si mesmos querer separar a fé em Deus da Igreja. E por sua natureza a comunidade dos crentes – mostra todos os dias o Papa Francisco, como fez no Centro Astalli de Roma – não pode permanecer fechada na sua auto-referêncialidade, mas deve sair: para «levar Cristo a todos» e a todos testemunhar o seu rosto misericordioso.

g.m.v.

(© L'Osservatore Romano - 12 de Setembro de 2013)

«Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso.»

Beato João Paulo II (1920-2005), papa 
Encíclica «Dives in Misericordia» § 3 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana, rev.)


Numerosas são as passagens do ensinamento de Cristo que manifestam o amor e a misericórdia sob um aspecto sempre novo. Basta ter diante dos olhos o bom pastor que vai em busca da ovelha tresmalhada (Mt 18,12ss; Lc 15,3ss), ou a mulher que varre a casa à procura da dracma perdida (Lc 15,8ss). O evangelista que trata de modo particular estes temas do ensino de Cristo é São Lucas, cujo Evangelho mereceu ser chamado «o Evangelho da misericórdia». […]

Cristo, ao revelar o amor-misericórdia de Deus, exigia ao mesmo tempo dos homens que se deixassem guiar na própria vida pelo amor e pela misericórdia. Esta exigência faz parte da própria essência da mensagem messiânica e constitui a medula do «ethos» evangélico. O Mestre exprime isto mesmo, quer por meio do mandamento por Ele definido como «o primeiro e o maior» (Mt 22,38), quer sob a forma de bênção, ao proclamar no Sermão da Montanha: «Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia» (Mt 5,7).

Deste modo, a mensagem messiânica sobre a misericórdia conserva sempre particular dimensão divino-humana. Cristo – cumprimento das profecias messiânicas –, ao tornar-Se encarnação do amor que se manifesta com particular intensidade em relação aos que sofrem, aos infelizes e aos pecadores, torna presente e, desse modo, revela mais plenamente o Pai, que é Deus «rico em misericórdia» (Ef 2,4). Ao mesmo tempo, tornando-Se para os homens modelo do amor misericordioso para com os outros, Cristo proclama com obras, mais ainda do que com palavras, o apelo à misericórdia, que é uma das componentes essenciais do «ethos» do Evangelho. Não se trata somente de cumprir um mandamento ou um postulado de natureza ética, mas também de satisfazer uma condição de capital importância para que Deus possa revelar-Se na sua misericórdia para com o homem: «os misericordiosos […] alcançarão misericórdia».

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 12 de setembro de 2013

«Mas digo-vos a vós, que Me escutais: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; abençoai os que vos amaldiçoam, orai pelos que vos caluniam. Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra. Ao que te tirar o manto, não o impeças de levar também a túnica. Dá a todo aquele que te pede; e ao que leva o que é teu, não lho tornes a pedir. O que quereis que vos façam os homens, fazei-o vós também a eles. Se amais os que vos amam, que mérito tendes? Porque os pecadores também amam quem os ama. Se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que mérito tendes? Os pecadores também fazem o mesmo. Se emprestardes àqueles de quem esperais receber, que mérito tendes? Os pecadores também emprestam aos pecadores, para que se lhes faça outro tanto. Vós, porém, amai os vossos inimigos; fazei bem e emprestai sem daí esperardes nada; e será grande a vossa recompensa, e sereis filhos do Altíssimo, que é bom para com os ingratos e os maus. Sede misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso. Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados; dai e dar-se-vos-á. Uma medida boa, cheia, recalcada e a transbordar vos será lançada nas dobras do vosso vestido. Porque, com a mesma medida com que medirdes para os outros, será medido para vós».

Lc 6, 27-38