Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Amar a Cristo...

Querido Jesus, amanhã celebramos a memória de um santo e excepcional Vigário Teu, São Pio X, mas hoje desejamos manifestar-Te a nossa imensa gratidão pelo bom e santo Papa, agora Emérito, Bento XVI que ocupou a cadeira de Pedro durante quase oito anos.

O seu magistério foi rodeado de dificuldades mas foi sempre centrado em Ti, e a partir de Ti na Tua e nossa amada Igreja e no seu povo. As suas frequentíssimas reflexões ainda hoje são permanente fonte de formação e meditação, pelo que Te rogamos nos ilumines para as saber interiorizar e divulgar.

Senhor Jesus, Filho de Deus, que o Espírito Santo acompanhe e proteja aquele que muito respeitamos e amamos e que hoje se remeteu para uma vida de oração, bem como ao Teu atual Vigário Francisco e ao seu magistério!

JPR

'Celibato pelo Reino, uma escolha de Amor e Sinal se Esperança' pelo Pe. João Paulo Pimentel

“Feliz és Tu Que acreditaste!”

Programa 

Sábado, 12 de outubro

08:00-12:00 – Peregrinação ao Túmulo do Apóstolo Pedro

09:00-12:00 – Adoração e celebração do Sacramento da Penitência em igrejas próximas da Praça de São Pedro

17:00 – Praça de São Pedro: receção à Estátua de Nossa Senhora de Fátima, na presença do Papa
Catequese Mariana

A partir das 19:00 – Chegada da Estátua de Nossa Senhora de Fátima ao Santuário da Divina Misericórdia e começo do tempo de oração intitulado “Com Maria durante a noite”, evento organizado pela Vigararia de Roma e patrocinado pelo Pontifício Concelho para a Nova Evangelização, que inclui:
a. Recitação do Terço com todos os que, por todo o mundo, acompanham o evento (19:00)
b. Vigília de oração (a partir das 22:00) 

Domingo, 13 de outubro

08:00 – Chegada à Praça de São Pedro

10:00 – Recitação do terço

10:30 – Santa Missa celebrada pelo Papa Francisco na Praça de São Pedro

Barroco brasileiro, Lobo de Mesquita, Salve Regina, Diamantina MG

Memorare o piissima Virgo, Antifona gregoriana cistercense, S. Bernardo de Claraval

«Terá por herança a vida eterna»

Juliana de Norwich (1342-depois de 1416), mística inglesa 
Revelações do amor divino, cap. 55


Cristo é o nosso caminho (Jo 14,6). Ele conduz-nos com segurança pelos seus preceitos e, no seu corpo, leva-nos poderosamente para o céu. Vi que, tendo-nos a todos em Si, a nós a quem vai salvar, Ele nos oferece com devoção a seu Pai celeste, dom que o Pai recebe com grande reconhecimento e remete cortêsmente a seu filho Jesus Cristo. Esse dom e esse gesto são alegria para o Pai, felicidade para o Filho e regozijo para o Espírito Santo. Entre tudo o que podemos fazer, nada há que seja mais agradável a Nosso Senhor que ver-nos rejubilar nessa alegria que a Trindade tem pela nossa salvação. […]

Seja o que for que sintamos — alegria ou tristeza, fortuna ou infortúnio —, Deus quer que compreendamos e acreditemos que estamos mais verdadeiramente no céu que na terra. A nossa fé vem do amor natural que Deus depositou na nossa alma, da clara luz da nossa razão e da inteligência inquebrantável que recebemos de Deus desde o primeiro instante em que fomos criados. Desde que a nossa alma foi insuflada no nosso corpo tornado sensível, a misericórdia e a graça começaram a sua obra, tomando conta de nós e guardando-nos com piedade e amor. Por meio desta operação, o Espírito Santo forma na nossa fé a esperança de regressarmos à nossa substância superior, ao poder de Cristo, desenvolvido e levado à sua plenitude pelo Espírito Santo. […] Pois no próprio instante em que a nossa alma é criada sensível, ela torna-se cidade de Deus, preparada para Ele desde toda a eternidade (Heb 11,16; Ap 21,2-3). É a essa cidade que Ele vem; nunca a deixará, pois Deus nunca está fora da alma, e nela permanecerá na beatitude para sempre.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

«Vem e segue-Me»

Santo Ireneu de Lyon (c. 130-c. 208), bispo, teólogo, mártir 
«Contra as heresias», IV, 14,1


Por ter seguido a Palavra de Deus, o Seu chamamento, espontânea e livremente, na generosidade da sua fé, Abraão tornou-se «o amigo de Deus» (Tg 2,23). Não foi por indigência Sua que o Verbo de Deus quis esta amizade de Abraão, Ele que é perfeito desde o princípio; «antes de Abraão existir, Eu sou!» (Jo 8,58). Mas para poder dar a vida eterna a Abraão, porque Ele é bom. [...] Também no princípio, não foi por ter precisado do homem que Deus modelou Adão, mas para ter alguém em quem depositar os Seus benefícios.

Também não é por ter necessidade dos nossos serviços que nos manda segui-Lo, mas para nos salvar. Porque seguir o Salvador é ter parte na salvação, como seguir a luz é ter parte na luz. Quando os homens estão na luz não são eles que iluminam a luz e a fazem resplandecer: eles são iluminados e tornam-se resplandecentes por causa dela. [...] Deus dá os Seus benefícios aos que O servem porque O servem e aos que O seguem porque O seguem; mas não recebe deles nenhum benefício porque Ele é perfeito e não tem necessidades.

Se Deus solicita o serviço dos homens é para poder, Ele que é bom e misericordioso, dar os Seus benefícios a quem perseverar no Seu serviço. Pois, se Deus não tem necessidade de nada, o homem tem necessidade da comunhão de Deus. A glória do homem é perseverar no serviço de Deus. Por isso, o Senhor disse aos Seus discípulos: «Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi a vós» (Jo 15,16), indicando assim que [...] por terem seguido o Filho de Deus, seriam glorificados por Ele: «Pai, quero que onde Eu estiver estejam também Comigo aqueles que Tu Me confiaste, para que contemplem a Minha glória» (Jo 17,24).

O Evangelho do dia 20 de agosto de 2013

Jesus disse a Seus discípulos: «Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no Reino dos Céus. Digo-vos mais: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, que entrar um rico no Reino dos Céus». Os discípulos, ouvidas estas palavras, ficaram muito admirados, dizendo: «Quem poderá, então, salvar-se?». Porém, Jesus, olhando para eles, disse-lhes: «Aos homens isto é impossível, mas a Deus tudo é possível». Então Pedro, tomando a palavra, disse-Lhe: «Eis que abandonámos tudo e Te seguimos; qual será a nossa recompensa?». Jesus disse-lhes: «Em verdade vos digo que, no dia da regeneração, quando o Filho do Homem estiver sentado no trono da Sua glória, vós, que Me seguistes, também estareis sentados sobre doze tronos, e julgareis as doze tribos de Israel. E todo aquele que deixar a casa, ou os irmãos ou irmãs, ou o pai ou a mãe, ou os filhos, ou os campos, por causa do Meu nome, receberá cem vezes mais e possuirá a vida eterna. Muitos dos primeiros serão os últimos, e muitos dos últimos serão os primeiros.

Mt 19, 23-30