Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Peter Seewald: tudo o que se escreveu sobre a renúncia de Bento XVI são “estupidezes e invenções”

Foto de arquivo
O escritor e jornalista alemão Peter Seewald, co-autor com Bento XVI de alguns livros de grande notoriedade e sucesso editorial, interrogado pela agência kath.net a propósito de um artigo do Zenit no qual uma fonte anónima atribui a Joseph Ratzinger uma explicação particular sobre a sua renúncia, respondeu: “São estupidezes e invenções”. Seewald conclui: mesmo tendo todos os media caído neste disparate, conhecendo a melhor fonte, i.e. Bento XVI, com quem estive recentemente, quando falámos sobre a renúncia em nenhum momento se expressou neste sentido.

Luis Badilla

“Il simosgrafo” em http://ilsismografo.blogspot.pt/2013/08/seewald-benedettoxvi-invenzioni.html com tradução de JPR

Amar a Cristo...

Mestre Jesus, tudo o que é bom para além das palavras nos ensinas, nos ofereces, nos delicias, e nós será que Te sabemos corresponder? Ofereceste-nos aquela de que nunca houve outra igual sobre a terra, a Virgem Santíssima, Tua e nossa Mãe Imaculada. A Santa Madre Igreja com os seus Padres e Santos soube sempre reconhecê-La em humildes atos de devoção mariana, mas ainda assim, tudo o façamos e Lhe ofereçamos parece-nos pouco tanta para Ti como para a Nossa Rainha e Senhora.

Senhor Jesus, Filho de Deus Pai, ajuda-nos, Te rogamos, a chegar a Ti, ao Pai e ao Espírito Santo através de Maria, pois Ela é a via doce e ao mesmo tempo firme de Vos amar!

JPR

Ave Maris Stella (St. John's College Choir)

Virgem Santa Maria - Rainha

Significado da Bandeira da Europa

Tornar-se desejo de Deus

«Os Padres da Igreja dizem que orar não é senão tornar-se desejo de Deus. Em Maria cumpriu-se esta oração: ela é, por assim dizer, a concha aberta do desejo, na qual a vida se torna oração e a oração, vida».

(Joseph Ratzinger in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)

Salve Regina "Ad te Clamamus" de J.A. Hasse por Bernarda Fink

«O Reino do Céu é comparável a um rei que preparou um banquete nupcial para o seu filho»

São Tiago de Sarug (c. 449-521), monge e bispo sírio 
Homilia sobre o véu de Moisés

Nos Seus desígnios misteriosos, o Pai tinha preparado uma esposa para o Seu Filho único e tinha-lha apresentado sob as imagens da profecia. [...] Moisés escreveu no seu livro que «o homem deixará o pai e a mãe, para se unir à sua mulher; e os dois serão uma só carne» (Gn 2,24). O profeta Moisés falou-nos nesses termos do homem e da mulher para anunciar Cristo e a Sua Igreja. Com olhar agudo de profeta, viu Cristo tornar-Se um com a Igreja, graças ao mistério da água: viu Cristo atrair a Si a Igreja desde o seio virginal, e a Igreja atrair a si a Cristo na água do baptismo. O Esposo e a Esposa ficaram assim inteiramente unidos duma maneira mística; foi por isso que Moisés, com a face velada (Ex 34,33), contemplou Cristo e a Igreja: a um chamou «homem» à outra «mulher», para evitar mostrar aos hebreus a realidade em toda a sua clareza. [...] O véu ainda cobriria esse mistério durante algum tempo: ninguém conhecia o significado dessa grande imagem; ignorava-se o que ela representava.

Depois da celebração das núpcias, veio Paulo. Viu o véu que cobria todo esse esplendor, e levantou-o, para revelar Cristo e Sua Esposa ao mundo inteiro. Mostrou que era mesmo a eles que Moisés tinha descrito na sua visão profética. Exultando de divina alegria, o apóstolo proclamou: «Grande é este mistério» (Ef 5,32). Revelou o que representava essa imagem velada a que o profeta chamava homem e mulher: «Eu interpreto-o como sendo Cristo e a Igreja; [...] serão os dois uma só carne» (cf Ef 5,31).

O Evangelho do dia 22 de agosto de 2013

Jesus, tomando a palavra, voltou a falar-lhes em parábolas, dizendo: «O Reino dos Céus é semelhante a um rei, que preparou o banquete de bodas para seu filho. Mandou os seus servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram ir. Enviou de novo outros servos, dizendo: “Dizei aos convidados: Eis que preparei o meu banquete, os meus touros e animais cevados já estão mortos, e tudo está pronto; vinde às núpcias”. Mas eles desprezaram o convite e foram-se, um para a sua casa de campo e outro para o seu negócio. Outros lançaram mão dos servos que ele enviara, ultrajaram-nos e mataram-nos. «O rei, tendo ouvido isto, irou-se e, enviando os seus exércitos, exterminou aqueles homicidas, e incendiou-lhes a cidade. Então disse aos servos: “As bodas, com efeito, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos. Ide, pois, às encruzilhadas dos caminhos e a quantos encontrardes convidai-os para as núpcias”. Tendo saído os seus servos pelos caminhos, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala das bodas ficou cheia de convidados. «Entrando depois o rei para ver os que estavam à mesa, viu lá um homem que não estava vestido com o traje nupcial. E disse-lhe: “Amigo, como entraste aqui, não tendo o traje nupcial?”. Ele, porém, emudeceu. Então o rei disse aos seus servos: “Atai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas lá de fora, aí haverá choro e ranger de dentes. Porque são muitos os chamados mas poucos os escolhidos”».

Mt 22, 1-14