Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 5 de junho de 2012

Amar a Cristo...

Confiança em Ti, no Pai e no Espírito Santo certos de que nada nos faltará, é o que procuramos ter sempre, sobretudo nas dificuldades e interrogações sobre o futuro. A nossa fraqueza, leva-nos por vezes a esquecermo-nos de depositar em oração a Teus pés com total confiança os nossos problemas e dúvidas, sobrevalorizando na nossa pequenez de análise e soberba de tudo desejar controlar, os nossos bens e conceitos terrenos, esquecendo-nos da sua efemeridade.

Senhor Jesus, Filho de Deus, ajuda-nos a suplantar esta recorrente falta de confiança levando-nos para mais próximo de Ti na oração!

JPR

Menina de 7 anos pergunta a Bento XVI como é que era quando era pequeno (agradecimento ‘É o Carteiro’)


P/ - Olá, Papa! Sou Cat Tien, venho do Vietname. Tenho 7 anos. Gostava muito de saber alguma coisa da tua família quando eras pequeno como eu.

R/ - Obrigado, amiga, e obrigado também aos teus pais.

O ponto essencial para a família era para nós, sempre, o domingo, mas o domingo começa logo no sábado de  tarde. O meu pai lia as leituras, as leituras do domingo, num livro muito difundido naquele tempo na Alemanha, onde também se explicavam os textos.

Depois, em casa era importante, naturalmente, o almoço juntos. Depois cantávamos muito. 
Naturalmente, viajávamos e caminhávamos juntos.

Vivíamos em tempos de guerra, antes da  ditadura,  e depois na pobreza. Mas o amor mútuo que havia  entre nós, esta alegria também pelas coisas simples  era forte, por isso podiam-se superar e suportar  também essas dificuldades.
Assim crescemos na certeza de que é bom ser um homem, porque víamos que a bondade de Deus se reflectia nos pais e nos irmãos.
E, para dizer a verdade, quando procuro imaginar um pouco mais como é que vai ser o paraíso, parece-me sempre que será como o tempo da minha juventude e da minha infância.

Nesse sentido, espero "voltar a casa", dirigindo-me para "a outra parte do mundo".

Fonte: site da Santa Sé AQUI

Imitação de Cristo, 2, 4, 3 - Da mente pura e da intenção simples





Quando o homem começa a entibiar, logo teme o menor trabalho e anseia as consolações exteriores. Quando, porém, começa deveras a vencer-se e andar com ânimo no caminho de Deus, leves lhe parecem as coisas que antes achava onerosas.

Dóceis ao Espírito Santo

É Jesus Nosso Senhor que o quer: é preciso segui-lo de perto. Não há outro caminho. Esta é a obra do Espírito Santo em cada alma – na tua – e tens de ser dócil, para não pôr obstáculos ao teu Deus. (S. Josemaría Escrivá - Forja, 860)

Para pôr em prática, ainda que seja de um modo muito genérico, um estilo de vida que nos anime a conviver com o Espírito Santo – e, ao mesmo tempo com o Pai e o Filho – numa verdadeira intimidade com o Paráclito, devemos firmar-nos em três realidades fundamentais: docilidade – digo-o mais uma vez – vida de oração, união com a Cruz.

Em primeiro lugar, docilidade – porque é o Espírito Santo que, com as suas inspirações, vai dando tom sobrenatural aos nossos pensamentos, desejos e obras. É Ele que nos impele a aderir à doutrina de Cristo e a assimilá-la em profundidade; que nos dá luz para tomar consciência da nossa vocação pessoal e força para realizar tudo o que Deus espera de nós. Se formos dóceis ao Espírito Santo, a imagem de Cristo ir-se-á formando, cada vez mais nítida, em nós e assim nos iremos aproximando cada vez mais de Deus Pai. Os que são conduzidos pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.

Se nos deixarmos guiar por esse princípio de vida, presente em nós, que é o Espírito Santo, a nossa vitalidade espiritual irá crescendo e abandonar-nos-emos nas mãos do nosso Pai Deus, com a mesma espontaneidade e confiança com que um menino se lança nos braços do pai. Se não vos tornardes como meninos, não entrareis no Reino dos Céus, disse o Senhor. É este o antigo e sempre actual caminho da infância espiritual, que não é sentimentalismo nem falta de maturidade humana, mas sim maioridade sobrenatural, que nos leva a aprofundar as maravilhas do amor divino, reconhecer a nossa pequenez e a identificar plenamente a nossa vontade com a de Deus. (S. Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 135) 

Vaticano condena obra de religiosa norte americana que promove masturbação, homossexualidade e divórcio

A Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) em Roma, com a aprovação do Papa, condenou o livro "Just Love. A Framework for Christian Sexual Ethics" (Só Amor: Um marco para a ética sexual cristã) da religiosa Ir. Margaret A. Farley, ex-superiora geral da congregação ‘Sisters of Mercy of the Americas’ (Irmãs da Misericórdia das Américas),  no qual se promove a masturbação, os atos homossexuais, as uniões homossexuais e o divórcio.


Eis o texto integral do documento da Congregação para a Doutrina da Fé

«De quem é esta imagem?»

Tertuliano (c. 155-c. 220), teólogo 
A Ressurreição dos mortos, 5-6

Na constituição do mundo, «tudo foi feito pela Palavra de Deus e nada foi feito sem ela» (Jo 1, 3). Quando se trata de criar o homem, é igualmente a Palavra de Deus que opera, dado que «sem a Palavra de Deus nada foi feito». Deus, com efeito, disse primeiro esta palavra: «Façamos o homem». Mas para exprimir a superioridade desta criatura sobre todas as outras, Deus deu-lhe forma com a Sua própria mão; por isso, está dito que «Deus modelou o homem» (Gn 2, 7). [...]

«E Deus, diz a Escritura, modelou o homem com o barro da terra.» Não era ainda senão barro, e já a palavra «homem» é pronunciada. Que honra prodigiosa para o lodo, esse nada, a de ser tocado pelas mãos de Deus! Esse simples contacto não teria sido suficiente a Deus para formar o homem, sem mais nada? Mas, ao ver Deus trabalhar esta lama, compreende-se que se trata de uma obra extraordinária. As mãos de Deus trabalhavam, elas amassavam, esticavam, davam forma a esta lama, que não cessava de se enobrecer a cada impressão das mãos divinas. Imagina Deus ocupado, aplicado inteiramente nesta criação: mãos, espírito, actividade, conselho, sabedoria, providência, sobretudo o amor, orientavam o seu trabalho! É que através deste lodo que amassava, Deus entrevia já Cristo, que um dia seria homem como este lodo: Verbo feito carne, como esta terra que tinha entre as mãos.

É este o sentido desta primeira palavra do Pai ao Seu Filho: «Façamos o homem à Nossa imagem e à Nossa semelhança» (Gn 1, 26). Deus modelou o homem segundo a imagem de Deus, quer dizer, segundo Cristo. [...] Portanto, este lodo que assumia a imagem de Cristo, tal como Ele se manifestaria na sua incarnação futura, não era somente obra de Deus, era também a fiança de Deus.

Deus disse: «Façamos o ser humano à Nossa imagem, à Nossa semelhança» (Gn 1,26)

Guilherme de Saint-Thierry (c. 1085-1148), monge beneditino e depois cisterciense 
Orações meditativas 1, 1-5; SC 324


«Oh, que profundidade de riqueza,  de sabedoria e de ciência é a de Deus!  Como são insondáveis as Suas decisões e impenetráveis os Seus caminhos!  Quem conheceu o pensamento do Senhor?  Quem Lhe serviu de conselheiro?» (Rm 11,33s; 9,15s). Tu, Senhor, tens compaixão por quem queres; tens piedade de quem queres. Não é, portanto, o homem que quer ou que corre, mas Tu, Senhor, que és misericordioso. 
      
Eis que o vaso de barro escapa à mão que o modelou [...]; escapa-se da mão que o segura e que o transporta. [...] Se lhe acontecer cair da Tua mão, que desgraça a sua. Porque se quebraria [...] em mil pedaços, ficaria reduzido a nada. Ele sabe-o e, pela Tua graça, não cai. Tem compaixão, Senhor, tem compaixão: Tu deste-nos forma e somos barro (cf Jr 18,6; Gn 2,7). Até aqui [...] permanecemos firmes, até aqui a Tua mão poderosa transportou-nos; estamos suspensos dos Teus três dedos: a fé, a esperança e a caridade, pelos quais susténs a massa da terra, a solidez da Santa Igreja. Tem compaixão, segura-nos; que a Tua mão não nos deixe cair. Mergulha os nossos rins e o nosso coração no fogo do Teu Espírito Santo (cf Sl 25,2); consolida o que formaste em nós para que não nos desagreguemos e não fiquemos reduzidos ao barro que somos, ou a absolutamente nada.


Por Ti, para Ti fomos criados e para Ti estamos voltados. Formaste-nos e modelaste-nos, reconhecemo-lo; adoramos e invocamos a Tua sabedoria a administrar, a tua bondade e misericórdia a conservar. Aperfeiçoa-nos, Tu que nos fizeste; aperfeiçoa-nos até à plenitude da Tua imagem e semelhança, segundo as quais nos formaste.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 5 de Junho de 2012

Enviaram-Lhe alguns dos fariseus e dos herodianos, para que O apanhassem em alguma palavra. Chegando eles, disseram-Lhe: «Mestre, sabemos que és verdadeiro, que não atendes a respeitos humanos; porque não consideras o exterior dos homens, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade: É lícito pagar o tributo a César, ou não? Devemos pagar ou não?». Jesus, reconhecendo a sua hipocrisia, disse-lhes: «Porque Me tentais? Trazei-Me um denário para Eu ver». Eles o trouxeram. Então disse-lhes: «De quem é esta imagem e esta inscrição?». Responderam-Lhe: «De César». Então Jesus disse-lhes: «Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus». E admiravam-n'O.

Mc 12, 13-17