Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

«... a morte não interrompe a ligação com Deus»

Depois de ter celebrado ontem, 1 de Novembro, a festa de Todos os Santos, a Igreja faz hoje memória dos Fiéis defuntos. Falando ontem, ao meio-dia, na Praça de São Pedro, Bento XVI recordou que “nos santos nós vemos a vitória do amor sobre o egoísmo e sobre a morte”. E acrescentou, já em alusão à celebração de hoje, dos fiéis defuntos:

Só a fé na vida eterna nos faz amar verdadeiramente a história e o presente, mas sem apegos, na liberdade do peregrino, que ama a terra porque tem o coração no céu. A Virgem Maria nos obtenha a graça de acreditar fortemente na vida eterna e de nos sentirmos em verdadeira comunhão com os nossos caros defuntos”. 

Esta tarde, pelas 18 horas, Bento XVI desceu à cripta da basílica de São Pedro, para um momento de oração pessoal junto dos túmulos dos últimos Papas.

Amanhã, sábado, de manhã, o Santo Padre preside, na basílica de São Pedro, a uma celebração eucarística em sufrágio pelos 11 cardeais e pelos 143 bispos falecidos nos últimos 12 meses. De entre estes, três portugueses o bispo emérito de Beja, D. Manuel Falcão, o bispo emérito de Coimbra, D. Albino Cleto, e o bispo emérito de Angra do Heroísmo, D. Aurélio Escudeiro.

Rádio Vaticano

Amar a Cristo ...

Vinde Senhor Jesus, rogamos-Te na Santa Missa após havermos anunciado a Tua Morte e proclamado a Tua Ressurreição. De facto, desejamos que a Parúsia ocorra, mas também sabemos que ainda não cumprimos o que nos recomendastes ao ainda não ter chegado o Teu Evangelho a todo mundo.

Por culpa nossa, muitos dos que entretanto o receberam, dele se afastaram porque lançámos as sementes sobre pedregulhos e não em terra fértil.

Ajuda-nos amado Jesus a através da Reevangelização a semear a Tua semente e fazê-la dar muitos frutos.

Louvado sejais por todos os povos do mundo hoje e sempre!

JPR

Bento XVI pede desculpa por uma momentânea dificuldade de visão durante a alocução do Angelus de 1 de novembro

Imitação de Cristo, 3, 24, 2 - Como se deve evitar a curiosa inquirição da vida alheia

Não te preocupes da sombra dum grande nome, nem da familiaridade de muitos, nem de amizade particular dos homens. Pois tudo isso gera distrações e grande perplexidade ao coração. Eu não duvidaria falar-te e descobrir-te os meus segredos, se atento esperasses minha chegada e me abrisses a porta de teu coração. Sê cauteloso, vigia na oração, e humilha-te em todas as coisas.

Para nós, a morte é Vida

Continua para a frente, com alegria, com esforço, mesmo sendo tão pouca coisa, nada! Com Ele, ninguém te parará no mundo. Pensa, além disso, que tudo é bom para os que amam a Deus: nesta terra, tudo tem solução menos a morte; e, para nós, a morte é Vida. (Forja, 1001)

Se és apóstolo, a morte será para ti uma boa amiga que te facilita o caminho. (Caminho, 735)


Aos "outros", a morte paralisa-os e espanta-os. – A nós, a morte – a Vida – dá-nos ânimo e impulso.

Para eles, é o fim; para nós, o princípio. (Caminho, 738)


Não tenhas medo da morte. – Aceita-a, desde agora, generosamente..., quando Deus quiser..., como Deus quiser..., onde Deus quiser. – Não duvides; virá no tempo, no lugar e do modo que mais convier..., enviada pelo teu Pai-Deus. – Bem-vinda seja a nossa irmã, a morte! (Caminho, 739)

Se não houvesse outra vida além desta, a vida seria uma brincadeira cruel: hipocrisia, maldade, egoísmo, traição. (Forja, 1000)

São Josemaría Escrivá

Ladainha pelas almas do Purgatório

Senhor, tende piedade de nós!
Cristo, tende piedade de nós!
Senhor, tende piedade de nós!
Jesus Cristo, ouvi-nos!
Jesus Cristo, atendei-nos!
Pai Celeste, verdadeiro Deus, tende piedade das almas do purgatório!
Filho, Redentor do mundo, verdadeiro Deus, tende piedade das almas do purgatório!
Espírito Santo, verdadeiro Deus, tende piedade das almas do purgatório!
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade das almas do purgatório!
Santa Maria, rogai pelas almas do purgatório!
Santa Mãe de Deus, rogai pelas almas do purgatório!
Santa Virgem das virgens, rogai pelas almas do purgatório!
São Miguel, rogai pelas almas do purgatório!
Santos Anjos e Arcanjos, rogai pelas almas do purgatório!
Coro dos Espíritos Bem-Aventurados, rogai pelas almas do purgatório!
São João Batista, rogai pelas almas do purgatório!
São José, rogai pelas almas do purgatório!
Santos Patriarcas e santos Profetas, rogai pelas almas do purgatório!
São Pedro, rogai pelas almas do purgatório!
São Paulo, rogai pelas almas do purgatório!
São João, rogai pelas almas do purgatório! Santos Apóstolos e santos Evangelistas, rogai pelas almas do purgatório!
Santo Estevão, rogai pelas almas do purgatório!
São Lourenço, rogai pelas almas do purgatório!
Santos Mártires, rogai pelas almas do purgatório!
São Gregório, rogai pelas almas do purgatório!
Santo Ambrósio, rogai pelas almas do purgatório!
Santo Agostinho, rogai pelas almas do purgatório!
São Jerónimo, rogai pelas almas do purgatório!
Santos Pontífices e santos Confessores, rogai pelas almas do purgatório!
Santos Doutores, rogai pelas almas do purgatório!
Santos Sacerdotes e santos Levitas, rogai pelas almas do purgatório!
Santos Frades e santos Eremitas, rogai pelas almas do purgatório!
Santas Virgens e santas Viúvas, rogai pelas almas do purgatório!
Vós todos, santos amigos de Deus, rogai pelas almas do purgatório!
Sede-nos propício, perdoai-lhes, Senhor!
Sede-nos propício, ouvi-nos, Senhor!
De seus sofrimentos, livrai-as, Senhor!
Da vossa cólera, livrai-as, Senhor!
Da severidade da vossa justiça, livrai-as, Senhor!
Do remorso da consciência, livrai-as, Senhor!
Das tristes trevas que as cercam, livrai-as, Senhor!
Dos prantos e gemidos, livrai-as, Senhor!
Pela vossa encarnação, livrai-as, Senhor!
Pelo vosso nascimento, livrai-as, Senhor!
Pelo vosso doce Nome, livrai-as, Senhor!
Pela vossa profunda humildade, livrai-as, Senhor!
Pela vossa obediência, livrai-as, Senhor!
Pelo vosso infinito amor, livrai-as, Senhor!
Pela vossa agonia e vossos sofrimentos, livrai-as, Senhor!
Pela vossa paixão e vossa santa cruz, livrai-as, Senhor!
Pela vossa santa ressurreição, livrai-as, Senhor!
Pela vossa admirável ascensão, livrai-as, Senhor!
Pela vinda do Espírito Santo consolador, livrai-as, Senhor!
No dia do julgamento, livrai-as, Senhor!
Ainda que sejamos pecadores, nós vos pedimos, ouvi-nos!
Vós que perdoastes aos pecadores e salvastes o bom ladrão, nós vos pedimos, ouvi-nos!
Vós que nos salvais por misericórdia, nós vos pedimos, ouvi-nos!
Vós que tendes as chaves da morte e do inferno, nós vos pedimos, ouvi-nos!
Dignai-vos livrar das chamas nossos parentes, amigos e benfeitores, nós vos pedimos, ouvi-nos!
Dignai-vos salvar todas as almas que gemem longe de vós, nós vos pedimos, ouvi-nos!
Dignai-vos ter piedade daqueles que não têm intercessores neste mundo, nós vos pedimos, ouvi-nos!
Dignai-vos admiti-las no número de vossos eleitos, nós vos pedimos, ouvi-nos!
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, dai-lhes o descanso eterno! (3 vezes)
Oração:
Ó Deus, Criador e Redentor de todos os fiéis, concedei às almas de vossos servos e de vossas servas, a remissão de todos os pecados, a fim de que, pelas humildes orações da vossa Igreja, eles obtenham o perdão que sempre desejaram. É o que vos pedimos por elas, ó Jesus, que viveis e reinais por todos os séculos. Amém.

O ensino da Palavra

«Será também um sinal de amor o esforço para transmitir aos cristãos, não dúvidas ou incertezas nascidas de uma erudição mal assimilada, mas certezas sólidas, porque ancoradas na Palavra de Deus. Sim, os fiéis precisam dessas certezas para a sua vida cristã»

(Exortação Apostólica ‘Evangelli Nuntiandi’, n. 79 – Paulo VI)

«São mais do que podíamos esperar [os semeadores de confusão], e onde não são combatidos seduzem outros e engrossa-se a seita, de modo que não sei onde vão a terminar. Eu prefiro curá-los dentro do organismo da Igreja antes que amputá-los desse organismo como membros incuráveis, a não ser que urja a necessidade; porque também há que temer que por perdoar o apodrecido apodreçam muitos outros, Contudo é poderosa a misericórdia do Senhor e pode livrá-los dessa peste»

(Epístola 137, 23,22 - Santo Agostinho)

«O pregador do Evangelho terá de ser, portanto, alguém que, mesmo à custa da renúncia pessoal e do sofrimento, procura sempre a verdade que há-de transmitir aos outros. Ele jamais poderá trair ou dissimular a verdade, nem com a preocupação de agradar aos homens, de arrebatar ou de chocar, nem por originalidade ou desejo de dar nas vistas. Ele não há-de evitar a verdade e não há-de deixar que ela se obscureça pela preguiça de a procurar, por comodidade ou por medo; não negligenciará nunca o estudo da verdade. Mas há-de servi-la generosamente, sem a escravizar».

(Exortação Apostólica ‘Evangelli Nuntiandi’, n. 78 – Paulo VI)

Eric Clapton - Tears In Heaven

Jesus nasceu em Belém ou em Nazaré? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

Para uma melhor leitura no blogue favor usar a opção de full screen (1º botão a contar da esquerda da barra inferior do Scibd.) caso deseje ler online. Obrigado!

Fé na vida eterna

"Deslocando-nos aos cemitérios, a rezar com afeto e amor pelos nossos defuntos, somos uma vez mais convidados a renovar com coragem e com força a nossa fé na vida eterna, e a viver com esta grande esperança, testemunhando-a ao mundo”.

(Bento XVI - Angelus de 02.11.2011)

Rezar pelos defuntos

É importante e necessário rezar pelos defuntos, pois, mesmo se mortos na graça e na amizade de Deus, talvez eles precisem ainda de uma última purificação para entrar na alegria do Céu (cf. Catecismo da Igreja Católica, 1030). O sufrágio por eles expressa-se de vários modos, entre os quais também a visita aos cemitérios. Estar nesses lugares sagrados constitui uma ocasião propícia para reflectir sobre o sentido da vida eterna e para alimentar, ao mesmo tempo, a esperança na felicidade eterna do Paraíso.

Maria, Porta do céu, nos ajude a não nos esquecermos nem perdermos de vista a Pátria celeste, meta última da nossa peregrinação aqui na Terra.

(João Paulo II - Angelus de 2 de Novembro de 2003)

A passagem…

«A vida nova, recebida no Baptismo, não está sujeita à corrupção e ao poder da morte. Para quem vive em Cristo a morte é a passagem da peregrinação terrena para a pátria do Céu, onde o Pai acolhe todos os seus filhos, "de toda nação, raça, povo e língua", como lemos hoje no Livro do Apocalipse (7, 9).» (…) «a tradicional pausa diante dos túmulos dos nossos defuntos seja uma ocasião para pensar sem temor no mistério da morte e cultivar aquela constante vigilância que nos prepara para a enfrentar com serenidade.»

Bento XVI – ‘Angelus’ do dia 1 de Novembro de 2005

Canto cisterciense - Testamentum Eternum

São Josemaría Escrivá sobre esta data

Fiéis defuntos. “As almas do Purgatório. - Por caridade, por justiça e por um egoísmo desculpável - podem tanto diante de Deus! - tem-nas muito presentes nos teus sacrifícios e na tua oração. Oxalá que, ao falar nelas, possas dizer: "As minhas boas amigas, as almas do Purgatório...", escreve São Josemaría em Caminho.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/2-11-5)

Comemoração de todos os Fiéis Defuntos

Para muitas pessoas, o dia de finados é uma data triste, que deveria ser excluída do calendário. Muitos, nesse dia, ficam deprimidos ao recordarem os seus entes queridos que partiram desta vida. Alguns isolam-se, outros viajam para esconder suas mágoas... Porém, poucos conseguem ver que o dia de finados deve ser um momento de reflexão acerca de como anda a nossa conversão. Deve ser um dia de "fecho para balanço", daqueles em que se pára tudo, totalizam-se os lucros e os prejuízos e promete-se e permite-se vida nova.

Não podemos esquecer-nos de que um dia estaremos também partindo desta vida. Não podemos ignorar isso pois, como um ladrão na noite, como diz o Evangelho, esse dia chegará. Felizes aqueles que foram "apanhados" em oração, com os Sacramentos em dia.

Muitas pessoas lamentam a "perda" de um pai ou uma mãe e esquecem-se de que eles fizeram apenas uma viagem distante e que estão esperando por nós. Partiram quando o Pai, transbordando de saudades, gritou: - Filho(a), há quanto tempo estás aí! Volta para casa! - e assim foi feito.

Muitos, porém, desses que lamentam a perda de um ente querido, ao invés de serem verdadeiramente santos para, um dia, voltarem a encontrar-se com seus parentes e amigos que partiram desta vida, tomam um outro rumo, ora distanciando-se de Deus e da Sua Igreja ora vivendo uma fé morna, como diz Jesus.

Não percebem que, ao fazer isso, desperdiçam a única oportunidade que têm de rever essas pessoas. É uma pena...

Neste dia 2 de Novembro, que possamos verdadeiramente rever os nossos sonhos, a nossa vida, a nossa fé e, pela glória de Deus, mudar de rumo, se necessário for.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

A nossa verdadeira morada

São Cipriano (c.200-258), bispo de Cartago e mártir
Sobre a morte; PL 4, 583ss.

É conveniente nunca perdermos de vista, caros irmãos, que renunciámos ao mundo e que vivemos aqui em baixo como hóspedes de passagem, como estrangeiros (Heb 11,13). Bendigamos o dia que atribui a cada um a sua verdadeira morada, e que, depois de nos ter arrancado a este mundo e libertado das suas amarras, nos conduz ao paraíso e ao Reino dos Céus. Quem não se apressaria em regressar à pátria depois ter passado algum tempo o estrangeiro? Quem [...] não desejaria um vento favorável para navegar, para mais rapidamente abraçar os seus? A nossa pátria é o paraíso; desde sempre, tivemos os patriarcas por pais.
 
Porque não nos apressamos então para ver a nossa pátria, porque não corremos para saudar os nossos pais? Temos uma multidão de entes queridos à nossa espera, pais, irmãos, filhos, já seguros da sua própria salvação mas preocupados ainda com a nossa; eles desejam ver-nos entre eles. [...] É lá que se encontra o coro glorioso dos apóstolos, a multidão entusiasmada dos profetas, o exército inumerável de mártires, coroados com o seu sucesso contra o inimigo e o sofrimento [...]; é lá que reinam as virgens [...]; é lá que, por último, são recompensados os homens que experimentaram compaixão, que multiplicaram os seus actos de caridade provendo às necessidades dos pobres e que, fiéis aos preceitos do Senhor, chegaram a elevar-se dos bens terrenos aos tesouros do céu. Apressemo-nos por conseguinte em satisfazer a nossa impaciência de nos juntarmos a eles, e de comparecermos o mais rapidamente possível perante Cristo. Que Deus descubra em nós esta aspiração [...], Ele que concede a recompensa suprema da Sua glória aos que a desejaram com o maior ardor.

«Porque choras?» (Jo 20,13)

Santo Ambrósio (c. 340-397), bispo de Milão, doutor da Igreja 
Sobre a morte de seu irmão, I, 70-71


Chorem, os que não podem ter a esperança da ressurreição; não é a vontade de Deus que lhes tira essa esperança, mas a dureza daquilo em que acreditam. Tem de haver uma diferença entre os servos de Cristo e os pagãos. Eis o que é essa diferença: estes choram os seus pensando-os mortos para sempre; não podem assim pôr fim às suas lágrimas, não encontram descanso para a tristeza: [...] enquanto para nós, servos de Deus, a morte não é o fim da existência mas o fim da nossa vida. Dado que a nossa existência é restaurada por uma condição melhor, que a chegada da morte nos varra portanto todos os choros. [...]

Quão maior será a nossa consolação, por acreditarmos que as boas acções que fizermos prometem melhores recompensas depois da morte. Os pagãos têm a sua consolação: para eles a morte é um repouso para todos os males. Como pensam que os seus mortos estão privados de fruir a vida, pensam também que ficam privados de toda a faculdade de sentir e libertos da dor das duras e contínuas tribulações que se sofre nesta vida. Mas nós, assim como devemos ter um espírito mais elevado por causa da recompensa esperada, devemos também suportar melhor a dor graças a essa consolação. [...] Os nossos mortos não foram enviados para longe de nós, mas apenas antes de nós – eles a quem a morte não tragará, mas a quem a eternidade receberá.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 2 de novembro de 2012

Marta disse então a Jesus: «Senhor, se estivesses cá, meu irmão não teria morrido. Mas também sei agora que tudo o que pedires a Deus, Deus To concederá». Jesus disse-lhe: «Teu irmão há de ressuscitar». Marta disse-Lhe: «Eu sei que há-de ressuscitar na ressurreição do último dia». Jesus disse-lhe: «Eu sou a ressurreição e a vida; aquele que crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em Mim, não morrerá eternamente. Crês isto?». Ela respondeu: «Sim, Senhor, eu creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que vieste a este mundo».

Jo 11, 21-27