Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

11 Jan 21h30 "A consistência da fé (Bach)" Aura Miguel e Pe. Raffaele Costa (agradecimento 'É o Carteiro!)

http://rr.sapo.pt/sugestoes_detalhe.aspx?fid=61&did=83393


Existe verdadeira liberdade para aqueles que obedecem?

Verbum caro factum est

Verbum caro factum est [10]. O Verbo de Deus não só se aproximou para nos falar – como já antes, no Antigo Testamento – mas fez-Se um de nós, descendente de Adão e Eva, ao adquirir a carne e o sangue da Virgem Maria, em tudo igual a nós exceto no pecado [11]. Quis vir ao mundo para nos mostrar que podem ser divinos todos os caminhos da Terra, todos os estados de vida, todas as profissões, todas as tarefas honestas [12] e anima-nos a percorrê-los santamente, com perfeição sobrenatural e humana. De que forma infinita e maravilhosa nos aproxima o Deus connosco!

[10]. Jo 1, 14.
[11]. Cfr. Hb 4, 15.
[12]. S. Josemaria, Temas Atuais do Cristianismo, n. 26.


(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de janeiro de 2013)

«… o exercício da liberdade religiosa, é essencial respeitar o direito à objeção de consciência»

Bento XVI reafirma empenho da Igreja pelo respeito pela vida humana «em todas as suas fases»

Bento XVI alertou hoje no Vaticano para a necessidade de defender a “dignidade transcendente da pessoa”, condenando o aborto, eutanásia e as tentativas de redefinir o “momento da conceção”.

“O aborto direto, ou seja, querido como fim ou como meio, é gravemente contrário à lei moral. Ao dizer isto, a Igreja Católica não pretende faltar de compreensão e benevolência nomeadamente para com a mãe; trata-se, antes, de velar para que a lei não altere, injustamente, o equilíbrio entre o igual direito à vida que possuem tanto a mãe como o filho”, disse, no encontro de ano novo com os representantes diplomáticos acreditados na Santa Sé.

O Papa reafirmou o compromisso da Igreja Católica no “respeito pela vida humana, em todas as suas fases” e saudou a resolução da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa que pediu a proibição da eutanásia, “entendida como a morte voluntária, por ação ou omissão, de um ser humano em condições de dependência”.

Neste domínio, Bento XVI disse ser “fonte de preocupação a recente sentença da Corte Interamericana dos Direitos do Homem relativa à fecundação ‘in vitro’, que redefine arbitrariamente o momento da conceção e debilita a defesa da vida pré-natal”.

Numa decisão publicada a 28 de novembro, o organismo afirmou que a ‘conceção’ só ocorre no momento em que o embrião é implantado no útero, pelo que não seria considerado sujeito a direitos, fora do “corpo da mulher”.

O Papa manifestou-se também a sua “tristeza” por observar que “em vários países, mesmo de tradição cristã, se procurou introduzir ou ampliar legislações que despenalizam o aborto”.

“Infelizmente circulam, sobretudo no Ocidente, numerosos equívocos sobre o significado dos direitos humanos e seus deveres correlativos”, lamentou.

Bento XVI condenou ainda o que classificou como “atentados à liberdade religiosa”, seja pela “marginalização da religião na vida social” como pela “intolerância ou mesmo violência contra pessoas, símbolos identificadores e instituições religiosas”.

“Além disso, para salvaguardar efetivamente o exercício da liberdade religiosa, é essencial respeitar o direito à objeção de consciência. Esta «fronteira» da liberdade toca princípios de grande importância, de caráter ético e religioso, radicados na própria dignidade da pessoa humana”, acrescentou.

Segundo o Papa, “proibir a objeção de consciência individual e institucional, em nome da liberdade e do pluralismo, abriria, ao invés e paradoxalmente, as portas precisamente à intolerância e ao nivelamento forçado”.

A Santa Sé mantém relações diplomáticas com 179 Estados e está presente em várias organizações internacionais, tendo o estatuto de Estado observador na ONU.

Portugal esteve representado no encontro pelo encarregado de negócios da embaixada junto do Vaticano, Luís de Albuquerque Veloso, e o conselheiro eclesiástico, Mons. Fernando de Matos, num momento em que se aguarda a confirmação da escolha de António Almeida Ribeiro como novo embaixador.

Bento XVI entrou na Sala Régia do Palácio Apostólico do Vaticano acompanhado pelo padre luso-canadiano José Avelino Bettencourt, chefe de protocolo da Secretaria de Estado.

OC / Agência Ecclesia

Vídeo da ocasião em italiano

Quatro Estações de Vivaldi



Primavera 0:00 Verão 10:31 Outono 20:59 Inverno 32:48

Imitação de Cristo, 3, 45, 2 - Que se não deve dar crédito a todos, e quão facilmente faltamos nas palavras

Que haverá tão cauteloso e vigilante em todas as coisas, que alguma vez não caia em perturbação ou engano? Mas aquele que em vós, Senhor, confia, e vos procura de coração sincero, não cai tão facilmente. E se vier a cair em alguma tribulação, de qualquer sorte que esteja embaraçado nela, prontamente será por vós libertado ou consolado, porquanto não desamparais para sempre a quem em vós espera. Raro é o amigo fiel que persevera em todas as tribulações de seu amigo. Vós, Senhor, sois o único amigo fidelíssimo e não se acha outro igual.

A riqueza da fé

Não sejas pessimista. – Não sabes que tudo quanto sucede ou pode suceder é para bem? – O teu optimismo será a consequência necessária da tua fé. (Caminho, 378)

No meio das limitações inseparáveis da nossa situação presente, porque o pecado ainda habita em nós de algum modo, o cristão vê com nova clareza toda a riqueza da sua filiação divina, quando se reconhece plenamente livre porque trabalha nas coisas do seu Pai, quando a sua alegria se torna constante por nada ser capaz de lhe destruir a esperança.

Pois é também nesse momento que é capaz de admirar todas as belezas e maravilhas da Terra, de apreciar toda a riqueza e toda a bondade, de amar com a inteireza e a pureza para que foi criado o coração humano.

Também é nessa altura que a dor perante o pecado não degenera num gesto amargo, desesperado ou altivo porque a compunção e o conhecimento da fraqueza humana conduzem-no a identificar-se outra vez com as ânsias redentoras de Cristo e a sentir mais profundamente a solidariedade com todos os homens. É então, finalmente, que o cristão experimenta em si com segurança a força do Espírito Santo, de tal maneira que as suas quedas pessoais não o abatem; são um convite a recomeçar e a continuar a ser testemunha fiel de Cristo em todas as encruzilhadas da Terra, apesar das misérias pessoais, que nestes casos costumam ser faltas leves, que apenas turvam a alma; e, ainda que fossem graves, acudindo ao Sacramento da Penitência com compunção, volta-se à paz de Deus e a ser de novo uma boa testemunha das suas misericórdias.

Tal é, em breve resumo que mal consegue traduzir em pobres palavras humanas a riqueza da fé, a vida do cristão, quando se deixa guiar pelo Espírito Santo. (Cristo que passa, 138)

São Josemaría Escrivá

Ficção e realidade (excerto)

Nas últimas semanas o País viveu o interlúdio cómico de um suposto especialista da ONU divulgando um relatório alegadamente produzido por "uma equipe de sete economistas, que trabalhou no tema durante mais de um ano" (Expresso Economia, 15/Dez, p.12). Com alguns corados de vergonha e outros vermelhos de tanto rir, poucos se debruçaram sobre o aspecto interessante do episódio: como pode acontecer uma coisa destas? Como foi possível pessoas inteligentes, cultas e informadas serem enganadas desta maneira, aceitando como boa a análise de um ignorante? Há aqui um mistério que merece investigação.
(…)
Aquilo que constava nas suas conferências e entrevistas (porque parece não haver relatório) era uma asneira pegada, mas que não destoa das asneiras que andam a dizer-se por aí em comícios, jornais e conversas de café. O burlão da ONU foi recebido de braços abertos simplesmente por trazer credibilidade institucional às convicções exageradas que hoje dominam a opinião pública.
Assim, involuntariamente, o caso mostra como o rei vai nu. De repente vemos que o que discursos, notícias e comentários afirmam está ao nível das tolices de um falsário. Na raiva, ninguém quer uma análise séria e ponderada da situação. Ninguém lê os verdadeiros relatórios das organizações reputadas, e as reportagens sobre eles incluem frases soltas, enviezadas e fora do contexto apenas das secções mais negativas, porque é isso que o público quer ler. Todas as antevisões positivas são descartadas como ilusórias, empolando-se qualquer contorno mau. Os catastrofistas são aplaudidos, enquanto se troça e insulta de quem tentar estimular, confortar e serenar os ânimos.
Todos anseiam por ser confirmados na sua certeza macabra de que isto vai de mal a pior. A esperteza do impostor, como dos discursos, foi dizer aquilo que as pessoas querem ouvir. Preferem a ficção à realidade, mesmo que seja pior que a realidade.
João César das Neves in DN online AQUI

DIÁLOGO COM O DIABO de Joaquim Mexia Alves

Digo eu:
Lá vens tu, com a conversa do costume:
Para que é que vais dar catequese! Eles não te ouvem, não prestam atenção ao que tu dizes! Quando receberem o Crisma, vão-se embora e não voltam!
Pois, até podes ter alguma razão, mas pelo menos alguns ouvem, e fica lá a semente!

Dizes tu:
Qual semente? Se não for regada, morre, e não dá fruto!

Digo eu:
Pois, mas esta semente não é como as outras sementes. Esta é semente de Deus! Pode ficar muito tempo sem dar fruto, mas também não morre.

Dizes tu:
Isso és tu, a quereres convencer-te que fazes alguma coisa útil! Desilude-te! Gastas o teu tempo e eles não aproveitam nada!

Digo eu:
Cala-te, e vai tentar os que te dão ouvidos! De mim não levas nada!

Dizes tu:
Ah, ah, isso é que era bom! Já levei tanto de ti!

Digo eu:
Pois levaste, isso é verdade! Mas vês como a semente que foi plantada no meu coração deu frutos passados tantos anos? Julgavas-me teu, julgavas que me tinhas conquistado e afinal vê lá tu, ó mentiroso, o que eu vivo agora, o que eu faço agora, o que eu sou agora.

Dizes tu:
Mas de vez em quando ainda me ouves!

Digo eu:
Pois ouço, mas logo percebo o teu “cantar de sereia”, e arrependo-me, e volto para o caminho que me foi dado e que eu abraço em confiança.

Dizes tu:
Está bem, mas olha que muitos se hão-de perder!

Digo eu:
Isso é que tu pensas! Como não depende de mim mas d’Ele, muitos se hão-de salvar! Agora vai-te e deixa-me rever a catequese que vou dar.

Digo eu:
Olha, apetece-me dizer como Fernando Pessoa:
Aqui ao leme está muito mais do que tu, está muito mais do que eu, está o meu Senhor e o meu Deus, porque minha alma O teme, pois vive no Seu amor.

Marinha Grande, 5 de Janeiro de 2013

Joaquim Mexia Alves AQUI

Nota:
Escrito ontem à tarde, quando me preparava para ir dar catequese.

LATIM a mais moderna língua morta no mundo, de facto é muito mais que uma língua morta (vídeos em espanhol e inglês)

Os Herodes

Egoísta, velhaco e prepotente. São atributos prefeitos para definir Herodes. Todos estamos de acordo. Mas servirem também para nos definir a nós e isso é mais difícil de engolir.

Bento XVI deixou-nos este alerta: quantas vezes queremos pôr e dispôr da nossa vida e da vida dos outros, fazer só aquilo que nos apetece e olhar para Deus como um rival que tira espaço e autonomia?...

A experiência disto é por demais evidente: quem não arrisca uma relação com Deus, quem não lhe abre o coração e a inteligência fica surdo e cego ao essencial. E o resultado está à vista: insatisfação, amargura, egoísmo e prepotência.

Por isso, novos Herodes, é o que há mais por aí – gente que parece uma coisa e faz outra.

Gente que não arrisca nada e se refugia na aparência! Gente velhaca, que se diz amiga, mas que, afinal, é gente verdadeiramente traidora.

Aura Miguel em 2011

(Fonte: site Rádio Renascença)

Citação da responsabilidade do blogue:

«Para que não o imites, copio de uma carta este exemplo de covardia: "Antes de mais, agradeço-lhe muito que se lembre de mim, porque necessito de muitas orações. Mas também lhe agradeço que, ao suplicar ao Senhor que me faça “apóstolo”, não se esforce em pedir-Lhe que me exija a entrega da liberdade".»

(São Josemaría Escrivá – Sulco, 11)

Obrigado por Ti querido Jesus...


... pois sem Ti não conheceria a primeira Tenda da Nova Aliança, Maria Santíssima, que com todo o amor maternal Te concebeu na graça do Divino Espírito Santo.

Para obedecer, é preciso humildade

Quando tiveres de mandar, não humilhes: procede com delicadeza; respeita a inteligência e a vontade de quem obedece. (Forja, 727)

Muitas vezes fala-nos através doutros homens e pode acontecer que, à vista dos defeitos dessas pessoas ou pensando que não estão bem informadas ou que talvez não tenham entendido todos os dados do problema, surja uma espécie de convite a não obedecermos.

Tudo isso pode ter um significado divino, porque Deus não nos impõe uma obediência cega, mas uma obediência inteligente, e temos de sentir a responsabilidade de ajudar os outros com a luz do nosso entendimento. Mas sejamos sinceros connosco próprios: examinemos em cada caso se o que nos move é o amor à verdade ou o egoísmo e o apego ao nosso próprio juízo. Quando as nossas ideias nos separam dos outros, quando nos levam a quebrar a comunhão, a unidade com os nossos irmãos, é sinal certo que não estamos a actuar segundo o espírito de Deus.

Não o esqueçamos: para obedecer, repito, é preciso humildade. Vejamos de novo o exemplo de Cristo. Jesus obedece, e obedece a José e a Maria. Deus veio à Terra para obedecer, e para obedecer às criaturas. São duas criaturas perfeitíssimas – Santa Maria, Nossa Mãe; mais do que Ela só Deus; e aquele varão castíssimo, José. Mas criaturas. E Jesus, que é Deus, obedecia-lhes! Temos de amar a Deus, para amar assim a sua vontade, e ter desejos de responder aos chamamentos que nos dirige através das obrigações da nossa vida corrente: nos deveres de estado, na profissão, no trabalho, na família, no convívio social, no nosso próprio sofrimento e no sofrimento dos outros homens, na amizade, no empenho de realizar o que é bom e justo... (Cristo que passa, 17)


São Josemaría Escrivá

Obediência

«Neste mundo, temos de opor-nos às ilusões de falsas filosofias e reconhecer que não vivemos só de pão, mas primariamente de obediência à palavra de Deus. E somente onde esta obediência for vivida é que nascem e crescem aqueles sentimentos que permitem remediar também pão para todos».

(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)

Humildade e obediência

Pela humildade, vivemos com Deus e Deus vive connosco numa paz verdadeira; nela se encontra o fundamento vivo de toda a santidade. Podemos compará-la com uma fonte de onde jorram quatro rios de virtudes e de vida eterna (cf Gn 2,10). [...] O primeiro rio que jorra do solo verdadeiramente humilde é a obediência [...]; o ouvido torna-se humildemente atento, a fim de ouvir as palavras de verdade e de vida que provêm da sabedoria de Deus, e as mãos estão sempre prontas a cumprir a Sua muito cara vontade. [...] Cristo, Sabedoria de Deus, fez-Se pobre para nos tornar ricos (2Cor 8,9), tornou-Se servo para nos fazer reinar, e por fim morreu para nos dar a vida. [...] Para que saibamos segui-l'O e servi-l'O, disse-nos: «Aprendei de Mim porque sou manso e humilde de coração».

Beato Jan van Ruusbroec (1293-1381), cónego regular

Maria – Veneração e imitação

«Venerar Maria à distância seria inútil, se a atitude de Maria não encorajasse directamente à imitação e, mesmo, em certo sentido, a um seguimento que lhe caminhe no encalço. Aqui poderia levantar-se a objecção de só devermos seguir Cristo e – como Paulo diz – também imitá-lo, e que a imitação de uma outra pessoa se interporia aí como factor de perturbação. Mas não é assim. Na medida em que em Maria tudo repousa no “sim” a Deus e, a partir de então, tudo se lhe segue como consequência.»
(…)
«Porque o “sim” de Maria é tão imaculado e perfeito, a sua imitação e veneração não constitui qualquer espécie de espiritualidade separada. É o contrário que há que dizer: nenhuma espiritualidade aprovada na Igreja pode permitir-se chegar a Deus passando ao lado deste modelo de perfeição cristã e não sendo também mariana.»

(Hans Urs von Balthasar in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1934

“Doem-te as faltas de caridade do próximo para contigo. Quanto não hão-de doer a Deus as tuas faltas de caridade – de Amor – para com Ele!”, escreve.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

O Evangelho de dia 7 de janeiro de 2013

Tendo Jesus ouvido dizer que João fora preso, retirou-Se para a Galileia. Depois, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, situada junto do mar, nos confins de Zabulon e Neftali, cumprindo-se o que tinha sido anunciado pelo profeta Isaías, quando disse: “Terra de Zabulon e terra de Neftali, terra que confina com o mar, país além do Jordão, Galileia dos gentios! Este povo, que jazia nas trevas, viu uma grande luz, e uma luz levantou-se para os que jaziam na sombra da morte”. Desde então, começou Jesus a pregar: «Fazei penitência porque está próximo o Reino dos Céus». Jesus percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas e pregando o Evangelho do reino de Deus, e curando todas as enfermidades entre o povo. A Sua fama espalhou-se por toda a Síria, e trouxeram-Lhe todos os que tinham algum mal, possuídos de vários achaques e dores: possessos, lunáticos, paralíticos. E Ele curava-os. Seguiam-n'O grandes multidões de povo da Galileia, da Decápole, de Jerusalém, da Judeia e de além do Jordão.

Mt 4, 12-17.23-25