Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Bento XVI pede que as prisões não sejam apenas locais de castigo, mas também de educação e reinserção (vídeos em espanhol e inglês)

Amar a Cristo ...

Bom Jesus, Videira do Pai, faz-nos ramos da Tua videira para assim podermos dar fruto honrando-Te e louvando-Te. Ajuda-nos, Te suplicamos, a que jamais sejamos indignos de fazer parte de Ti e a sabermos sempre ser bons exemplos de cristãos, com humildade e espírito de serviço a Ti e ao próximo.

Louvado sejais por todos os homens de boa vontade, hoje e sempre!

JPR

Ludwig van Beethoven – Concertos para piano Nº 1, 2 e 3 - Daniel Barenboim, piano e direção

Cáritas vai receber Prémio Direitos Humanos 2012 da Assembleia da República

A Assembleia da República vai entregar o Prémio Direitos Humanos 2012 à Cáritas Portuguesa, destacando a intervenção solidária da organização católica, em especial na “presente situação de emergência social”, anunciou o Parlamento na sua página na internet.

O júri do prémio, constituído no âmbito da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, elogia a “resposta sempre presente aos pedidos de assistência dos cidadãos que não têm possibilidades de garantir as suas necessidades básicas”.

Eugénio Fonseca, presidente da Cáritas, comunicou a decisão às direções e colaboradores da organização em Portugal, falando num “momento de exaltação dos direitos humanos” que deve “tornar ainda mais visível as causas dos pobres e excluídos”.

“Esta distinção premeia todos os que, nas Cáritas diocesanas e nos grupos de ação social paroquial têm entregue, com verdade, a sua vida na defesa da justiça e na difusão do amor pelos últimos da nossa sociedade”, refere a missiva, a que a Agência ECCLESIA teve acesso.

O presidente do organismo católico de solidariedade e ajuda humanitária lembra ainda “todos e todas que ao longo das suas vidas têm vivido provações, de forma muito especial os que estão sem trabalho e, por isso, a sentirem privações que comprometem a sua subsistência”.

A cerimónia de atribuição do prémio, presidida pela presidente da Assembleia da República, vai ter lugar no próximo dia 10 de dezembro de 2012, pelas 12h00, no Salão Nobre do Palácio de S. Bento.

Foi ainda decidida, por proposta do júri, a atribuição da medalha de ouro comemorativa do 50.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem a Isabel Fernandes, voluntária da organização não-governamental ‘Ataca’ e fundadora da Associação ‘Kutsemba’ que, “com o seu trabalho como voluntária, designadamente em projetos de ajuda de Portugal a Moçambique, inverteu a sua própria situação de psicóloga desempregada, dedicando o seu tempo aos outros”.

A medalha vai ser também entregue a Miguel Neiva, mestre em Design, Comunicação e Marketing, “criador do Código ColorAdd, sistema de identificação de cores para daltónicos, projeto pioneiro e inclusivo, desenvolvido para minorar o problema da total ou parcial ‘cegueira da cor’ de 10% da população masculina mundial”.

O prémio que a Assembleia da República atribui desde 1999 pretende “reconhecer o alto mérito de organizações não governamentais ou do original de trabalho literário, histórico, científico, jornalístico, televisivo ou radiofónico, que contribuam para a divulgação ou o respeito dos direitos humanos”.

Em 1998, o Parlamento instituiu o dia 10 de dezembro de cada ano como "Dia Nacional dos Direitos Humanos".

O Prémio Direitos Humanos já distinguiu, em anos anteriores, organizações como o Conselho Português para os Refugiados, a secção portuguesa da Amnistia Internacional, o Banco Alimentar contra a Fome, a ‘Rede Europeia Anti-Pobreza – Portugal’ e, em 2011, a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS).

OC / Ecclesia

Imitação de Cristo, 3, 30, 5 - Como se há de pedir o auxílio divino e confiar para recuperar a graça

É sempre meu o que dou, e quando o tiro; não tomo coisa tua, pois "de mim procede qualquer dádiva boa de todo dom perfeito" (Tg 1,17). Se eu te enviar qualquer pena ou contrariedade, não te revoltes nem desfaleça teu coração; eu posso num momento aliviar-te e transformar tua mágoa em alegria. Todavia, procedendo eu assim para contigo, sou justo e digno de louvor.

Em nome de Deus: não desesperes

São santos os que lutam até ao final da sua vida: os que se sabem levantar sempre depois de cada tropeção, de cada queda, para prosseguir valentemente o caminho com humildade, com amor, com esperança. (Forja, 186)

Para que não te afastes por cobardia da confiança que Deus deposita em ti, evita a presunção de menosprezar ingenuamente as dificuldades que aparecerão no teu caminho de cristão. Não temos de estranhar. Trazemos em nós mesmos – consequência da natureza decaída – um princípio de oposição, de resistência à graça: são as feridas do pecado original, agravadas pelos nossos pecados pessoais. Portanto, temos de empreender as ascensões, as tarefas divinas e humanas – as de cada dia – que sempre desembocam no Amor de Deus, com humildade, com coração contrito, fiados na assistência divina e dedicando os nossos melhores esforços, como se tudo dependesse de nós mesmos.

Enquanto pelejamos – uma peleja que durará até à morte – não excluas a possibilidade de que se levantem, violentos, os inimigos de fora e de dentro. E, como se fosse pequeno o lastro, às vezes, acumular-se-ão na tua mente os erros cometidos, talvez abundantes. Em nome de Deus te digo: não desesperes. Quando isso suceder – não tem necessariamente que suceder, nem será o habitual – converte essa ocasião num motivo para te unires mais com o Senhor; porque Ele, que te escolheu como filho, não te abandonará. Permite a prova, para que ames mais e descubras com mais clareza a sua contínua protecção, o seu Amor.

Insisto, tem ânimo, porque Cristo, que nos perdoou na Cruz, continua a oferecer o seu perdão no Sacramento da Penitência e sempre temos um advogado junto do Pai, Jesus Cristo, o Justo. Ele mesmo é a vítima de propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos mas também pelos de todo o mundo, para que alcancemos a Vitória. (Amigos de Deus, 214)

São Josemaría Escrivá

Dever

Deriva da nossa formação e ética, tendo na sua essência o amor por Deus e pelo próximo e assim sentimo-nos impelidos a agir. Que o Senhor nos dê ganas e saúde para O podermos servir agindo sempre segundo a Sua vontade.

JPR



«O dever é uma coisa muito pessoal; decorre da necessidade de se entrar em acção, e não da necessidade de insistir com os outros para que façam qualquer coisa».

(Beata Madre Teresa de Calcutá)

Jesus teve irmãos? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

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A oração

É o bálsamo que nos ajuda a suplantar dificuldades, a mantermo-nos apaixonados, a corrigirmos disparates que nos passam pela cabeça… em suma, sem ela cambaleamos desnorteados.

JPR


«… regula os afectos, dirige os actos, corrige as faltas, compõe os costumes, torna famosa e ordena a vida; confere, enfim, tanto a ciência das coisas divinas como das humanas (…). Ela ordena o que se deve fazer e reflecte sobre o feito, de sorte que nada se encontre no coração desarrumado ou falho de correcção»

(Sobre a consideração, I, 7 – São Bernardo)

Também nós somos altar consagrado a Deus Nosso Senhor

«Vós e eu somos como altares. Ungiram-nos com óleo, primeiro no Baptismo e depois na Confirmação, e esperamos com alegria o momento de receber a Santa Unção (…), quando, de novo, nos voltarão a ungir. Por isso somos coisa santa, e portanto o nosso corpo deve estar consagrado a Deus Nosso Senhor. Sem palermices, temos de cuidar os detalhes de modéstia, cuidar do nosso corpo, pô-lo ao serviço de Deus, vesti-lo de modo adequado. Para isso, é preciso vestir também a alma com os hábitos bons que se chamam virtudes, e que são tão próprios de um cristão»


(S. Josemaría Escrivá, Notas de uma reunião familiar, 27-X-1974 in carta do mês de Novembro de 2010 de D. Javier Echevarría)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1937

Na noite de 21 para 22 de Novembro de 1937 Nossa Senhora quis dar a São Josemaría um sinal visível de que o acompanhava muito de perto naqueles dias — tão duros — da passagem dos Pirinéus: uma rosa de madeira estofada, que provavelmente tinha pertencido a algum dos altares da igreja junto à qual tinha passado a noite.


Na foto, a rosa de madeira estofada que São Josemaría encontrou na igreja - totalmente destroçada por dentro em Pallerols. Muito provavelmente pertencia ao retábulo de uma imagem da Virgem do Rosário que havia na igreja antes da guerra civil espanhola. Em 1936 atiraram todas as imagens ao campo e queimaram-nas; a rosa devia ser um dos poucos restos que ficaram daquele retábulo.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Vídeo publicado na data de hoje com palavras de D. Joan-Enric Vives, arcebispo de Urgell em língua basca e legendado em espanhol


Orquestra da Academia Nacional de Santa Cecília (Itália) excerto do final da 1ª Sinfonia de Mahler

Santa Cecília, virgem, mártir, séc. III ou IV

Segundo a Passio Sanctae Caeciliae, Santa Cecília pertencia à mais antiga nobreza romana. A seu respeito diz a Liturgia das Horas: "O culto de Santa Cecília, em honra da qual no século quinto foi construída em Roma uma basílica, difundiu-se por causa de sua Paixão (descrição de seu martírio). Nela, Santa Cecília é exaltada como o modelo mais perfeito de mulher cristã, que por amor a Cristo professou a virgindade e sofreu o martírio. Segundo esta Paixão, ela havia-se consagrado a Deus. No dia das núpcias, participou essa decisão ao marido, dizendo-lhe que um anjo velava noite e dia por ela. Valeriano, seu marido, disse que somente acreditaria se visse o anjo. Santa Cecília aconselhou-o a visitar o papa Urbano, que se havia refugiado nas catacumbas. Deste encontro resultou a conversão do marido e de Tibúrcio, seu irmão, os quais sofreram o martírio logo depois, por sepultarem os corpos dos mártires."

Santa Cecília recolheu os corpos do esposo e do cunhado e sepultou-os na sua propriedade, na via Ápia. Isto lhe valeu o martírio. Morreu decapitada, por ter sobrevivido à morte por asfixia no caldário. 

Santa Cecília foi uma das santas mais veneradas durante a Idade Média. O seu nome vem citado no cânon da missa. Dentre as santas é a que maior número de basílicas teve em Roma. A nenhuma outra santa a cristandade consagrou tantas igrejas quanto a ela. É também a padroeira dos músicos.

Chorando com Cristo

Santo Isaac, o Sírio (século VII), monge em Nínive, perto de Mossul 
Discurso ascético, 1 ª Série, n º 60


Não desprezes o pecador, porque todos nós somos culpados. Se por amor a Deus te insurges com ele, em vez disso chora por ele. Por que o desprezas? Despreza os seus pecados, e reza por ele, para fazeres como Cristo, que não Se irritou contra os pecadores, mas rezou por eles (cf. Lc 23,34). Não viste como Ele chorou sobre Jerusalém? Porque também nós, mais do que uma vez, fomos joguetes do demónio. Por quê desprezar alguém que foi, como nós, joguete do diabo que troça de todos nós? Porque desprezas o pecador, tu, que não passas de um homem? Será porque ele não é justo como tu? Mas onde está a tua justiça, uma vez que não tens amor? Por que não choraste por ele? Em vez disso, persegue-lo. É por ignorância que alguns se irritam contra os outros, eles que acreditam ter o discernimento das obras dos pecadores.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 22 de novembro de 2012

Quando chegou perto, ao ver a cidade, chorou sobre ela, dizendo: «Se ao menos neste dia que te é dado, tu também conhecesses o que te pode trazer a paz!... Mas agora isto está encoberto aos teus olhos. Porque virão para ti dias em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, te sitiarão, te apertarão por todos os lados, te deitarão por terra a ti e aos teus filhos que estão dentro de ti, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não conheceste o tempo em que foste visitada».

Lc 19, 41-44