Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 27 de abril de 2013

Não vos canseis de ser misericordiosos

No domingo do bom Pastor, quinquagésimo Dia mundial de oração pelas vocações, o Papa Francisco ordenou dez sacerdotes para a diocese de Roma. A celebração presidida pelo Pontífice teve lugar na manhã de 21 de Abril, quarto domingo de Páscoa, na basílica de São Pedro. Momentos salientes foram a oração a Nossa Senhora recitada pelos ordenandos juntamente com o Pontífice na sacristia, antes do início da missa e a escolha da homilia ritual, prevista na edição italiana do Pontifical Romano para a ordenação dos presbíteros, enriquecida por considerações pessoais do Papa Francisco, o qual recomendou aos novos sacerdotes, antes de tudo, que sejam misericordiosos, mas também que foram escolhidos por Deus para serem "pastores, não funcionários", "mediadores e não intermediários".

Isto, acrescentou, significa ser partícipe da missão de Cristo, único mestre. O Santo Padre convidou os sacerdotes a serem dispensadores da Palavra de Deus, daquela Palavra que - disse - "vós mesmos recebestes com alegria. Recordai-vos das vossas mães, das vossas avós, dos vossos catequistas, que vos deram a Palavra de Deus, a fé... o dom da fé! Transmitiram-vos este dom da fé". Mas pediu-lhes, ao mesmo tempo, que não se esqueçam que "a Palavra de Deus não é uma vossa propriedade: é palavra de Deus. E a Igreja é a guardiã da Palavra de Deus".

O conceito da Palavra recorreu também na reflexão proposta a seguir, durante a recitação do Regina Caeli com os numerosíssimos fiéis reunidos na praça de São Pedro. Jesus Bom Pastor, disse de facto o Papa Francisco, fala às suas ovelhas, as quais ouvem a sua voz porque o conhecem e o seguem. E por isso terão a vida eterna. Depois dirigiu-se aos jovens - "sois tantos nesta praça" observou - e precisamente a eles pediu: "ouvistes a voz do Senhor?", convidando-os a bradar a sua resposta. Concluída a oração, o Pontífice manifestou a sua preocupação pela situação na Venezuela e pediu para rezar pelas vítimas do terramoto na China.

(© L'Osservatore Romano - 28 de Abril de 2013)

Resgate do pessimismo

Navarro Valls em 2013, ex-porta-voz da Santa Sé, destacou que Karol Wojtyla "resgatou a pessoa humana do pessimismo" e também percebeu que o homem "necessita da misericórdia de Deus".

Por isso, conforme recordou o ex-porta voz, o Papa "procurava a misericórdia de Deus todas as semanas" através da confissão porque "compreendia que os homens não podem ser bons por si próprios, mas necessitam de Deus para isso".


Conforme destacou o antigo colaborador do Pontífice, João Paulo II "disse sim a tudo o que Deus lhe pedia" e sublinhou que para o Papa polaco, a oração "era uma necessidade, porque estava em completa conversação com Deus".

"Quando talvez havia um jantar importante e o esperavam, ia buscá-lo e o via na capela, ajoelhado, com pequenos molhes de papel que passava um por um, durante muitíssimo tempo", acrescentou.

O ex-porta-voz destacou que esses molhes de papel eram "as milhares de cartas que recebia todos os dias" nas que os fiéis "pediam as orações do Papa". Conforme explicou Navarro Valls, "todos as dores do mundo chegavam a ele e nutria sua oração das necessidades de outros".

Navarro Valls destacou também que ao receber o anúncio da beatificação de João Paulo II, sentiu "os mesmos sentimentos que sentiu apenas faleceu" que foi "um sentimento de agradecimento por essa obra de arte que fez com sua vida". 

Além disso, o ex-porta voz sublinhou que o dia do funeral de João Paulo II, quando os peregrinos "gritaram santo súbito" pensou que "o percebiam tarde" porque a Igreja "não faz Santos, mas os mesmos Santos enquanto estão vivos caso contrário não serão nunca".  A Igreja, conforme destacou Navarro Valls, tão somente "reconhece que a vida desta pessoa era Santa" mas os Santos "já são Santos a priori". Os peregrinos acompanharam o testemunho de Navarro Valls com grandes aplausos, que o obrigaram a parar durante alguns minutos sob as luzes de numerosas velas que iluminaram o Circo Máximo.


(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)

Amar a Cristo...

Dar testemunho de Ti, divulgar-Te é algo que humildemente procuramos fazer, embora conscientes que nunca o fazemos suficientemente, que nos deixamos sucumbir pela doença e pelo cansaço, que tanto desejaríamos sublimar para melhor Te servir.

Sim, meu Deus e meu Senhor, ajuda-nos a mesmo em dificuldade servir-Te para nos redimirmos de todos e muitos pecados de uma vida inteira.

JPR

Anunciar Cristo com alegria, abertos à novidade do Espírito Santo

Na missa desta manhã na Casa de Santa Marta o Papa Francisco comentou a confiança em Cristo que tinham os discípulos das primeiras comunidades, reunidos em Antioquia para escutar a Palavra do Senhor, episódio recordado hoje nos Atos dos Apóstolos. E o Santo Padre coloca em questão o porquê da comunidade dos judeus, um pequeno grupo, pessoas boas, ficarão cheios de ciúmes ao ver a multidão dos cristãos e começaram a perseguir:

"Simplesmente, porque tinham o coração fechado, não estavam abertos à novidade do Espírito Santo. Eles pensavam que tudo tinha sido dito, que tudo era como eles pensavam que deveria ser e, por isso, sentiam-se como defensores da fé e começaram a falar contra os Apóstolos, a caluniar … A calúnia ... E foram ter com as mulheres piedosas da nobreza, que tinham poder, encheram-lhes a cabeça com ideias, coisas e mais coisas e obrigavam-nas a falar com os seus maridos, para que estes fossem contra os Apóstolos. Esta é uma atitude deste grupo e também de todos os grupos na história, os grupos fechados: negociar com o poder, resolver as dificuldades, mas… 'entre nós' ... Como fizeram aqueles, na manhã da Ressurreição, quando os soldados lhes foram dizer: "vimos isto” … “Calem a boca! Tomem …” E com o dinheiro cobriram tudo".

Esta atitude fechada de uma religiosidade fechada que não está cheia da alegria e do Espírito Santo como estavam os discípulos…

"Enquanto que a comunidade fechada, segura de si mesma, aquela que procura a segurança mesmo na negociação com o poder, no dinheiro, fala com palavras injuriosas: insultam, condenam … É mesmo a sua atitude. Talvez esquecem as carícias da sua mãe, quando eram pequenos. Estas comunidades não sabem de carícias, sabem de deveres, de fazer, de fechar-se numa observância aparente. Como Jesus lhes teria dito: ‘Vós sois como um túmulo, como um sepulcro, branco, belíssimo, mas nada mais". Pensemos hoje na Igreja, tão bonita: esta Igreja que vai para frente. Pensemos nos tantos irmãos que sofrem por esta liberdade do Espírito e sofrem perseguições, agora, em muitas partes. Mas estes irmãos, no sofrimento, estão cheios da alegria e do Espírito Santo".

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião com locução em espanhol e alguns excertos da homilia em italiano

Imitação de Cristo, 4 , 16, 1 - Como devemos descobrir nossas necessidades a Cristo e pedir sua graça - Voz do discípulo

Ó dulcíssimo e amabilíssimo Senhor, a quem desejo agora devotamente receber, vós conheceis minha fraqueza e a necessidade que sofro; sabeis em quantos males e vícios estou emaranhado, quantas vezes estou oprimido, tentado, perturbado e manchado! A vós peço consolação e alívio. Convosco falo, meu Deus, que sabeis todas as coisas e a quem são manifestos todos os segredos do meu coração; vós sois o único que me pode perfeitamente consolar e socorrer. Sabeis os bens de que mais necessito e quão pobre sou em virtudes.

«Que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei»

Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja 
Tratado 65 sobre o Evangelho segundo São João, 1-2


«Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros.» [...] Na verdade, este mandamento renova o homem que o ouve, ou melhor, que lhe obedece; não se trata, porém, do amor puramente humano, mas daquele que o Senhor quis distinguir, acrescentando: «como Eu vos amei», [...] «para os membros terem a mesma solicitude uns para com os outros. Assim, se um membro sofre, com ele sofrem todos os membros; se um membro é honrado, todos os membros participam da sua alegria» (1Cor 12,25-26). Porque eles ouvem e observam a palavra do Senhor: «Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros.» Não como se amam os que vivem na corrupção da carne; nem como se amam os seres humanos apenas como seres humanos; mas como se amam aqueles que são «deuses» (Jo 10,35) e «filhos do Altíssimo» (Lc 6,35). Deste modo se tornam irmãos do Filho Unigénito de Deus, amando-se uns aos outros com aquele amor com que Ele os amou, e por Ele serão reconduzidos à plenitude final, onde os seus desejos serão completamente saciados de bens. Então nada faltará à sua felicidade, quando Deus for «tudo em todos» (1Cor 15,28). [...]

Aquele que ama o seu semelhante com espiritual e puro amor, não amará nele senão a Deus? É para distinguir este amor da afeição puramente natural que o Senhor acrescenta: «como Eu vos amei», pois quem amou Ele em nós a não ser o próprio Pai? Não o Pai tal como já O possuímos, mas tal como Ele pretende que O possuamos quando Deus for «tudo em todos». O médico ama os seus doentes não por causa da doença, mas por causa da saúde que quer restituir-lhes: «que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei». Foi para isto que Ele nos amou, para que nos amássemos uns aos outros.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho de Domingo dia 28 de abril de 2013

Depois que ele saiu, Jesus disse: «Agora é glorificado o Filho do Homem, e Deus é glorificado n'Ele. Se Deus foi glorificado n'Ele, também Deus O glorificará em Si mesmo; e glorificá-l'O-á sem demora. Filhinhos, já pouco tempo estou convosco. Buscar-Me-eis, mas, assim como disse aos judeus: Para onde Eu vou, vós não podeis vir, também vos digo agora. «Dou-vos um mandamento novo: Que vos ameis uns aos outros. Assim como Eu vos amei, amai-vos também uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros».

Jo 13,31-33a.34-35

O êxito como valor supremo

Narciso era um belo rapaz. A sua mãe, desejando saber se viveria muitos anos, consultou o cego Teresias. «Terá uma longa vida» respondeu o adivinho, «sempre que não olhe demasiado para si mesmo». Ninguém entendeu naquele momento as palavras do sábio. A enigmática resposta caiu no mais completo dos esquecimentos.

Passou o tempo. Narciso cresceu e não correspondia a nenhum dos amores que lhe eram oferecidos. Permanecia insensível ao carinho e ao afecto. Até que um dia de muito calor, o jovem parou diante de uma fonte para se refrescar. Ao inclinar-se para beber, reparou na sua imagem reflectida nas águas. Apaixonou-se loucamente por si mesmo. E ali ficou, dias e dias, indiferente ao mundo que o circundava, numa atitude de total isolamento. Deixou-se consumir pela fome, pela sede e pela solidão, até cair sem vida sobre a erva.

Este mito é muito conhecido. A sua mensagem é clara. O ser humano não está criado para encontrar a felicidade em si mesmo, no seu egoísmo, no seu individualismo. Isso seria narcisismo, amor excessivo e doentio a si próprio, especialmente no aspecto físico.

No entanto, se observarmos bem, a cultura actual é exactamente isto que promove. Fomenta, de muitos modos, o individualismo, que é um verdadeiro cancro da sociedade. Sentir-se bem, sentir-se realizado, triunfar na vida, alcançar o êxito acima de tudo. Até na própria educação dos mais jovens, este é muitas vezes o “valor supremo” transmitido.

Quantas pessoas hoje em dia estão obcecadas pelo êxito. Êxito a qualquer preço. Êxito como o único fim desta vida e sem o qual tudo o resto perde o seu sentido. Nascidos para triunfar. E triunfar já. Aproveitar o puro presente, estimulando o próprio ego, a vida livre de qualquer compromisso, a satisfação imediata dos desejos.

Viver centrados em si mesmos, como Narciso. Isso dá origem à inveja. A diálogos intermináveis com pessoas ausentes, antecipando perguntas e preparando respostas. Um super desenvolvido mundo interior cheio de suspeitas, rancores e um desejo de subir e triunfar a qualquer preço. É o “carpe diem” de Horácio. Aproveita o dia presente. A vida é curta, por isso devemos aproveitá-la enquanto pudermos.

É o estreito mundo do egoísmo, totalmente diferente da grandeza e da paz de centrar a própria existência nos outros e esquecer-nos de nós próprios. Esse é o verdadeiro caminho da felicidade, mas é um caminho que exige esforço. Exige não pensar só no momento presente, porque a vida tem um sentido. E esse sentido é transcendente, não está neste mundo, não está no cemitério. Por isso, como disse um filósofo, qualquer êxito nesta vida é sempre prematuro. E se o vemos como um fim, actuamos como Narciso, deixamo-nos deslumbrar por ele e o convertemos num fracasso.

Pe. Rodrigo Lynce de Faria

A oração

É o bálsamo que nos ajuda a suplantar dificuldades, a mantermo-nos apaixonados, a corrigirmos disparates que nos passam pela cabeça… em suma, sem ela cambaleamos desnorteados.

JPR

«… regula os afectos, dirige os actos, corrige as faltas, compõe os costumes, torna famosa e ordena a vida; confere, enfim, tanto a ciência das coisas divinas como das humanas (…). Ela ordena o que se deve fazer e reflecte sobre o feito, de sorte que nada se encontre no coração desarrumado ou falho de correcção»

(Sobre a consideração, I, 7 – São Bernardo)

O homem não pode viver sem rezar, tal como não pode viver sem respirar.

(João Paulo II)

«Toda a nossa esperança reside na Sua vontade. Aprender a rezar é aprender a esperar e é, por conseguinte, aprender a viver».

(“Olhar para Cristo” - Joseph Ratzinger)

«De facto, a fé e a oração têm um poder de cura, de cura interior, de cura espiritual, porque comunicam confiança, esperança, purificação do coração, da consciência, reconciliação, no refazer relações, aceitação de si mesmo tal e qual se é diante de Deus, o único que nos aceita em plenitude tal como somos e, ao mesmo tempo, nos dá uma grande tranquilidade».

(Excerto Conferência proferida nas Jornadas Nacionais de Catequistas, Fátima, 15-XI-2003 - Fonte: “Pastoral Catequética”, nº 1, Jan-Abril 2005 – D. António Marto, ao tempo Bispo de Viseu, hoje Bispo de Leiria-Fátima)

Dever

«O dever é uma coisa muito pessoal; decorre da necessidade de se entrar em acção, e não da necessidade de insistir com os outros para que façam qualquer coisa».

(Beata Madre Teresa de Calcutá)

Deriva da nossa formação e ética, tendo na sua essência o amor por Deus e pelo próximo e assim sentimo-nos impelidos a agir. Que o Senhor nos dê ganas e saúde para O podermos servir agindo sempre segundo a Sua vontade.

JPR

São Pedro Canísio, modelo de pregador e testemunha cristã

O anúncio cristão, e o ministério dos padres e fiéis, “é incisivo e produz nos corações frutos de salvação, só se o pregador for testemunha pessoal de Jesus e souber ser instrumento de vida moral, através da oração incessante e do amor; isto vale para qualquer cristão que queira viver com empenho e fidelidade a sua adesão a Cristo”. Considerações do Papa Emérito Bento XVI, na audiência geral de quarta-feira dia 09.02.2011, dedicada a São Pedro Canísio (1521-1597), “doutor da Igreja”, jesuíta holandês que actuou sobretudo na Alemanha, nos tempos da Reforma protestante. 

“A vida cristã não cresce – sublinhou o Papa Emérito – se não for alimentada pela participação na liturgia e pela oração pessoal quotidiana, pelo contacto pessoal com Deus: no meio das mil actividades e dos múltiplos estímulos do dia a dia, é necessário encontrar cada dia momentos de recolhimento perante o Senhor, para O escutar e falar com Ele” – recomendou.

Bento XVI explicou as características de pregador de São Pedro Canísio, cujos catecismos formaram gerações e gerações de católicos, ao longo de séculos. “Em tempos de fortes contrastes confessionais (observou), ele evitava asperezas e a retórica da ira”, expondo a doutrina o mais possível numa linguagem bíblica e sem tons polémicos. Revelando um amplo e penetrante conhecimento da Sagrada Escritura e dos Padres da Igreja, as obras de São Pedro Canísio, de uma austera espiritualidade, visavam propor simplesmente os conteúdos da fé católica, revitalizando a fé da Igreja 


(Bento XVI - Audiência geral de 09-II-2011)


Vídeo em espanhol da Audiência de 9 de fevereiro de 2011

O Evangelho do dia 27 de abril de 2013

Se Me conhecêsseis, também certamente conheceríeis Meu Pai; mas desde agora O conheceis e já O vistes». Filipe disse-Lhe: «Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta». Jesus disse-lhe: «Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não Me conheces, Filipe? Quem Me viu, viu também o Pai. Como dizes, pois: Mostra-nos o Pai? Não acreditais que Eu estou no Pai e que o Pai está em Mim? As palavras que vos digo, não as digo por Mim mesmo. O Pai, que está em Mim, Esse é que faz as obras. Crede em Mim: Eu estou no Pai e o Pai está em Mim. Crede-o ao menos por causa das mesmas obras. «Em verdade, em verdade vos digo, que aquele que crê em Mim fará também as obras que Eu faço. Fará outras ainda maiores, porque Eu vou para o Pai. Tudo o que pedirdes em Meu nome, Eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se Me pedirdes alguma coisa em Meu nome, Eu a farei.

Jo 14, 7-14