Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Amar a Cristo...

Queridíssimo Menino Jesus, o Teu discípulo predilecto na sua primeira epístola e num acto de grande carinho e ternura trata os destinatários, de então e de hoje, por filhinhos.

Hoje rogamos-Te que nos ajudes a no nossa coração termos sempre esta ternura e amor fraterno para com o nosso próximo, seja ele, aqueles que nos são caros ou aqueles que muitas vezes nem sequer conhecemos, pois ao fazê-lo estaremos certamente a ser justos e a agradar-Te.

Menininho de Belém e de Jerusalém ambicionamos estar sempre junto de Ti, mesmo quando as forças parecem faltar-nos!

JPR

Virgindade e Espiritualidade (Parte I) pelo Pe. Paulo Ricardo

THE POPE APP - Uma aplicação centrada na figura do Papa



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Imitação de Cristo, 4 , 18, 5 - Que o homem não seja curioso escrutador do Sacramento, mas humildeimitador de Cristo, sujeitando sua razão à santa fé - Voz do Amado

Toda razão e pesquisa natural deve seguir a fé, não precedê-la, nem enfraquecê-la, porque a fé e o amor aqui dominam e operam ocultamente nesse santíssimo e diviníssimo Sacramento. "Deus eterno, imenso e infinitamente poderoso faz coisas grandes e incompreensíveis no céu e na terra" ( 5,9), e ninguém pode penetrar as maravilhas de suas obras. Se fossem tais as obras de Deus, que facilmente as compreendesse a razão humana, não deveriam ser chamadas maravilhosas, nem inefáveis.

N. Spe Deus: termina aqui a publicação dos quatro livros desta obra do século XV de Tomás de Kempis, cuja publicação iniciámos há mais de um ano. Obrigado!

O Senhor hoje acolheu mais um filho Seu

Pai, chamas-Te o teu filho Joaquim irmão de uma boa e fiel colaboradora após um período de sofrimento prolongado. Partiu confortado com a Unção dos enfermos na esperança que o acolhas na Tua Casa. Deixa a Mãe com cem anos para quem rogo por intercessão da Virgem Maria a consoles e ampares no seu desgosto e um filho já adulto, que não via desde que este tinha nove anos e por opção dele que nunca desejou rever o pai, para ele peço-Te Senhor, que o ilumines e se arrependa perante Ti e a demais família.

Obrigado, Meu Senhor e Meu Deus por estares sempre disponível para me ouvir tantos nas alegrias como nas tristezas!

JPR

O Papa Francisco e as crianças (só imagem)

Viver com Maria

Nas nossas relações com a nossa Mãe do Céu, existem também essas normas de piedade filial, que são modelo do nosso comportamento habitual com Ela. Muitos cristãos tornam seu o antigo costume do escapulário; ou adquirem o hábito de saudar (não são precisas palavras; o pensamento basta) as imagens de Maria que há em qualquer lar cristão ou que adornam as ruas de tantas cidades; ou dão vida a essa oração maravilhosa que é o Terço, em que a alma não se cansa de dizer sempre as mesmas coisas, como não se cansam os enamorados, e em que se aprende a reviver os momentos centrais da vida do Senhor; ou então habituam-se a dedicar à Senhora um dia da semana – precisamente este em que estamos reunidos: o sábado – oferecendo-lhe alguma pequena delicadeza e meditando mais especialmente na sua maternidade...

Há muitas outras devoções marianas que não é necessário recordar aqui neste momento. Nem todas têm de fazer parte da vida de cada cristão – crescer em vida sobrenatural é algo de muito diferente de ir amontoando devoções – mas devo afirmar ao mesmo tempo que não possui a plenitude da fé cristã quem não vive alguma delas, quem não manifesta de algum modo o seu amor a Maria.

(Cristo que passa, 142 - S. Josemaría Escrivá, título da responsabilidade deste  blogue)

Admitamos que pecámos

«Se dizemos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos e a verdade não está em nós. 
Se confessamos os nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a iniquidade.»

(1Jo 1, 8-9)

Para Ti Maria - Mafalda Arnauth

«Eu hei-de ver-vos de novo! Então, o vosso coração há-de alegrar-se»

Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja 
Sermões sobre o Evangelho de João, nº 101 (trad. Bouchet, Lectionnaire, p. 199)


Diz o Senhor: «Ainda um pouco, e deixareis de Me ver; e um pouco mais, e por fim Me vereis»  (Jo 16, 16). Aquilo a que Ele chama pouco é o nosso tempo actual, acerca do qual o evangelista João declara na sua epístola: «É a última hora» (1Jo 2, 18). Esta promessa [...] diz respeito a toda a Igreja, como também esta outra promessa: «E Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo» (Mt 28, 20). O Senhor não tardará em cumprir a Sua promessa: dentro em pouco, vê-Lo-emos e deixaremos de ter súplicas a fazer-Lhe, perguntas a dirigir-Lhe, porque deixaremos de ter que desejar, de ter que procurar.

Este pouco parece-nos muito porque ainda está a decorrer; quando tiver terminado, perceberemos quão curto foi. Que a nossa alegria seja portanto diferente da do mundo, sobre a qual está dito: «O mundo há-de alegrar-se.» Ao dar à luz este desejo, não sejamos sem alegria, mas como diz o apóstolo Paulo: «Sede alegres na esperança, pacientes na tribulação» (Rom 12, 12). Porque a mulher que se prepara para dar à luz, com a qual no Senhor nos compara, rejubila muito mais com o filho que vai pôr no mundo do que se entristece com o sofrimento por que tem de passar.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

«Para ir onde Eu vou, conheceis o caminho»

Jean Tauler (c. 1300-1361), dominicano em Estrasburgo 
Sermão 20, 3º para a Ascensão

«Então, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi arrebatado ao Céu». [...] Os membros do Corpo de Cristo devem seguir o seu chefe, a sua cabeça, que foi arrebatado hoje. Ele precedeu-nos, para nos preparar um lugar (cf. Jo 14,2), para que nós, que O seguimos, possamos dizer como a noiva do Cântico dos Cânticos: «Arrasta-me atrás de ti» (1,4). [...]

Queremos segui-Lo? Devemos ter também em consideração o caminho que Ele nos mostrou durante trinta e três anos: caminho de pobreza, de despojamento, por vezes muito amargos. Mas temos de seguir esse mesmo caminho se quisermos chegar, com Ele, acima de todos os céus. Mesmo quando todos os mestres estiverem mortos e todos os livros queimados, encontraremos sempre, na Sua santa vida, um ensinamento suficiente, pois Ele mesmo é o caminho e nenhum outro (cf. Jo 14,6). Sigamo-Lo, portanto.

Tal como o íman atrai o ferro, assim o amável Cristo atrai a Si todos os corações a quem tocou. O ferro tocado pela força do íman é elevado acima do que lhe é natural, sobe, seguindo-o, embora isso seja contrário à sua natureza. Já não tem repouso até ser elevado acima de si próprio. Assim também, que todos aqueles que são tocados no mais fundo do coração por Cristo já não retêm, nem a alegria, nem o sofrimento. Elevaram-se acima de si próprios até Ele. [...]

Quando não somos tocados não devemos imputá-lo a Deus. Deus toca, empurra, adverte e deseja igualmente todos os homens, quer da mesma maneira a todos os homens, mas a Sua acção, a Sua advertência e os Seus dons são recebidos e aceites de formas muito diversas. [...] Nós amamos e procuramos outras coisas que não Ele, por isso os dons que Deus oferece sem cessar a cada homem ficam muitas vezes por utilizar. [...] Só poderemos sair desse estado de alma com um zelo corajoso e decidido e com uma oração muito sincera, interior e perseverante.

O Evangelho do dia 9 de maio de 2013

«Um pouco, e já não Me vereis; outra vez um pouco, e ver-Me-eis, porque vou para o Pai». Disseram então entre si alguns dos Seus discípulos: «Que é isto que Ele nos diz: Um pouco, e já não Me vereis, e outra vez um pouco, e ver-Me-eis? Que significa também: Porque vou para o Pai?». Diziam pois: «Que é isto que Ele diz: Um pouco? Não sabemos o que Ele quer dizer». Jesus, conhecendo que queriam interrogá-l'O, disse-lhes: «Vós perguntais uns aos outros porque é que Eu disse: Um pouco, e já não Me vereis, e outra vez um pouco, e ver-Me-eis. Em verdade, em verdade vos digo que haveis de chorar e gemer, e o mundo se há-de alegrar; haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza há-de converter-se em alegria.

Jo 16, 16-20