Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

‘Coisas que, para um jornalista, são notícia’ por Brad Phillips (agradecimento ‘É o Carteiro’)

8. David e Golias: em muitas histórias, há um «grandalhão» e um «pequenino»; dado que muitos meios de comunicação consideram que têm a missão de proteger os explorados, o pequenino é geralmente mais bem tratado que o grandalhão.

(Fonte: ‘Mr. Media Training’ AQUI)

Fidel Castro poderia voltar à Igreja Católica?


A possibilidade de que o líder cubano Fidel Castro deseje retornar ao seio da Igreja Católica durante a próxima visita do Papa Bento XVI à Ilha converteu-se em tema de intensa especulação na imprensa italiana.

Segundo alguns meios de comunicação, como os jornais La Repubblica e La Stampa, Castro estaria preparando-se para ser readmitido na Igreja Católica. Em declarações ao primeiro jornal, Alina Fernández, filha de Fidel, indicou que ultimamente seu pai "aproximou-se da religião e a Deus".

Fernández, assinalam as notícias da imprensa, é uma católica devota e visita Roma com certa frequência.

Outro dos factos que sugeririam a volta de Fidel à Igreja é o possível encontro do líder cubano com o Santo Padre, que o governo de Cuba não descarta "apesar de não estar no programa", conforme disse faz uns dias o embaixador cubano na Itália, Eduardo Delgado.

Delgado disse que o governo de Cuba vê a visita do Papa como uma "oportunidade para aprofundar ainda mais nas relações entre Igreja e Estado no país comunista", que melhoraram "enormemente" desde a histórica visita do João Paulo II em 1998.

Embora a reunião com Fidel Castro não esteja assegurada, o Santo Padre tem previsto reunir-se com o seu irmão, o presidente Raúl Castro, que receberá ao Pontífice na cidade de Santiago de Cuba no dia 26 de março, e depois para conversações privadas na capital Havana no dia 27 e, por último, à despedida no aeroporto a 28 de março.

No dia 3 de janeiro de 1962, há pouco mais de 50 anos, o Papa João XIII aplicou a pena de excomunhão ao Castro após o líder cubano se haver declarado marxista-leninista e anunciar que conduziria Cuba ao comunismo, no seu histórico discurso de 2 de dezembro de 1961, além de mostrar sua hostilidade para com a Igreja expulsando 131 sacerdotes da ilha e fechando escolas religiosas.

João XXIII teve como base para esta medida o decreto do Papa Pio XII, elaborado pela Congregação para a Doutrina da Fé, que estabeleceu a pena de excomunhão para todo aquele que difundisse o comunismo.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)
«A novidade do anúncio cristão é a possibilidade de dizer agora a todos os povos: Ele mostrou-se. Ele em pessoa. E agora está aberto o caminho para Ele.»

(Bento XVI - Encontro com o mundo da cultura no Collège des Bernardins em Paris a 12.09.2008)

O silêncio

«…recomendo-vos que não descureis este aspecto – o silêncio – nas recolecções mensais e nos retiros anuais, com a necessária adaptação às circunstâncias concretas dos que assistem a esses meios de formação. Efectivamente, não é a mesma coisa que estejam pessoas que têm uma certa familiaridade com as coisas do espírito, ou pessoas que estão a dar os primeiros passos na vida cristã. Como o administrador fiel e prudente de que o Evangelho fala, é preciso saber dar, a seu tempo, a ração de trigo» [Lc 12, 42].

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei, na carta do mês de Março 2011)

Entrevista ao vigário regional de Portugal do Opus Dei, Monsenhor José Rafael Espírito Santo

Imitação de Cristo, 1, 11, 4

Se cada ano extirpássemos um só vício em breve seríamos perfeitos. Mas agora, pelo contrário, muitas vezes experimentamos que éramos melhores, e nossa vida mais pura, no princípio da nossa conversão que depois de muitos anos de profissão. O nosso fervor e aproveitamento deveriam crescer, cada dia; mas, agora, considera-se grande coisa poder alguém conservar parte do primitivo fervor. Se no princípio fizéramos algum esforço, tudo poderíamos, em seguida, fazer com facilidade e gosto.

Fortes e pacientes: serenos

Se, por teres o olhar fixo em Deus, souberes manter-te sereno no meio das preocupações; se aprenderes a esquecer as ninharias, os rancores e as invejas; pouparás muitas energias, que te fazem falta para trabalhar com eficácia, em serviço dos homens. (Sulco, 856)

Quem sabe ser forte não se deixa invadir pela pressa de conquistar logo o fruto da sua virtude; é paciente. A fortaleza leva-nos realmente a saborear a virtude humana e divina da paciência. Mediante a vossa paciência, possuireis as vossas almas (Lc XXI, 19). A posse da alma exprime-se na paciência, que, na verdade, é raiz e custódia de todas as virtudes. Nós possuímos a alma com a paciência, porque, aprendendo a dominar-nos a nós mesmos, começamos a possuir aquilo que somos . E é esta paciência que nos leva também a ser compreensivos com os outros, persuadidos de que as almas, como o bom vinho, melhoram com o tempo.

Fortes e pacientes: serenos. Mas não com a serenidade daquele que compra a tranquilidade pessoal à custa de se desinteressar dos seus irmãos ou da grande tarefa, que corresponde a todos, de difundir ilimitadamente o bem por todo o mundo. Serenos, porque há sempre perdão, porque tudo tem remédio, menos a morte, e, para os filhos de Deus, a morte é vida. Serenos, ainda que seja só para poder actuar com inteligência: quem conserva a calma está em condições de reflectir, de estudar os prós e os contras de cada problema, de examinar judiciosamente os resultados das acções previstas. E depois, sossegadamente, pode intervir com decisão. (Amigos de Deus, 78–79)

São Josemaría Escrivá

O Pilar da minha vida terrena

Há 42 anos nesta data, o Senhor, pensava eu então do alto da minha soberba que tinha sido eu, perdoa-me Jesus por tamanha arrogância, ofereceu-me quem foi e é o Pilar da minha família e da minha vida terrena, união que concretizámos perante Deus muitos anos mais tarde no dia da Imaculada Conceição.

Com o passar dos anos e perante as dificuldades da vida tem-me aumentado este sentimento de gratidão para conTigo e para com ela, pelo que Te rogo a protejas e faças aproximar-se todavia mais de Ti e da Tua Igreja.

JPR

Maridos...

«Não és seu amo mas seu marido; não te foi dada como escrava, mas como mulher (…). Devolve-lhe as suas atenções para contigo e sê agradecido por ela e pelo seu amor»

(Exameron, V, 7,19 – Santo Ambrósio)

«Maridos, amai as vossas mulheres e não as trateis com aspereza».

(Col 3, 20 – S. Paulo)

Ignorar as Escrituras significa ignorar Cristo

Hoje como ontem, muitos são os que ainda não O encontraram e se encontram à espera do primeiro anúncio do Evangelho. Outros, embora tenham recebido formação cristã, perderam o entusiasmo e mantêm com a Palavra de Deus um contacto superficial. Outros ainda, afastaram-se da prática da fé e têm necessidade de uma nova evangelização. Finalmente, há pessoas de recta consciência que se colocam perguntas essenciais sobre o sentido da vida e da morte. Torna-se, pois, indispensável para os cristãos de todos os continentes estar prontos a responder a quem quer que peça razão da esperança que está neles, anunciando com alegria a Palavra de Deus e vivendo sem compromissos o Evangelho.

(Bento XVI na abertura do Sínodo dos Bispos em Outubro de 2008)

S. Josemaría Escrivá - Aconteceu nesta data em 1919

Nasce Santiago Escrivá. “A meu pedido, e apesar de haver bastantes anos que meus pais não tinham filhos, e de já não serem jovens, a meu pedido – repito – Deus Nosso Senhor (precisamente nove ou dez meses depois de lho pedir) fez com que nascesse o meu irmão (...). Um rapaz, pedi eu”.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

A Santa Missa

D. Javier, colocar a Missa no centro da jornada é um formoso desafio. Porque é que vale a pena dar prioridade à Missa e qual é o segredo para a viver bem? 

A Missa é acção de Deus, que nos permite participar na paixão, morte e ressurreição de Cristo, não como espetadores ou observadores, mas como co-protagonistas. Por isso, no título do livro quis usar a expressão “viver” a Santa Missa, que expressa bem o envolvimento total, humano e espiritual, que a Missa exige.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei, em entrevista ao semanário ‘Famiglia Cristiana’ no mês de Março 2011)

A nossa participação no sacrifício de Jesus Cristo Nosso Redentor ao celebrarmos a Sagrada Eucaristia

«Toda esta cidade resgatada, ou seja, a assembleia e sociedade dos santos, é oferecida a Deus como um sacrifício universal pelo Sumo-Sacerdote que, sob a forma de servo, foi ao ponto de Se oferecer por nós na sua paixão, para fazer de nós corpo duma tal Cabeça [...] Tal é o sacrifício dos cristãos: "Nós que somos muitos, formamos em Cristo um só corpo" (Rom 12, 5). E este sacrifício, a Igreja não cessa de o renovar no sacramento do altar bem conhecido dos fiéis, em que lhe é mostrado que ela própria é oferecida naquilo que oferece»

(De Civitate Dei 10, 6 - Santo Agostinho)

«(…): o episódio do fariseu e do publicano que rezam no templo de modo muito diferente (Lc 18, 9-14)»

«O fariseu pode gloriar-se de virtudes consideráveis; fala a Deus apenas de si mesmo e, louvando-se, crê que louva a Deus. O publicano está ciente dos seus pecados, dá-se conta de não poder gloriar-se diante de Deus e consciente da sua culpa, pede a graça. (…) No fundo, um não olha para Deus, mas apenas para si mesmo; no fim de contas, ele não precisa de Deus, porque por si mesmo faz tudo justo. (…) O outro, pelo contrário, vê-se a partir de Deus; tem o olhar voltado para Deus e, fazendo-o, abriu-se-lhe o olhar sobre si mesmo. Assim ele sabe que tem necessidade de Deus e de viver da sua bondade que não pode obter pela força, que sozinho não a pode alcançar».

(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)

«Pai Nosso»

Beata Madre Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade 
Oração: Frescura de uma Fonte, com o Ir. Roger de Taizé 

Só há uma voz que se eleva à face da terra: a voz de Cristo. Esta voz reúne e coordena, em Si mesma, todas as vozes que se elevam em oração. Rezar: muitas pessoas não sabem como fazer. Muitas não ousam fazê-lo e muitas não o querem fazer. Na comunhão dos santos, nós agimos e rezamos por elas.

Rezamos em nome daqueles que não rezam. A oração deveria tornar-se a nossa «profissão». Os Apóstolos compreenderam-no na perfeição: quando se aperceberam de que se arriscavam a perder-se na multiplicidade de actividades, decidiram dedicar-se à oração contínua e ao ministério da Palavra (Act 6, 4). [...]

[Deus] permite que falhemos, mas não quer o desânimo. Quer que sejamos cada vez mais como crianças, mais humildes, mais reconhecidos na oração e que não tentemos rezar sós, pois todos pertencemos ao Corpo místico de Cristo, que está sempre em oração. Não se trata de «eu rezo» mas de, em mim e comigo, Jesus rezar e, assim, é o Corpo de Cristo que reza.

Pater Noster




PATER NOSTER, qui es in caelis, sanctificetur nomen tuum. Adveniat regnum tuum. Fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie, et dimitte nobis debita nostra sicut et nos dimittimus debitoribus nostris. Et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo.

«Rezai, pois, assim: 'Pai Nosso'»

Santa Teresinha do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, doutora da Igreja 
Manuscrito autobiográfico C, 25 r°-v°


Fora do serviço divino, que sou muito indigna de recitar, não tenho coragem para me obrigar a procurar nos livros belas orações; isso faz-me doer a cabeça, há tantas..., e todas tão belas, tanto umas como as outras...


Não quereria, contudo, a minha Madre, que pensásseis que recito sem devoção as orações feitas em comum no coro ou nas ermidas. Pelo contrário, gosto muito das orações em comum, pois Jesus prometeu estar no meio daqueles que se reúnem em Seu nome (Mt 18,19-20). Sei que então o fervor das minhas irmãs faz as vezes do meu; mas rezar o terço sozinha (envergonho-me de o confessar) custa-me mais do que pôr um instrumento de penitência... Reconheço que o rezo tão mal! Por mais que me esforce por meditar os mistérios do rosário, não consigo concentrar a atenção... Durante muito tempo desolei-me por essa falta de devoção que me surpreendia, pois amo tanto a Santíssima Virgem que me deveria ser fácil rezar em sua honra orações que lhe são agradáveis. Agora desolo-me menos, pois penso que a Rainha dos Céus, sendo minha Mãe, verá a minha boa vontade e contentar-se com ela.


Algumas vezes, quando o meu espírito está numa secura tão grande que me é impossível arrancar-lhe algum pensamento para me unir a Deus, recito muito devagarinho um Pai Nosso e depois a saudação angélica [«Salve, ó cheia de graça, o Senhor está contigo.» Lc 1,28]. Então estas orações encantam-me, alimentam muito mais a minha alma do que se as tivesse recitado precipitadamente uma centena de vezes...


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 28 de Fevereiro de 2012

Nas vossas orações não useis muitas palavras como os gentios, os quais julgam que serão ouvidos à força de palavras. Não os imiteis, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós Lho peçais. «Vós, pois, orai assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome. «Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso supersubstancial nos dá hoje. Perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. «Porque, se vós perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará. Mas, se não perdoardes aos homens, também o vosso Pai não perdoará as vossas ofensas.

Mt 6, 7-15