Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) vai sancionar fiéis que recorram à feitiçaria

A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) anunciou hoje a decisão de sancionar com interdição ou suspensão temporárias os fiéis católicos que recorram e fomentem “a prática da feitiçaria”.

A posição é assumida em nota pastoral, no final da assembleia do episcopado, documento que aborda a “problemática da feitiçaria e das suas implicações na vida eclesial”.

A CEAST afirma ter constatado o “incremento da crença na feitiçaria” no país, consideram que esta atitude contraria “a paz social e à vivência da fé autêntica”.

“A feitiçaria recorre aos adivinhos; estes constituem uma fonte inesgotável de crimes de vária espécie; têm como ponto central a mentira e a calúnia, os quais conduzem à destruição moral e física de inocentes, mesmo de crianças e até dos próprios filhos”, refere o documento, publicado online pelo jornal da CEAST, ‘O Apostolado’.

OC / Ecclesia

Amar a Cristo ...

Bom Mestre, as gerações mais jovens esforçam-se arduamente para obter saídas profissionais que lhes permita organizar a vida e constituir família.

Hoje, querido Jesus, rogamos-Te que olhes para eles, como olhaste para Zaqueu, e os convides a ficarem junto de Ti na gostosa certeza que a Tua entrada na sua vida é um factor de equilíbrio e tranquilidade que muito os ajudará ao longo da vida.

As Jornadas Mundiais da Juventude têm sido catalisadores importantes para os aproximar de Ti, mas, como bem sabes, as suas dificuldades e fragilidades necessitam do Teu amparo permanente para os guiar e consolidar na vida.

Obrigado Meu Senhor e Meu Deus por nos atenderes e confortares!

JPR

O ódio e a violência não resolvem os problemas

Bento XVI segue “com grave preocupação o agravar-se da violência entre Israelitas e os Palestinianos da Faixa de Gaza”. Na conclusão da audiência geral desta quarta-feira, no Vaticano, o Santo Padre recordou uma vez mais que o ódio e a violência não resolvem os problemas e encorajou todas as iniciativas que possam conduzir à paz em toda a região.

“Juntamente com a recordação orante pelas vítimas e pelos que sofrem, sinto o dever de reafirmar uma vez mais que o ódio e a violência não são a solução dos problemas. Além disso, encorajo as iniciativas e os esforços de todo os que estão a tentar obter uma trégua e promover negociações. Exorto também as Partes a adotar decisões corajosas a favor da paz e a pôr termo a um conflito com repercussões negativas em todas a Região do Médio Oriente, atribulada por demasiados confrontos e carecida de paz e de reconciliação”.

Na catequese hoje desenvolvida, sempre no âmbito do Ano da Fé, Bento XVI referiu-se à relação entre razão e fé, compreender e crer, e até mesmo entre ciência e fé. “O conhecimento da fé – sublinhou – não é contra a razão. Não é verdade que os dogmas da fé bloqueiem a razão. Pelo contrário: a fé constitui um estímulo a ir cada vez mais longe na busca, na pesquisa, na compreensão aprofundada da realidade. Ouçamos as suas palavras em português:

Queridos irmãos e irmãs,
No irresistível desejo de verdade que tem o ser humano, a estrada justa a seguir, para a sua plena satisfação no encontro com Deus, passa por uma relação harmoniosa entre fé e razão. Esta é capaz de conhecer com certeza a existência de Deus pela via da criação, mas só a fé pode conhecer «com certeza absoluta e sem erro» as verdades que dizem respeito a Deus. Não se trata aqui de meras informações, mas de verdades que nos falam do encontro de Deus com os homens. Por isso, o conhecimento de Deus é, antes de tudo, experiência de fé; mas não sem a razão. Deus não é absurdo; embora seja sempre um mistério. O mistério não é irracional, mas superabundância de significado: se a razão vê escuro ao fixar o mistério, não é por falta de luz, mas porque há demais. A fé católica é sensata e razoável e tem confiança na razão. Nesta linha de ideias, ela não está contra a ciência; antes, coopera com ela, oferecendo critérios basilares para se promover o bem comum, pedindo-lhe apenas que renuncie às tentativas que, opondo-se ao projecto originário de Deus, possam gerar efeitos que se voltem contra o próprio homem.
* * *
De coração, saúdo todos os peregrinos de língua portuguesa, com destaque para os grupos de Aracruz, Aparecida de Goiânia e Palmas, confiando as suas famílias e comunidades à Virgem Maria e pedindo-Lhe que nelas se mantenha viva a luz de Deus. Sobre vós e os vossos entes queridos, desça a minha Bênção

Rádio Vaticano

Vídeo em inglês

A humildade e seriedade intelectual de Joseph Ratzinger / Bento XVI

«No caso de um texto com o da Bíblia, cujo autor último e mais profundo – segundo a nossa fé – é o próprio Deus, a questão sobre a relação do passado com o presente faz parte, inevitavelmente, da própria interpretação. Assim fazendo, não diminui a seriedade da pesquisa histórica, mas aumenta-a.
Tomei a peito dialogar neste sentido com os textos. Entretanto, estou bem ciente de que este diálogo, na ligação entre passado, presente e futuro, não poderá jamais dar-se por completo e de que toda a interpretação fica aquém da grandeza do texto bíblico.»

(Do prefácio de “A Infância de Jesus” - Joseph Ratzinger / Bento XVI)

Imitação de Cristo, 3, 30, 4 - Como se há de pedir o auxílio divino e confiar para recuperar a graça

Não te julgues inteiramente desamparado, ainda quando, de tempos a tempos, te mando alguma tribulação ou te privo de alguma consolação desejada; porque é este o caminho por onde se vai ao reino dos céus. E isto, sem dúvida, convém mais a ti e a todos os meus servos, serdes exercitados nas adversidades, do que se tudo vos sucedesse à vossa vontade. Eu conheço os pensamentos escondidos, e sei que muito importa à tua salvação seres, às vezes, privado de toda consolação espiritual, para que não te exalte o bom progresso e te desvaneças do que não és. O que dei posso tirar, e dar de novo, quando me aprouver.

Salve Regina



Salve, Regina, Mater misericordiae,
vita, dulcedo, et spes nostra, salve.
ad te clamamus exsules filii Hevae,
ad te suspiramus, gementes et flentes
in hac lacrimarum valle.
Eia, ergo, advocata nostra, illos tuos
misericordes oculos ad nos converte;
et Jesum, benedictum fructum ventris tui,
nobis post hoc exsilium ostende.
O clemens, O pia, O dulcis Virgo Maria.

É tempo de esperança

"É tempo de esperança, e eu vivo desse tesouro. Não é uma frase, Padre; é uma realidade", dizes-me. Então... o mundo inteiro, todos os valores humanos que te atraem com uma força enorme (amizade, arte, ciência, filosofia, teologia, desporto, natureza, cultura, almas...), tudo isso, deposita-o na esperança – na esperança de Cristo. (Sulco, 293)

Onde quer que nos encontremos, esta é a exortação do Senhor: vigiai! Em face deste apelo de Deus, alimentemos nas nossas consciências os desejos esperançosos de santidade, com obras. Dá-me, meu filho, o teu coração, sugere-nos o senhor ao ouvido. Deixa-te de construir castelos com a fantasia, decide-te a abrir a tua alma a Deus, pois exclusivamente no Senhor acharás o fundamento real para a tua esperança e para fazer o bem aos outros. Quando não lutamos connosco mesmos, quando não rechaçamos terminantemente os inimigos que estão dentro da cidadela interior – o orgulho, a inveja, a concupiscência da carne e dos olhos, a auto-suficiência, a tresloucada avidez da libertinagem – quando não existe essa peleja interior, os mais nobres ideais definham como a flor do feno; ao romper o sol ardente, a erva seca, a flor cai e acaba a sua vistosa formosura. Depois, pela menor fenda brotarão o desalento e a tristeza, como plantas daninhas e invasoras.

Jesus não se conforma com um assentimento titubeante. Pretende, tem direito a que caminhemos com inteireza, sem concessões às dificuldades. Exige passos firmes concretos; pois, de ordinário, os propósitos gerais servem para pouco. Os propósitos pouco delineados parecem-me entusiasmos falazes que intentam calar as chamadas divinas percebidas pelo coração; fogos-fátuos, que não queimam nem dão calor e que desaparecem com a mesma fugacidade com que surgiram.

Por isso, convencer-me-ei de que as tuas intenções de alcançar a meta são sinceras, se te vir caminhar com determinação. Faz o bem, revendo as tuas atitudes habituais quanto à ocupação de cada instante; pratica a justiça, precisamente nos ambientes que frequentas, ainda que a fadiga te vença; fomenta a felicidade dos que te rodeiam, servindo os outros com alegria no lugar do teu trabalho, com esforço para o acabar com a maior perfeição possível, com a tua compreensão, com o teu sorriso, com a tua atitude cristã. E tudo por Deus, com o pensamento na sua glória, com o olhar no alto, anelando a Pátria definitiva, pois só esse fim vale a pena. (Amigos de Deus, 211)

São Josemaría Escrivá

CREDO IN UNUM DEUM (VERBUM PANIS)

Economía de Mercado y Ética por Joseph Ratzinger

Foto não corresponde
ao momento
(Exposición en la Conferencia "Iglesia y Economía: responsabilidad para el futuro de la economía mundial" celebrada en la Universidad Pontificia Urbaniana en noviembre de 1985)

La desigualdad económica entre el Norte y el Sur del globo terráqueo constituye una amenaza interior cada vez mayor para la cohesión de la familia humana que podría terminar por configurar un peligro no menor para la prolongación de nuestra historia que el de los arsenales de armamentos con los que se enfrentan el Este y el Oeste.

Urgen, por lo tanto, nuevos esfuerzos que permitan superar esta tensión por cuanto los métodos ensayados hasta ahora no fueron suficientes; por el contrario, en los últimos treinta años la miseria en el mundo aumentó hasta alcanzar dimensiones realmente estremecedoras. En la búsqueda de soluciones que realmente signifiquen un avance, hacen falta nuevas ideas económicas que, a su vez, no parece puedan ser concebidas ni menos realizadas sin nuevos impulsos éticos. Aquí se ofrece la posibilidad y la necesidad de un diálogo entre la Iglesia y la economía.

Interioridade, silêncio e vigilância


«A resposta a Deus exige aquele caminho interior que leva o crente a encontrar-se com o Senhor. Tal encontro apenas é possível se o homem for capaz de abrir o coração a Deus, que fala nas profundezas da consciência. Para isso é preciso interioridade, silêncio, vigilância.»

(Bento XVI – Discurso aos Bispos ordenados em 2005)

A ânsia do poder

«O homem que se faz senhor da verdade e depois a põe de parte, quando não se deixa dominar, coloca o poder acima da verdade. O poder torna-se a sua norma. Mas precisamente assim ele perde-se a si mesmo. O trono sobre o qual se coloca é um trono falso, a sua pretensa ascensão é já, na realidade, a sua queda.»

(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger) 


«Falas, criticas... Parece que sem ti nada se faz bem!
Não te zangues se te disser que te comportas como um déspota arrogante»

(Sulco 706 - São Josemaría Escrivá)

Jesus podia pecar?

O que é a biblioteca de Nag Hammadi? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

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S. Josemaría Escrivá nesta data em 1965

Paulo VI inaugura o Centro Elis, em Roma, um centro de formação profissional para operários no bairro Tiburtino, dirigido por membros do Opus Dei. Ao terminar, abraça o fundador e visivelmente emocionado diz-lhe: “Tudo aqui é Opus Dei”.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Maria no Evangelho

«… , aponta em todas as suas partes e de todos os pontos de vista sempre tanto para Cristo como para a Igreja. Daí resulta directamente também que toda a piedade mariana, se quiser ser católica, não se pode nunca isolar, antes pelo contrário deve sempre inserir-se e orientar-se tanto cristologicamente (e, portanto, trinitariamente) como eclesiologicamente»


(Hans Urs von Balthasar in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)

Na busca de detalhes históricos sobre a vida da Virgem Maria (vídeos em espanhol e inglês)

'Ave Maria' de Schubert - Maria Callas



Ave Maria!
Jungfrau mild,
Erhöre einer Jungfrau Flehen,
Aus diesem Felsen starr und wild
Soll mein Gebet zu dir hin wehen,
Zu dir hin wehen.
Wir schlafen sicher bis zum Morgen,
Ob Menschen noch so grausam sind.
O Jungfrau, sieh der Jungfrau Sorgen,
O Mutter, hör ein bittend Kind!
Ave Maria!

Ave Maria
Unbefleckt!
Wenn wir auf diesen Fels hinsinken
Zum Schlaf, und uns dein Schutz bedeckt,
Wird weich der harte Fels uns dünken
Du lächelst, Rosendüfte wehen
In dieser dumpfen Felsenkluft.
O Mutter, höre Kindes Flehen,
O Jungfrau, eine Jungfrau ruft!
Ave Maria!

Ave Maria!
Reine Magd!
Der Erde und der Luft Dämonen,
Von deines Auges Huld verjagt,
Sie können hier nicht bei uns wohnen
Wir woll'n uns still dem Schicksal beugen,
Da uns dein heilger Trost anweht;
Der Jungfrau wolle hold dich neigen,
Dem Kind, das für den Vater fleht!
Ave Maria!

O Sanctissima

O Sanctissima, O Piissima
Dulcis Virgo Maria
Mater amata, In te temerata
Ora, Ora Pro Nobis

Tota pulchra es, O Maria

Et macula non est in te
Mater amata intemerata
Ora, ora pro nobis

Sicut lilium inter spinas

Sic Maria inter filias
Mater amata intemerata
Ora ora pro nobis

In miseria, in angustia

Ora Virgo pro nobis
Pro nobis ora in mortis hora
Ora, ora pro nobis


Tu solatium et refugium
Virgo Mater Maria
Quidquid optamus per te speramus
Ora, ora pro nobis

Magnificat - Francesca Ancarola & Los Gregorianos

Apresentação de Nossa Senhora no Templo

A memória da apresentação da Bem-aventurada Virgem Maria tem importância, não só porque nela é comemorado um dos mistérios da vida daquela que Deus escolheu como Mãe do seu Filho e como Mãe da Igreja, nem só porque nesta apresentação de Maria lembra-se a apresentação de Cristo (ou, melhor, de todos os cristãos) ao Pai celeste , mas também porque ela constitui um gesto concreto de ecumenismo, de diálogo com os nossos irmãos do Oriente. Isto salta à vista seja pela nota de comentário dos redactores do novo calendário, seja pela nota da Liturgia das Horas, que diz: "Neste dia da dedicação (543) da Igreja de Nossa Senhora, construída junto ao templo de Jerusalém, celebramos, juntamente com os cristãos do Oriente, aquela dedicação que Maria fez de si mesma a Deus, logo desde a infância, movida pelo Espírito Santo, de cuja graça tinha sido repleta na sua Imaculada Conceição."


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

«Fazei render»

Beato João Paulo II (1920-2005), papa
Encíclica «Laborem Exercens», 26

O «evangelho do trabalho» encontra-se na vida de Cristo, nas Suas parábolas e em «tudo quanto Jesus foi fazendo e ensinando» (Act 1,1). Com base nestas luzes, que emanam da própria Fonte, a Igreja proclamou sempre o que segue e cuja expressão contemporânea encontramos nos ensinamentos do II Concílio do Vaticano: «A actividade humana, do mesmo modo que procede do homem, assim também a ele se ordena. De facto, quando trabalha, o homem não transforma apenas as coisas materiais e a sociedade, mas realiza-se a si mesmo. Aprende muitas coisas, desenvolve as próprias faculdades, sai de si e supera-se a si mesmo. Este desenvolvimento, se for bem compreendido, vale mais do que os bens exteriores que se possam acumular. [...] É a seguinte, pois, a norma para a actividade humana: segundo o plano e a vontade de Deus, ser conforme com o verdadeiro bem da humanidade e tornar possível ao homem, individualmente considerado ou como membro da sociedade, cultivar e realizar a sua vocação integral» (GS 35).

No contexto de tal visão dos valores do trabalho humano, ou seja, de uma tal espiritualidade do trabalho, explica-se perfeitamente aquilo que no mesmo ponto da Constituição pastoral do Concílio se lê sobre o justo significado do progresso: «O homem vale mais por aquilo que é do que por aquilo que tem. Do mesmo modo, tudo o que o homem faz para conseguir mais justiça, uma fraternidade mais difundida e uma ordem mais humana nas relações sociais, excede em valor os progressos técnicos. Com efeito, tais progressos podem proporcionar a base material para a promoção humana mas, por si sós, de modo nenhum são capazes de a realizar.»

Esta doutrina sobre o problema do progresso e do desenvolvimento — tema tão dominante na mentalidade contemporânea — poderá ser entendida somente como fruto de uma espiritualidade do trabalho já provada, e somente sobre a base de uma tal espiritualidade é que ela pode ser realizada e posta em prática.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 21 de novembro de 2012

Estando eles a ouvir estas coisas, Jesus acrescentou uma parábola, por estar perto de Jerusalém e porque julgavam que o reino de Deus se havia de manifestar em breve. Disse pois: «Um homem nobre foi para um país distante tomar posse de um reino, para depois voltar. Chamando dez dos seus servos, deu-lhes dez minas, e disse-lhes: Negociai com elas até eu voltar. Mas os seus concidadãos aborreciam-no e enviaram atrás dele deputados encarregados de dizer: Não queremos que este reine sobre nós. «Quando ele voltou, depois de ter tomado posse do reino, mandou chamar aqueles servos a quem dera o dinheiro, a fim de saber quanto tinha lucrado cada um. Veio o primeiro e disse: Senhor, a tua mina rendeu dez minas. Ele disse-lhe: Está bem, servo bom; porque foste fiel no pouco, serás governador de dez cidades. Veio o segundo e disse: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas. Respondeu-lhe: Sê tu também governador de cinco cidades. Veio depois o outro e disse: Senhor, eis a tua mina que guardei embrulhada num lenço, porque tive medo de ti, que és um homem austero, que tiras donde não puseste e recolhes o que não semeaste. Disse-lhe o senhor: Servo mau, pela tua mesma boca te julgo. Sabias que eu sou um homem austero, que tiro donde não pus e recolho o que não semeei; então, porque não puseste o meu dinheiro num banco, para que, quando eu viesse, o recebesse com os juros? Depois disse aos que estavam presentes: Tirai-lhe a mina, e dai-a ao que tem dez. Eles responderam-lhe: Senhor, ele já tem dez. Pois eu vos digo que àquele que tiver, se lhe dará; mas àquele que não tem, ainda mesmo o que tem lhe será tirado. Quanto, porém, àqueles meus inimigos, que não quiseram que eu fosse seu rei, trazei-os aqui e degolai-os na minha presença!». Dito isto, ia Jesus adiante, subindo para Jerusalém.

Lc 19, 11-28