Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Amar a Cristo...

Senhor Jesus, obrigado pelos filhos e netos que nos oferecestes, hoje agradecemos-Te em especial por aquele neto que nasceu na sexta-feira, dia 13 de Agosto de 1999.

É certo, que habitualmente associamos a sexta-feira à Tua Paixão e morte na Cruz, mas aquela sexta-feira foi especial de louvor e de graças a Ti; termos-lhe cortado as unhas nesse mesmo dia e mudado a primeira fralda, são pequenas / grandes maravilhas que nos ofereceste e para as quais a nossa gratidão jamais será suficiente, pelo que com toda a humildade Te rogamos, que por intercessão da Tua e nossa Santíssima Mãe o protejas, bem como a todos os que nos são caros.

Com o meu mais profundo e sincero amor filial,

JPR

O Angelus do dia 12 de agosto de 2012 (integral)

Imitação de Cristo, 3, 5, 1 - Dos admiráveis efeitos do amor divino

A alma: Bendigo-vos, Pai celestial, Pai de meu Senhor Jesus Cristo, por vos terdes dignado lembrar-vos de mim, pobre criatura. Ó Pai de misericórdia e Deus de toda consolação! (2Cor 1,3), graças vos dou porque, apesar de minha indignidade, me recreais às vezes com vossa consolação. Sede para sempre bendito e glorificado, com vosso Filho unigênito e o Espírito Santo consolador, por todos os séculos. Ah! Senhor Deus, santo amigo de minha alma, tanto que entrais em meu coração, exulta de alegria o meu interior. Vós sois a minha glória e o júbilo de meu coração; vós sois a minha esperança e meu refúgio no dia da tribulação.

Se formos humildes, Deus não nos abandonará nunca

Essas depressões por veres ou por outros descobrirem os teus defeitos, não têm fundamento... Pede a verdadeira humildade. (Sulco, 262)

Quanto maior és, mais te deves humilhar em todas as coisas, e acharás graça diante de Deus. Se formos humildes, Deus não nos abandonará nunca. Ele humilha a altivez do soberbo, mas salva os humildes. Ele liberta o inocente, que pela pureza das suas mãos será resgatado. A infinita misericórdia do Senhor não tarda em vir socorrer quem o chama com humildade. E então actua como quem é: como Deus omnipotente. Ainda que haja muitos perigos, ainda que a alma pareça acossada, ainda que se encontre cercada por todos os lados pelos inimigos da sua salvação, não perecerá. E isto não é apenas tradição doutros tempos, pois continua a acontecer agora.

(…) Nós, sem manifestações espectaculares, com a normalidade da vida cristã corrente, com uma sementeira de paz e de alegria, temos também de destruir muitos ídolos: o da incompreensão, o da injustiça, o da ignorância, o da pretensa suficiência humana que volta com arrogância as costas a Deus.

Não vos assusteis nem temais nada, mesmo que as circunstâncias em que trabalheis sejam tremendas, piores que as de Daniel no fosso com aqueles animais vorazes. As mãos de Deus continuam a ser igualmente poderosas e, se fosse necessário, fariam maravilhas. (Amigos de Deus, 104)


São Josemaría Escrivá

Mons. Luciano Guerra dá graças a Deus pela atribuição do título e recorda a ligação da mensagem de Fátima à figura do Papa

Mons. Luciano Guerra foi reitor do Santuário de Fátima entre 1973 e 2008 e, no âmbito destas funções, o principal impulsionador e promotor da construção da Igreja da Santíssima Trindade, agora elevada à dignidade de Basílica.

Em entrevista à Sala de Imprensa do Santuário de Fátima, Mons. Luciano Guerra “dá graças a Deus” pela atribuição do título, recorda algumas das vicissitudes por que passou este projeto e reitera a ligação da Mensagem de Fátima à figura do Santo Padre.
A finalizar as suas palavras, Mons. Luciano Guerra afirma que “Deus sabe também que lugar está reservado à graça de Fátima, no esforço da Nova Evangelização, que oxalá possa ter como seu eixo principal - Alfa e Ómega - a Santíssima Trindade”.

A entrevista, na íntegra:

1 - Com que sentimento recebeu a notícia da concessão do título de Basílica à Igreja da Santíssima Trindade?

Mons. Luciano Guerra - Embora, desde o surgimento da ideia da nova igreja, eu mesmo tenha empregado,  - distraidamente! - o termo “basílica”, nunca depois me pus a sério, nem a hipótese nem muito menos o desejo, de que ela viesse a receber esse título. De facto costumo ter, e sempre tive, alguma alergia às glórias eclesiais, por me parecer que muitas vezes nos esquecemos de as referir ao Alfa e Ómega de todos os nossos sucessos. Mas sim! Dou graças a Deus! Antes de mais, por se ter provado, em pouco tempo, que a nova igreja não era só muito conveniente, era mesmo necessária. A falta desta certeza foi causa de algumas hesitações. E depois também por o Sumo Pontífice reconhecer, tão cedo, que este espaço - objecto de bastante controvérsia, por motivos vários, e talvez também pela sua aparente neutralidade arquitectónica - responde bem à necessidade urgente que tem o povo de Deus de se concentrar no essencial, durante as celebrações de oração. O essencial é o mistério de Deus, uno e trino, donde nasce e onde termina o nosso próprio mistério: mistério de luta entre o bem e o mal, mistério de Vida ou de morte eternas. E também o mistério da Igreja, que Jesus, Filho único de Deus, quis instituir como seu sacramento, ou sinal, visível, e lugar, onde se perpetua o mistério do mesmo Jesus, que é o mistério pascal. Este mistério pascal - sintetizado no imponente Crucifixo central e no fundo dourado da Jerusalém Celeste, é finalmente também o mistério de Fátima, o mistério que urge viver na igreja da Santíssima Trindade.

2 – Retrocedamos um pouco no tempo… Por ocasião da decisão de se colocar o fragmento de pedra oferecido por João Paulo II no altar da nova igreja, Mons. Luciano Guerra afirmou que a decisão pretendeu ser “também de estímulo para todos quantos vierem a visitar o novo templo, no sentido de cultivarem o respeito para com a autoridade suprema da Igreja, a quem o Segredo de Fátima dá relevo de primordial importância”. Mais tarde, na dedicação da igreja, ao apresentar o espaço, disse que “demos-lhe (ao fragmento, retirado do túmulo de S. Pedro) o melhor lugar, ao centro, em frente, e por baixo do altar, para que seja incentivo à unidade com o sucessor de Pedro”. É interessante que, com este gesto concreto por parte da Santa Sé, estas afirmações ganham agora um outro relevo. Que lhe parece?

Mons. Luciano Guerra - A ideia da pedra do Sepulcro de S. Pedro é devida por inteiro ao nosso caríssimo amigo, que o Senhor já levou, o P. Droszdek, então Reitor do Santuário de Nossa Senhora de Fátima, de Zakopane, Polónia. Ao ver que a ideia era viável - pela amizade que unia o Padre Droszdek ao Santo Padre e ao seu Secretário, o actual Cardeal-Arcebispo de Cracóvia - abracei-a com todo o coração, e não descansei, enquanto não encontrámos para a pedra o digníssimo lugar onde acabou por ser colocada. Porquê o interesse pela pedra do Sepulcro de S. Pedro, o primeiro Papa? Pela muito estreita relação que o Segredo de Fátima estabelece com a Igreja. A Igreja, no conjunto dos seus membros, com o Santo Padre e os bispos à frente, aparece aí como a instituição destinada por Deus a reconduzir a “Rússia”, e o mundo comunista, à liberdade religiosa. Acredito que, mais do que todos, o Papa João Paulo II, e também depois dele o seu Sucessor, terão recebido de Deus alguma luz especial para conduzirem o ingente processo, ainda em curso, sabe Deus por quanto tempo, da intrigante “conversão da Rússia”.

3 - O que passa a significar agora aquela pedra colocada no altar da Basílica da Santíssima Trindade?

Mons. Luciano Guerra - Aquela pedra, naquele lugar, é uma pura afirmação de fé, que nunca teve, nem de longe, o desejo de ser razão para o título de basílica. Pretende, isso sim, recordar aos peregrinos que a Igreja, santa na sua Cabeça e pecadora nos seus membros, por isso olhada com desconfiança por muitos deles, merece ainda hoje o amor que lhe consagraram Pedro e os restantes Apóstolos, cujos nomes são celebrados sobre as doze portas laterais.

4 - Antevê uma maior responsabilidade por parte dos atuais responsáveis pelo Santuário por esta elevação a basílica?

Tudo o que vem de Deus é graça, e toda a graça pede a nossa colaboração. A primeira responsabilidade do Santuário é o acolhimento, no estudo, na oração e na acção, da mensagem que Deus houve por bem confiar-nos, pelas palavras e gestos do Anjo e de Maria. O resto virá por acréscimo.

5 - A promoção do culto da Santíssima Trindade ganhará agora novo fôlego em Fátima?

Mon. Luciano Guerra - A intenção de pôr em relevo a Santíssima Trindade, num espaço tão importante, não foi um acaso. Foi por um lado uma “sugestão”, ou uma exigência, da mensagem de Fátima; e por outro, a coincidência desta mensagem com a devoção trinitária que o Papa João Paulo II manifestara em várias encíclicas, e no luminoso ápice que foi o lançamento do seu grande programa pastoral, por ocasião do Jubileu do Ano 2000.

Muito intrigados por a Providência ter querido que as aparições do Anjo precedessem, silenciosamente, as de Nossa Senhora, e mais tarde se revelassem como um Pentecostes de misticismo, interioridade e adoração, pareceu- nos que o momento era chegado para um instante convite aos peregrinos, no sentido de se entregarem ao mistério último e mais profundo de Deus.

Só Ele sabe qual a repercussão que reserva para esta nova concentração da Igreja no mistério da Santíssima Trindade, onde aliás a mesma Igreja mergulhou, ia a dizer exaustivamente, durante os cinco primeiros séculos da sua história. Só Deus sabe também que lugar está reservado à graça de Fátima, no esforço da Nova Evangelização, que oxalá possa ter como seu eixo principal - Alfa e Ómega - a Santíssima Trindade. Bela coincidência para as celebrações do Centenário.

Boletim Informativo do Santuário de Fátima 76/2012, de 12 de agosto de 2012

Fraude histórica (excerto)

(…)As elites intelectuais dos séculos XIX e XX construíram uma magna narrativa civilizacional para explicar não apenas para a miséria educativa, mas todo o desenvolvimento nacional. Mas nesse relato os heróis estão trocados com os vilões, as forças progressivas com as retrógradas, as causas com consequências.
A Inquisição, repetidamente acusada de todos os males nacionais, "teve um efeito objectivo nulo sobre o desenvolvimento da Matemática em Portugal" (pág. 53)* e um impacto civilizacional muito inferior ao que os seus inimigos oitocentistas lhe quiseram assacar. Quanto aos jesuítas, malditos entre os malditos, "ao longo de todo o século XVII foram eles os únicos a ensinar Matemática e ciências em Portugal" (pág. 54)*. Pelo contrário, o Marquês de Pombal, supremo herói maçónico, repetidamente celebrado como reformador genial, criou "medida política isolada mais catastrófica alguma vez tomada em Portugal" (pág. 60)*, precisamente ao expulsar a Companhia de Jesus: "De um dia para o outro Portugal acordou sem escolas, sem professores, sem estabelecimentos de ensino e com 20 000 ex-alunos na rua" (pág. 61)*.
Portugal é um país espantoso, com um povo capaz de feitos únicos e maravilhosos. Em compensação, o País está há séculos dotado de uma elite pedante, mesquinha e medíocre. Esse grupinho de iluminados tem sempre no bolso a salvação nacional e, atingindo o poder, tudo faz para arruinar o País. Os desastres de 1834, 1890, 1910, 1916, 1926, 1961, 1978, 1983 e 2011 não são azares externos, mas efeito directo das soluções milagrosas da elite, que depois compõe uma magna falsificação histórica para se desculpar e acusar os adversários. Vemos isso hoje, com a crise.
João César das Neves in DN online
  
* N. Spe Deus: O artigo refere-se ao Ensaio publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos ‘Uma Questão de Educação’, do professor Jorge Buescu

A PERGUNTA CRUCIAL

«Quem dizem as multidões que Eu sou?» Lc 9,18

Se hoje, Senhor Jesus, fizesses esta pergunta, como Te responderiam as multidões?

Uns dir-Te-iam que não exististe, e que nem sequer existes.

Outros dir-Te-iam que foste uma figura histórica, um revolucionário, um homem com um pensamento avançado para a sua época.

Outros dir-Te-iam ainda que não soubeste “cavalgar a onda do poder” e mudar tudo o que estava mal.

Uns quantos dir-Te-iam também que foste um grande meditador transcendental, uma espécie de mestre de yoga dos tempos antigos.

Mais uns quantos fingirão que nunca ouviram falar de Ti, ou que, não lhes interessa nada o que Tu foste ou possas ser.

Finalmente, uns quantos afirmando que Tu não exististe, desejarão mesmo que não tivesses existido.

«E vós quem dizeis que Eu sou?» Lc 9,20

E se hoje, Senhor Jesus, fizesses esta pergunta àqueles que se dizem Teus seguidores, o que responderíamos nós?

Uns dir-Te-ão que sim, que Tu és o Filho de Deus, que nos trouxeste uns ensinamentos que devemos seguir segundo a nossa consciência, e que é a nossa consciência e só a nossa consciência a luz do nosso proceder.

Estes dir-Te-ão, sem dúvida, que a instituição da Igreja é uma mera interpretação que alguns fazem da Bíblia, porque verdadeiramente cada um sabe de si e da sua vida e que a Igreja não é precisa para nada.

Outros dir-Te-ão que Tu és o Filho de Deus, e que tudo o que Tu nos disseste e está nas Escrituras deve ser seguido exactamente como está escrito, que não há lugar a interpretações, que uns são escolhidos e outros excluídos, e que apenas e só nessa radical leitura e seguimento, se será verdadeiramente Teu discípulo.

Outros ainda dir-Te-ão que Tu és o Filho de Deus, mas que tudo aquilo que Tu nos disseste se destinava apenas àquele tempo e que por isso mesmo, tudo se deve adaptar aos tempos de agora, e assim sendo, a vida pode ser questionada, seja ela na gestação inicial, seja ela na sua recta final.

Que as relações entre mulheres e homens devem ser ao gosto de cada um, porque isso pertence ao homem definir, e aquilo que Tu nos disseste sobre isso mesmo, era apenas para aquele tempo, para aquela cultura.

Dir-Te-ão que nós homens já “matámos” o demónio, porque o “dito cujo” nunca existiu.

Dir-Te-ão que a Igreja, é afinal as igrejas, edifícios onde vão rezar, (de pé, claro), e que toda a estrutura da Igreja são afinal apenas meros funcionários ao sabor das vontades de cada um, bem como a Doutrina, que deve ser seguida segundo a própria interpretação dos que assim pensam, e sempre mudando ao sabor dos tempos.

E outros tantos Te dirão isto e aquilo nas mais variadas formas e interpretações, reclamando-se como teus verdadeiros seguidores e teus legítimos “intérpretes”.

E haverá, finalmente, aqueles, (e eu espero bem ser um deles), que Te responderão dizendo:

«Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo.» Mt 16,16

E nesta revelação, «porque não foi a carne nem o sangue que no-lo revelou, mas o Pai que está no Céu» Mt 16,17, tudo estará contido e aceite como Caminho, Verdade e Vida, desde o Filho de Deus, Jesus Cristo Nosso Senhor, à Igreja e à Doutrina, que Tu mesmo nos ensinaste e deixaste.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

Monte Real, 9 de Agosto de 2010

Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/08/pergunta-crucial.html

Diminuição da taxa de natalidade

A diminuição dos nascimentos, situando-se por vezes abaixo do chamado «índice de substituição», põe em crise também os sistemas de assistência social, aumenta os seus custos, contrai a acumulação de poupanças e, consequentemente, os recursos financeiros necessários para os investimentos, reduz a disponibilização de trabalhadores qualificados, restringe a reserva aonde ir buscar os « cérebros » para as necessidades da nação. Além disso, as famílias de pequena e, às vezes, pequeníssima dimensão correm o risco de empobrecer as relações sociais e de não garantir formas eficazes de solidariedade. São situações que apresentam sintomas de escassa confiança no futuro e de cansaço moral. Deste modo, torna-se uma necessidade social, e mesmo económica, continuar a propor às novas gerações a beleza da família e do matrimónio, a correspondência de tais instituições às exigências mais profundas do coração e da dignidade da pessoa.

Caritas in veritate [IV – 44 (b)] – Bento XVI

«Os filhos estão isentos»

Santo Ambrósio (c. 340-397), bispo de Milão, doutor da Igreja 
Comentário ao Salmo 48, 14-15; CSEL 64, 368-370


Cristo reconciliou o mundo com Deus; por isso, certamente Ele próprio não teve necessidade de reconciliação. Com efeito, que pecado teria a expiar, se não cometeu pecado algum? Ao reclamarem os judeus as duas dracmas que deviam ser dadas, segundo a Lei, por causa do pecado, Ele disse a Pedro: «Simão, que te parece? De quem recebem os reis da terra impostos e contribuições? Dos seus filhos, ou dos estranhos?» Pedro respondeu: «Dos estranhos.» Então o Senhor disse: «Então, os filhos estão isentos. No entanto, para não os escandalizarmos, vai ao mar, deita o anzol, apanha o primeiro peixe que nele cair, abre-lhe a boca e encontrarás lá um estáter. Toma-o e dá-lho por Mim e por ti.»

Ele mostra assim que não é por Si próprio que deve expiar os pecados, porque Ele não era escravo do pecado; como Filho de Deus, estava liberto de todo o erro. De facto, o Filho é livre, mas o escravo está sujeito ao pecado. Portanto, Aquele que é inteiramente livre nada tinha de pagar pelo resgate da Sua vida, e o Seu sangue podia redimir, poderosamente, os pecados do mundo inteiro. Podia pois libertar os outros, Esse que nada tem a dever.

Mas irei mais longe. Cristo não é o único a não ter de pagar pela Sua própria redenção ou pela expiação dos Seus pecados; ao consideramos cada homem, é compreensível que nenhum tenha de pagar pela sua expiação pessoal. Porque Cristo expiou por todos, é a redenção de todos.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 13 de agosto de 2012

Enquanto andavam pela Galileia, Jesus disse-lhes: «O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, eles Lhe darão a morte, e ressuscitará ao terceiro dia». Eles entristeceram-se em extremo. Quando entraram em Cafarnaum, chegaram-se a Pedro os que recebiam a didracma, e disseram-lhe: «Vosso Mestre não paga a didracma?». Ele respondeu-lhes: «Sim». Quando Pedro entrou em casa, Jesus adiantou-Se, dizendo: «Que te parece, Simão? De quem recebem os reis da terra o tributo ou o imposto? De seus filhos, ou dos estranhos?». Ele respondeu: «Dos estranhos». Disse-lhe Jesus: «Logo os filhos estão isentos. Todavia, para que não os escandalizemos, vai ao mar e lança o anzol, e o primeiro peixe que vier, toma-o e, abrindo-lhe a boca, acharás dentro um estáter. Toma-o, e dá-lho por Mim e por ti»

Mt 17, 22-27