Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 3 de junho de 2012

Amar a Cristo...

Jesus Cristo, Filho de Deus, Tu és a nossa alegria e razão de existir, frequentemente pedimos-Te ajuda, reconhecemo-nos como abusadores, e por isso hoje apenas Te queremos louvar na Santíssima Trindade e manifestar-Vos a nossa gratidão sem limites.

Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, Vós que sois um só Deus, sois a razão de ser da nossa fé!

JPR

O mistério da Santíssima Trindade visto por um simples crente

Adoração da Santíssima Trindade de Albrecht Dürer
Conheço algumas pessoas que têm dificuldade em contextualizar o Mistério da Santíssima Trindade, incluindo alguns Sacerdotes, todos eles profundamente crentes, mas que não conseguem verbalizar a sua Fé a este respeito.

Dito isto, peço-vos antecipadamente desculpa pelo meu aventureirismo, sobretudo considerando a minha formação extremamente elementar e sem quaisquer estudos em teologia, ao propor-me compartilhar convosco a minha visão sobre a Santíssima Trindade.

É-nos fácil entender que o Pai na Sua infinita bondade e para nossa salvação e melhor compreensão nos tenha enviado o Seu Filho, que na essência é Ele próprio feito homem, e que ao assumir a condição de humana, além da Divina que Lhe é inerente, nos permite na nossa simplicidade terrena ter uma forma de O “visualizar”.

Recebê-Lo, poder beijá-Lo no Presépio, colocá-Lo na palma da mão ou dar-Lhe colo, poder abraçá-Lo na Cruz, beijá-Lo, enfim, assumi-Lo como nosso Pai, Irmão, Mestre, Redentor, Salvador e Amor da nossa vida, dá-nos uma alegria humana imediata pois sentimo-Lo na Sagrada Eucaristia e vemo-Lo nos Evangelhos e na representação em imagem ou ícone.

Ora, o Pai através de Jesus Cristo, Seu amadíssimo Filho, foi ainda mais bondoso ao anunciar-nos que nos enviaria o Seu Espírito. É certo que O não vemos, mas com profundo sentido de Fé sabemos que está connosco desde o Baptismo, sentimo-Lo permanentemente no nosso coração, nos mais pequenos actos da nossa vida, quando dizemos ao próximo que o amamos ou nos preocupamos com ele, é o Espírito Santo que está a actuar nosso coração e discernimento. Quando beijamos a Virgem Santíssima ou lhe fazemos uma pequena jaculatória, é o Espírito Santo, que amável e bondosamente nos guia, ou seja, não há momento algum da nossa vida em que Ele não esteja presente, mesmo quando pecamos Ele está dentro de nós, nós é que empedernidos e cedendo às tentações das trevas, Lhe fechamos a porta e tapamos os ouvidos. Mas também é Ele, que sempre misericordioso nos ajuda a arrepender e a confessar os nossos pecados, às vezes, se calhar demasiadas vezes, demoramos tempo a ouvi-Lo, mas a Sua bondade e paciência são inesgotáveis.

Reparem na alegria que sentimos, cada vez que no exame de consciência, nos apercebemos de algo que não havíamos descortinado anteriormente, mas que é merecedor do nosso arrependimento, pois é Deus Pai, conjuntamente com Deus Filho e Deus Espírito Santo, que são um só Deus que na forma deste último, actua sobre nós e nos encaminha.


Bem-haja!

JPR

A mentalidade utilitarista mina a sociedade

Na homilia, partindo das Leituras da celebração, o Papa recordou que a solenidade da Santíssima Trindade convida-nos a contemplar o mistério da vocação cristã, dos batizados chamados a viver como filhos de Deus e irmãos entre si, e impele-nos também ao compromisso de viver a comunhão com Deus e entre nós segundo o modelo da comunhão trinitária. “Somos chamados a acolher e a transmitir, concordes, as verdades da fé; a viver o amor recíproco e para com todos, compartilhando alegrias e sofrimentos, aprendendo a pedir e a dar o perdão, valorizando os diversos carismas sob a guia dos Pastores”. “Numa palavra, está-nos confiada a tarefa de construir comunidades eclesiais que sejam cada vez mais família, capazes de reflectir a beleza da Trindade e evangelizar não só com a palavra mas – diria eu – por «irradiação», com a força do amor vivido”.


Mas – prosseguiu o Papa - não só a Igreja está chamada a ser imagem do Deus Uno em Três Pessoas. Também a família fundada no matrimónio entre o homem e a mulher. “Deus criou o ser humano, homem e mulher, com igual dignidade, mas também com características próprias e complementares, para que os dois fossem dom um para o outro, se valorizassem reciprocamente e realizassem uma comunidade de amor e de vida. O amor é o que faz da pessoa humana a autêntica imagem de Deus.”


O projecto de Deus para o casal humano alcança a sua plenitude em Jesus Cristo, que elevou o matrimónio a Sacramento. “Com um dom especial do Espírito Santo, queridos esposos, Cristo faz-vos participar no seu amor esponsal, tornando-vos sinal do seu amor pela Igreja: um amor fiel e total. Se souberdes acolher este dom, renovando diariamente o vosso «sim» com fé e com a força que vem da graça do Sacramento, também a vossa família viverá do amor de Deus, tomando por modelo a Sagrada Família de Nazaré.”


Bento XVI recordou aos muitos casais presentes o testemunho recebido, neste Encontro Mundial, da parte de tantas famílias, que indicavam assim os caminhos para crescer no amor: manter um relacionamento perseverante com Deus e participar na vida eclesial, cultivar o diálogo, respeitar o ponto de vista do outro, estar disponíveis para servir, ser paciente com os defeitos alheios, saber perdoar e pedir perdão, superar com inteligência e humildade os possíveis conflitos, concordar as directrizes educacionais, estar abertos às outras famílias, atentos aos pobres, ser responsáveis na sociedade civil. Todos estes são elementos que constroem a família”. 


Bento XVI não esqueceu também (citamos) “os fiéis que, embora compartilhando os ensinamentos da Igreja sobre a família, estão marcados por experiências dolorosas de falência e separação”. “Sabei que o Papa e a Igreja vos apoiam na vossa difuculdade. Encorajo-vos a permanecer unidos às vossas comunidades, enquanto almejo que as dioceses assumam adequadas iniciativas de acolhimento e proximidade.”


Quase a concluir, o Papa evocou o tema deste VII Encontro Mundial: “A família: trabalho e festa”. No que diz respeito ao trabalho, Bento XVI recordou que Deus deixou ao homem e à mulher a tarefa de colaborar com Ele na transformação do mundo, através do trabalho, da ciência e da técnica. Ora – fez notar Bento XVI – “nas teorias económicas modernas, prevalece muitas vezes uma concepção utilitarista do trabalho, da produção e do mercado”


“Mas, o projecto de Deus e a própria experiência mostram que não é a lógica unilateral do que me é útil e do maior lucro que pode concorrer para um desenvolvimento harmonioso, o bem da família e para construir uma sociedade mais justa, porque traz consigo uma competição exasperada, fortes desigualdades, degradação do meio ambiente, corrida ao consumo, mal-estar nas famílias.” Bento XVI advertiu ainda que “a mentalidade utilitarista tende a estender-se também às relações interpessoais e familiares, reduzindo-as a convergências precárias de interesses individuais e minando a solidez do tecido social”.


Finalmente, uma alusão à “festa”. “Para nós, cristãos, (lembrou o Papa) o dia de festa é o Domingo, dia do Senhor, Páscoa da semana. É o dia da Igreja, assembleia convocada pelo Senhor ao redor da mesa da Palavra e do Sacrifício Eucarístico”. “É o dia do homem e dos seus valores: convivência, amizade, solidariedade, cultura, contacto com a natureza, jogo, desporto. É o dia da família, em que se há-de viver, juntos, o sentido da festa, do encontro, da partilha, também com a participação na Santa Missa. Queridas famílias, mesmo nos ritmos acelerados do nosso tempo, não percais o sentido do dia do Senhor! É como o oásis onde parar para saborear a alegria do encontro e saciar a nossa sede de Deus.”


No final da Missa, o Santo Padre dirigiu saudações às famílias presentes, em variadas línguas, concluindo com o anúncio de Filadélfia, nos Estados Unidos, como sede do próximo Encontro Mundial das Famílias, daqui a três anos. Esta a saudação aos fiéis lusófonos: 


Saúdo as famílias dos diversos países de língua portuguesa, aqui presentes ou em comunhão connosco, a todas recordando o olhar da Trindade divina que, desde a aurora da criação, se pousou sobre a obra feita e com ela se alegrou: «Era muito boa!» Queridas famílias, sois o trabalho e a festa de Deus! Reservando o domingo para Deus, fazei festa com Deus e repousai, juntos, na Fonte donde brota a vida para construir o presente e o futuro. As forças divinas são bem mais poderosas que as vossas dificuldades! Não tenhais medo! Sede fortes de Deus! Com alegria, vos anuncio que o próximo Encontro Mundial será em 2015 na cidade americana de Filadélfia.


Bento XVI regressa a Roma logo à tarde, devendo chegar ao Vaticano por volta das 19 horas. Antes da partida de Milão, o Papa dirigirá uma saudação aos organizadores da visita e aos membros da Fundação Famílias 2012, que patrocinaram este acontecimento.


Rádio Vaticano

Vídeo em italiano

Imitação de Cristo, 2, 4, 1 - Da mente pura e da intenção simples

Com duas asas se levanta o homem acima das coisas terrenas: simplicidade e pureza. A simplicidade há de estar na intenção e a pureza no afeto. A simplicidade procura a Deus, a pureza o abraça e frui. Em nenhuma boa obra acharás estorvo, se estiveres interiormente livre de todo afeto desordenado. Se só queres e buscas o agrado de Deus e o proveito do próximo, gozarás de liberdade interior. Se teu coração for reto, toda criatura te será um espelho de vida e um livro de santas doutrinas. Não há criatura tão pequena e vil, que não represente a bondade de Deus.

O homem forte sofre, mas resiste

A fachada é de energia e fortaleza. Mas, quanta frouxidão e falta de vontade por dentro! Fomenta a determinação de não transformar as tuas virtudes em disfarce, mas em hábitos que definam o teu carácter. (S. Josemaría Escrivá - Sulco, 777)

O caminho do cristão, o de qualquer homem, não é fácil. Certo é que em determinadas épocas parece que tudo se cumpre segundo as nossas previsões; mas isto habitualmente dura pouco. Viver é defrontar dificuldades, sentir no coração alegrias e pesares; e é nesta forja que o homem pode adquirir a fortaleza, a paciência, a magnanimidade e a serenidade.


É forte quem persevera no cumprimento do que entende dever fazer, segundo a sua consciência; quem não mede o valor de uma tarefa exclusivamente pelos benefícios que recebe, mas pelo serviço que presta aos outros. O homem forte às vezes sofre, mas resiste; talvez chore, mas traga as lágrimas. Quando a contradição aumenta, não se curva. (S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 77) 

Drama da Grécia emociona Bento XVI e participantes em encontro mundial de Milão

Foto: Il Giornale
Papa pede que políticos cumpram promessas, procurando responder a problemas com criatividade

Bento XVI celebrou hoje (sábado) com milhares de famílias de 153 países, incluindo Portugal, uma “festa dos testemunhos” que encerrou o penúltimo dia do Encontro Mundial que decorre em Milão, com a crise como pano de fundo.
                        
“Na política deve crescer o sentido da responsabilidade em todos os partidos, para que não prometam coisas que não podem realizar”, disse o Papa, provocando uma salva de palmas dos presentes.

A intervenção de Bento XVI surgia em resposta ao testemunho da família Paleologos, da Grécia, que falou das dificuldades sentidas na sua pequena empresa de informática

“A nossa situação é uma entre tantos milhões, nas cidades as pessoas andam de cabeça baixa”, constatou Nikos, o pai grego que confessou ter “cada vez menos” para oferecer à sua família.

“Este testemunho tocou o meu coração e o coração de todos nós. Que podemos responder? As palavras são insuficientes”, disse o Papa, em seguida.

Bento XVI desejou que as famílias e as paróquias “ajudem, no sentido concreto” os que sentem mais dificuldades e disse rezar para que exista “criatividade” na solução das dificuldades criadas pela atual crise financeira.

Nesse contexto, aludiu à geminação de cidades e propôs que estas ganhem "outro sentido": "Que realmente uma família do Ocidente, da Itália, da Alemanha, da França, assuma a responsabilidade de ajudar uma outra família".

Após chegar ao parque onde se desenrola a iniciativa, no norte de Milão, o Papa cumprimentou uma pequena menina de 7 anos, Cat Tien, do Vietname, que o interrogou sobre a sua infância.

Bento XVI, nascido na Alemanha, lembrou a guerra, a pobreza e a ditadura, situações que o afetaram diretamente, superadas pela “união” entre todos os elementos da família.

Este 7.º Encontro Mundial das Famílias (EMF), iniciado na quarta-feira, tem como tema ‘A família: o trabalho e a festa’.

O Papa pediu que os empregadores pensem “em ajudar as famílias” a conciliar a sua atividade laboral com a vida em casa e apelou ao respeito pelo domingo como o dia em que todos “estão livres”.

Aos noivos Serge Razafimbony e Fara Andrianombonana, de Madagáscar, Bento XVI disse que “o amor, por si próprio, garante o ‘sempre’” no matrimónio.

“O sentimento do amor é belo, mas deve ser purificado, seguir um caminho de discernimento”, prosseguiu.

Bento XVI falou ainda com os membros da família Rerrie, dos Estados Unidos da América, com seis filhos, e da família Araújo, do Brasil.

O Papa aludiu ao “sofrimento” provocado pelos divórcios, também no seio da Igreja Católica, desejando que os que passam por esta situação “sintam que são amados e aceites”, ainda que não possam receber a comunhão nas celebrações eucarísticas.

Durante o evento houve uma ligação direta a uma das localidades afetadas pelo recente terramoto no nordeste da Itália e uma das famílias atingidas marcou presença no palco.

‘Um mundo, uma família, um amor. O Papa em festa com as famílias do mundo’ foi o tema escolhido para a celebração, que incluiu, entre outros artistas, a atuação da cantora portuguesa Dulce Pontes, logo após a saída de Bento XVI.

O mesmo Parque de Bresso acolhe este domingo de manhã a missa conclusiva do EMF 2012, para a qual são esperadas cerca de 1 milhão de pessoas.

OC

Agência Ecclesia

Bom Domingo do Senhor!

Sejamos também nós daqueles que adoram o Senhor para além de qualquer dúvida como sucedeu a alguns de que nos fala o Evangelho de hoje (Mt 28, 16-20) na certeza que o Ele estará connosco até ao fim do mundo.

Louvada seja Deus Nosso Senhor, Jesus Cristo, que nos pede para o proclamarmos e divulgarmos!

Santíssima Trindade

«Concedei-nos que na profissão da verdadeira fé reconheçamos a glória da eterna Trindade»

São Basílio (c. 330-379), monge e bispo de Cesareia na Capadócia, doutor da Igreja 
Homilia sobre a fé, 1-3

A alma que ama a Deus nunca está saciada, embora falar de Deus seja tanto mais audacioso quanto o nosso espírito se encontra muito longe de tão alta tarefa; [...] e, quanto mais avançamos no conhecimento de Deus, tanto mais sentimos a sua impotência. Assim foi com Abraão, assim com Moisés, que, quando puderam ver a Deus, pelo menos do modo como tal visão é concedida aos homens, tanto um como o outro se faziam o mais pequeno de todos: Abraão considerava-se «cinza e pó» (Gn 18,27) e Moisés dizia de si próprio que tinha «a boca e a língua pesadas» (Ex 4,10), comprovando a fraqueza das suas palavras em traduzir a imensidão d'Aquele que a sua alma experimentava, já que não falamos de Deus tal como Ele é, mas como somos capazes de O alcançar.

Quanto a ti, se quiseres dizer ou escutar seja o que for de Deus, abandona a tua corporalidade, repudia os teus sentidos [...], eleva a tua alma acima de tudo o que foi criado e contempla a natureza divina: encontrá-la-ás imutável, indivisa, a luz inacessível, a glória resplandecente, a bondade almejada, a beleza inigualável que fere a alma sem que ela possa explicá-La.

Assim encontrarás o Pai, o Filho e o Espírito Santo. [...] O Pai como princípio de tudo, causa do ser de tudo quanto existe e raiz de todos os seres vivos; d'Ele corre a Fonte da vida, a Sabedoria e o Poder (1Cor 1,24), a Imagem perfeita e fiel do Deus invisível (Heb 1,3): o Filho gerado do Pai, o Verbo eterno que é Deus e voltado para Deus (Jo 1,1). Por este nome de Filho temos a certeza de que Ele partilha a mesma natureza, uma vez que não foi criado por uma ordem, mas brilha sem cessar a partir da Sua substância, unido ao Pai desde toda a eternidade, igual a Ele em bondade, igual em poder, compartilhando da Sua glória. [...] E quando a nossa inteligência for purificada das paixões terrenas e puser de lado toda e qualquer criatura sensível, qual peixe que emerge das profundezas até à superfície entregue à pureza da sua criação, então contemplará o Espírito Santo onde estão o Filho e o Pai. Este Espírito, sendo da mesma essência segundo a Sua natureza, possui também todos os bens: a bondade, a rectidão, a santidade e a vida. [...] E, tal como queimar é próprio do fogo e alumiar da luz, também do Espírito Santo são próprias a bondade e a rectidão, e não Lhe pode ser tirada a capacidade de santificar ou fazer viver.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Festa da Santíssima Trindade

A Festa que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de "um Deus em três pessoas"; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.

Na primeira leitura, Jahwéh revela-se como o Deus da relação, empenhado em estabelecer comunhão e familiaridade com o seu Povo. É um Deus que vem ao encontro dos homens, que lhes fala, que lhes indica caminhos seguros de liberdade e de vida, que está permanentemente atento aos problemas dos homens, que intervém no mundo para nos libertar de tudo aquilo que nos oprime e para nos oferecer perspectivas de vida plena e verdadeira.

A segunda leitura, confirma a mensagem da primeira: o Deus em quem acreditamos, não é um Deus distante e inacessível, que se demitiu do seu papel de criador e que assiste com indiferença e impassibilidade aos dramas dos homens; é um Deus que acompanha com paixão a caminhada da humanidade e que não desiste de oferecer aos homens a vida plena e definitiva.

No Evangelho, Jesus dá a entender que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem excepção, o convite de Deus para integrar a comunidade trinitária.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)