Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 29 de abril de 2012

Amar a Cristo...

Senhor Jesus, ambicionamos juntar em união na fé muitos mais filhos Teus à Tua e nossa Igreja, fazer regressar os que saíram sem pôr em causa a firmeza da fé e a doutrina.

Tarefa árdua, como o foi a Tua subida do Calvário para sofreres morte de cruz; a oriente temos irmãos desavindos há quase um milénio, aqui nesta Europa velha e cansada de si mesma, temos irmãos de grande firmeza de fé afastados há quase um quarto de século e muitos outros apoderados pelo relativismo, arma de Satanás, que poem em causa os alicerces do magistério da Igreja questionando mesmo a Tua Ressureição de forma não assumida mas na prática.

Jesus Cristo, Filho de Deus, banha-nos com o Espírito Santo que procede de Ti e do Pai e assim renovarás a face da terra!

JPR

Papa pede aos jovens que ouçam chamamento de Deus e ignorem vozes «superficiais»

Ao meio dia da janela dos seus aposentos antes da recitação da antífona mariana do tempo pascal Regina Coeli o Papa convidou os fiéis e os jovens a escutar a chamada do Senhor ao sacerdócio sem medo.


“Rezemos – disse - para que todos os jovens estejam atentos à voz de Deus que interiormente fala ao seu coração e os chama a separar-se de tudo e a servi-lo . A este objectivo é dedicada a jornada mundial de oração pelas vocações. Efectivamente o Senhor chama sempre, mas tantas vezes não o ouvimos. Somos distraídos por muitas coisas, por outras vozes mais superficiais e depois temos medo de ouvir a voz do Senhor, porque pensamos que nos possa tirar a liberdade. Na realidade cada um de nós é fruto do amor, certamente o amor dos pais, mas mais profundamente o amor de Deus.


Nas saudações que dirigiu aos presentes na Praça de São Pedro, Bento XVI recordou a beatificação, neste domingo, de Giuseppe Toniolo, professor universitário que viveu entre os séculos XIX e XX, distinguindo-se na aplicação dos ensinamentos da Doutrina Social da Igreja.


A mensagem do beato José Toniolo é de grande actualidade, especialmente neste tempo: indica a via do primado da pessoa humana e da solidariedade. Afirmou o Papa em ligação televisiva da Praça de S. Pedro com a Basílica de S. Paulo, em Roma onde foi elevado às honras dos altares o inspirador da Universidade Católica Italiana. Do beato Toniolo o Papa recordou a convicção de que acima dos bens legítimos e interesses das varias nações e Estados existe uma nota inseparável que os coordena todos á unidade, quer dizer o dever da solidariedade humana.


Também hoje, em França, foi beatificado o padre Pierre-Adrien Toulorge, do século XVIII, que o Papa apresentou como “luminoso ‘mártir da verdade’”.


Rádio Vaticano

Para o sacerdote a celebração da Missa é uma missão

Neste domingo, jornada mundial de oração pelas vocações, Bento XVI conferiu a ordenação sacerdotal a nove diáconos provenientes dos seminários diocesanos de Roma. Oito, entre os quais um ex juiz e advogado do estado e um piloto de avião iniciarão o seu ministério na diocese de Roma. Juntamente com eles foi ordenado para a diocese de Bui Chu o vietnamita José Vu Van Hieu que efectuou em Roma a sua formação.


O sacerdote, como o bom pastor que dá a vidas pelas ovelhas é chamado a conduzir os fiéis que lhe são confiados para a vida verdadeira, a vida em abundância; a eficácia da sua acção não se mede apenas no plano psicológico e social, mas a partir da fecundidade vital da presença de Deus ao nível humano e profundo. E quando o peso da cruz se torna mais pesado, ficai a saber que aquela é a hora mais preciosa para vós e para as pessoas que vos foram confiadas. Foi com estas palavras que o Papa se dirigiu ao nove neo-sacerdotes na homilia da missa.


Comentando os trechos das leituras proclamadas Bento XVI sublinhou que Jesus viveu a experiencia de ser rejeitado pelos chefes do seu povo e reabilitado por Deus, posto a fundamento de um novo templo de um novo povo. O sacerdote – disse – é de facto aquele que é inserido de uma maneira singular no mistério do Sacrifício de Cristo, com uma união pessoal a Ele, para prolongar a sua missão salvífica. O presbítero é chamado a viver em si mesmo aquilo que Jesus experimentou em primeira pessoa, isto é, dar-se plenamente à pregação e à cura do homem de todos os males do corpo e do espírito e depois, no fim reassumir tudo no gesto supremo de dar a vida para os homens, gesto que encontra a sua expressão sacramental na Eucaristia.


Esta dimensão eucarística – sacrificial - acrescentou o Papa – é inseparável daquela pastoral e constitui o seu núcleo de verdade e de força salvífica, da qual depende a eficácia de toda a actividade. Naturalmente – explicou - não falamos da eficácia apenas no plano psicológico ou social, mas da fecundidade vital da presença de Deus ao nível humano profundo.


Rádio Vaticano

Imitação de Cristo, 1, 23, 6

Olha, meu caro irmão, de quantos perigos te poderias livrar e de quantos terrores fugir, se sempre andasses temeroso e desconfiado da morte. Procura agora de tal modo viver, que na hora da morte te possas antes alegrar que temer. Aprende agora a desprezar tudo, para então poderes voar livremente a Cristo. Castiga agora teu corpo pela penitência, para que possas então ter legítima confiança.

Tu... soberba? – De quê? (Caminho, 600)

Quando o orgulho se apodera da alma, não é estranho que atrás dele, como pela arreata, venham todos os vícios: a avareza, as intemperanças, a inveja, a injustiça. O soberbo procura inutilmente arrancar Deus – que é misericordioso com todas as criaturas – do seu trono para se colocar lá ele, que actua com entranhas de crueldade.

Temos de pedir ao Senhor que não nos deixe cair nesta tentação. A soberba é o pior dos pecados e o mais ridículo. Se consegue atormentar alguém com as suas múltiplas alucinações, a pessoa atacada veste-se de aparências, enche-se de vazio, envaidece-se como o sapo da fábula, que inchava o papo, cheio de presunção, até que rebentou. A soberba é desagradável, mesmo humanamente, porque o que se considera superior a todos e a tudo está continuamente a contemplar-se a si mesmo e a desprezar os outros, que lhe pagam na mesma moeda, rindo-se da sua fatuidade. (Amigos de Deus, 100)


São Josemaría Escrivá

Mensagem do Papa para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações convida a descobrir «beleza» do sacerdócio e da vida consagrada

Bento XVI recomenda à Igreja inteira, em particular aos bispos e aos padres, mas também aos catequistas e a quem quer que se ocupe de educação dos jovens que preste uma atenção particular aos sinais do nascimento de vocações ao sacerdócio e à vida religiosa. É importante – explica – que se criem, na Igreja, as condições favoráveis para poderem desabrochar muitos «sins», respostas generosas ao amoroso chamamento de Deus. Na sua mensagem intitulada as vocações, dom do amor de Deus Bento XVI manifesta o desejo de que as Igrejas locais, nas suas várias componentes, se tornem «lugar» de vigilante discernimento e de verificação vocacional profunda, oferecendo aos jovens e às jovens um acompanhamento espiritual sábio e vigoroso. Deste modo, a própria comunidade cristã torna-se manifestação do amor de Deus, que guarda em si mesma cada vocação. Segundo Bento XVI, é tarefa da pastoral vocacional “oferecer os pontos de orientação para um percurso frutuoso” de cada crente, ajudando a redescobrir “a beleza e a importância do sacerdócio e da vida consagrada”. “Por isso é preciso anunciar de novo, especialmente às novas gerações, a beleza persuasiva deste amor divino, que precede e acompanha: este amor é a mola secreta, a causa que não falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis”, assinala. A mensagem papal destaca também a importância do “amor ao próximo, sobretudo às pessoas mais necessitadas e atribuladas” como “o impulso decisivo que faz do sacerdote e da pessoa consagrada um gerador de comunhão entre as pessoas e um semeador de esperança”. “A relação dos consagrados, especialmente do sacerdote, com a comunidade cristã é vital e torna-se parte fundamental também do seu horizonte afetivo”, prossegue. O Papa fala numa “verdade profunda” da existência humana, sublinhando que todas as pessoas são “fruto de um pensamento e de um ato de amor de Deus, amor imenso, fiel e eterno”. “O amor a Deus, do qual os presbíteros e os religiosos se tornam imagens visíveis – embora sempre imperfeitas –, é a causa da resposta à vocação de especial consagração ao Senhor através da ordenação presbiteral ou da profissão dos conselhos evangélicos [castidade, pobreza e obediência] ”, refere ainda. Nesta sua mensagem Bento XVI sintetiza os fundamentos teológicos da vocação ao sacerdócio e á vida religiosa: na abertura ao amor de Deus e como fruto deste amor, nascem e crescem todas as vocações. Cada vocação específica nasce da iniciativa de Deus, é dom do amor de Deus! É Ele que realiza o «primeiro passo», e não o faz por uma particular bondade que teria vislumbrado em nós, mas em virtude da presença do seu próprio amor «derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo» Na parte final da mensagem, Bento XVI pede aos bispos, padres, diáconos, consagrados e consagradas, catequistas, agentes pastorais e todos os que estão “empenhados no campo da educação das novas gerações” que promovam “uma escuta atenta de quantos, no âmbito das comunidades paroquiais, associações e movimentos, sentem manifestar-se os sinais duma vocação para o sacerdócio ou para uma especial consagração”. Rádio Vaticano

Liberdade e predestinação

O factor liberdade entra na dinâmica de cada existência, e esse factor opõe-se à predestinação absoluta. Na concepção cristã de Deus, não existe uma fixação rígida para a vida. Porque esse Deus é tão grande e tão dono de tudo, e é por natureza tão amante da liberdade, que pode introduzir a autodeterminação na vida do ser humano. Embora sempre mantenha nas suas mãos a vida dessa pessoa, e a abarque e sustente, a liberdade não é pura ficção. Chega tão longe que o ser humano pode arruinar até o projeto divino.

(Cardeal Joseph Ratzinger – ‘La fe, de tejas abajo’)

S. Josemaría sobre a Festa de Santa Catarina de Sena

Festa de Santa Catarina de Sena. “Esta Igreja Católica é romana. Eu saboreio esta palavra: romana! Sinto-me romano porque romano quer dizer universal, católico; porque me leva a querer carinhosamente o Papa, “il dolce Cristo in terra”, como gostava de repetir Santa Catarina de Sena, a quem tenho como amiga amadíssima”.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)