Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Detidos por abusos sexuais vários membros da comunidade judaica ortodoxa de Nova Iorque

Uma comunidade judaica ultra-ortodoxa de Nova Iorque está envolvida num caso de abusos sexuais sobre menores que já levou à detenção de 85 homens ao longo dos últimos três anos. 

O caso, que está a ser investigado pelo departamento de crimes sexuais da polícia de Nova Iorque revela-se particularmente complexo devido à natureza fechada das comunidades ortodoxas. Aparentemente tem sido muito complicado levar as vítimas a denunciar os crimes ou a testemunhar. Dos 85 detidos, nos últimos três anos, pelo menos 24 foram libertados devido à impossibilidade de comprovar os crimes. 

Contudo, tem havido também várias condenações, incluindo de um rabino de 60 anos que foi condenado por molestar um jovem de 16 anos e enfrenta uma pena de prisão até 32 anos. 

Outro arguido é um assistente social de 27 anos, acusado de molestar dois jovens ortodoxos e de ter filmado alguns dos seus crimes.

Rádio Renascença

Pat Metheny - The Sound Of Silence!

Estarmos em Deus

Não podemos nem devemos viver numa redoma, e, como nos ensinou S. Josemaría Escrivá, devemos procurar ser cristãos no meio do mundo, e isto significa literalmente no meio da sociedade que nos rodeia, no trabalho, na escola, no desporto, seja como praticantes ou adeptos, nos transportes, na família, nos locais de lazer, etc., etc..

O Senhor espera que através do nosso exemplo, em primeiro lugar, e da nossa palavra, no momento oportuno, sejamos Seus embaixadores permanentes, saibamos pois ser dignos dos Seus ensinamentos.

JPR

'Com que voz' - Amália Rodrigues

Natalia Juskiewicz - "Com que voz" - Um Violino no Fado.....Ouvir, nada mais é preciso !

O que é o Santo Graal e que relações tem com o Santo Cálice? - Respondem os especialistas da Universidade de Navarra

Para uma melhor leitura no blogue favor usar a opção de full screen (1º botão a contar da esquerda da barra inferior do Scibd.) caso deseje ler online. Obrigado!


“O valor divino do matrimónio”

No meio do júbilo da festa, em Caná, só Maria nota a falta de vinho... Até aos mais pequenos pormenores de serviço chega a alma quando vive, como Ela, apaixonadamente atenta ao próximo, por Deus. (Sulco, 631)

O amor puro e limpo dos esposos é uma realidade santa, que eu, como sacerdote, abençoo com ambas as mãos. A tradição cristã viu frequentemente na presença de Jesus nas bodas de Caná uma confirmação do valor divino do matrimónio: O nosso Salvador foi às bodas – escreve S. Cirilo de Alexandria – para santificar o princípio da geração humana.

O matrimónio é um sacramento que faz de dois corpos uma só carne: como diz com expressão forte a teologia, são os próprios corpos dos contraentes que constituem a sua matéria. O Senhor santifica e abençoa o amor do marido à mulher e o da mulher ao marido; e ordenou não só a fusão das suas almas, mas também a dos seus corpos. Nenhum cristão, esteja ou não chamado à vida matrimonial, pode deixar de a estimar.

O Criador deu-nos a inteligência, centelha do entendimento divino, que nos permite – com vontade livre, outro dom de Deus – conhecer e amar; e deu ao nosso corpo a possibilidade de gerar, que é como uma participação do seu poder criador. Deus quis servir-se do amor conjugal para trazer novas criaturas ao mundo e aumentar o corpo da Igreja. O sexo não é uma realidade vergonhosa; é uma dádiva divina que se orienta limpamente para a vida, para o amor, para a fecundidade. (Cristo que passa, 24)

São Josemaría Escrivá

Rumo da Europa preocupa bispo D. António Vitalino que pergunta: «Que espírito anima os nossos atuais lideres europeus?»

O bispo de Beja está preocupado com o destino da União Europeia, na sequência dos resultados da cimeira realizada na quinta e sexta-feira em Bruxelas.

“Pergunto-me a mim mesmo, que rumo iremos tomar e como irá tudo terminar. Num beco sem saída ou no endireitar dos caminhos do desenvolvimento integral para todas as pessoas da comunidade?”, questiona D. António Vitalino na sua nota semanal publicada no site da diocese alentejana.

O prelado interroga se a Europa estará “a recuar” em relação ao projeto criado após a 2.ª Guerra Mundial por Robert Schuman, Alcide de Gasperi e Konrad Adenauer, “católicos convictos, conhecedores dos princípios evangélicos do perdão, da reconciliação” e da “caridade” comprometida com “o bem dos outros”.

“Afinal que espírito anima os nossos atuais lideres europeus?”, pergunta o responsável, que também lembra o 63.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, assinalado este sábado.

Depois de sublinhar que o documento tem mais de 300 traduções, D. António Vitalino pergunta “se todas as pessoas, países e sistemas de governo estão convencidos da verdade das afirmações” contidas na declaração.

“Creio que muitos assinaram, para não parecer mal, tal como acontece agora com o protocolo de Kyoto (N. Spe Deus: o Canadá anunciou que se desvinculava), para evitar a poluição e o aquecimento global”, aponta o prelado na nota publicada esta segunda-feira, horas antes de o Canadá ter anunciado a retirada daquele acordo.

D. António Vitalino tem “esperança” de que seja possível encontrar “uma saída para a confusão presente”, objetivo que pode ser alcançado se “os cristãos de hoje”, à semelhança dos “fundadores da comunidade europeia”, confiarem mais nas palavras dos profetas e de Cristo e a manifestarem “em palavras e obras”.

RJM


Agência Ecclesia

O perfil do Cardeal Marc Ouellet, Perfeito da Congregação para os Bispos (agradecimento ‘É o Carteiro!’)

Canadiano do Quebec 67 anos, pertencente à Companhia dos Padres de São Sulpício,  Ouellet fez parte da equipa da revista internacional de teologia "Communio", fundada  entre outros por Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar, escola em que se formou.

Durante muitos anos andou entre o Canadá e a Colômbia, como professor de seminário e educador. Depois mudou-se para Roma como professor de teologia sistemática na Universidade Pontifícia Lateranense, qunado era reitor o futuro cardeal Angelo Scola, também ele pertencente à equipa da "Communio".


Em 2001 foi nomeado secretário do conselho pontifício para a unidade dos cristãos. No ano seguinte, arcebispo do Quebec e primaz do Canadá. É cardeal desde 2003.


No seu Quebec natal, o cardeal Ouellet foi testemunha directa de um dos colapsos mais repentinos do catolicismo no último século. Esta região, que até meados do Séc. XIX tinha uma fortíssima marca católica, é hoje em dia uma das mais secularizadas do mundo.


Como arcebispo, Ouellet bateu-se energicamente para voltar a dar voz e consistência ao cristianismo na sua terra, sendo tão apreciado por Bento XVI que este o chamou para Roma, primeiro como relator do sínodo dos bispos de 2008 e depois, desde 2010 de forma estável, como prefeito da congregação para os bispos.


Entre os cardeais da cúria romana, Ouellet é seguramente o mais próximo do papa Joseph Ratzinger, com quem se reúne de forma regular uma vez por semana. É também talvez o único com quem o papa se confia sem reservas.


É um facto que desde que Ouellet preside à congregação da Santa Sé que escolhe e propõe ao papa novos bispos, a preferência por teólogos e defensores da fé é cada vez mais evidente.


Só nos últimos cinco meses podem contar-se pelo menos doze nomeações com essas características.

[Clicar aqui para ver o breve retrato dos bispos recentemente nomeados]

Angelo Scola arcebispo de Milão
Charles J. Chaput arcebispo de Filadélfia
Ivo Muser bispo de Bolzano e Bressanone
Stanislaw Budzik arcebispo de Lublin.
Nuno Brás da Silva Martins bispo auxiliar de Lisboa
Luis Antonio Tagle arcebispo de Manila
Charles Morerod bispo de Lausanne, Genebra e Friburgo
Francesco Cavina bispo de Carpi
Filippo Santoro arcebispo de Taranto
Franco Giulio Brambilla bispo de Novara
Johannes Wilhelmus Maria Liesen bispo de Breda
Charles John Brown arcebispo titular de Aquileia (e posteriormente nomeado núncio apostólico na Irlanda)
...
O Cardeal Ouellet afirmou recentemente em entrevista ao L'Avvenire que "um bispo deve saber para quem trabalha, isto é, para o Senhor e para a Igreja. E não para si mesmo. Quando isto acontece, nota-se pela forma na que se manifesta a personalidade. O carreirista tem um interesse próprio que prevalece ou tende a prevalecer".


(Excertos de um artigo de Sandro Magister e de uma notícia da 'ACI Digital' já aqui trazida e que pode ser lida em http://spedeus.blogspot.com/2011/11/um-bispo-deve-saber-que-trabalha-para.html)

Um perigo agudo

As graves inquietações que a intervenção do Presidente da França, e a liderança da chanceler da Alemanha, semearam entre os povos europeus, fazendo somar às carências dolorosas da qualidade de vida a incerteza sobre o futuro político, económico e social de todos, tendo por referência principal o destino do euro, tem escassa relação com a decisão, concepção do mundo e da vida, e sentido de responsabilidade dos fundadores da União. O facto tem sido aproximado do modelo de directório, que no passado sempre conduziu a quebras da paz, com o agravamento de, nesta circunstância que vivemos, haver um Tratado, redes legais de avaliação e decisão por confuso que seja o articulado, e, portanto, trata-se realmente de uma falta diplomática continuada, e também de uma descuidada avaliação dos focos de convulsão a crescer de tal modo que não podem escapar à observação do governante menos afeito à diplomacia, à prevenção, e à prontidão que semelhante situação exige. A reacção americana em relação à admissão da Palestina na UNESCO, que se afigura inadmissível em face dos princípios, por colocar o poder financeiro como padrão do direito de voto, também pode ser um sinal, naquela área em que a segurança dos interesses aconselha uma prudência que antecede a avaliação da justiça, e que muito cruamente tem relação com a importância de Israel para a espécie de reacção que os factos venham a exigir no que toca à política armamentista do Irão. Porque é do Irão que se trata, é da eventual posse de armas de destruição maciça que cogitam, é a um afirmado perigo, verificado pelos peritos, que julgam poder ser necessário atalhar. É certo que já uma vez a invocação do perigo equivalente serviu de motivo a uma sequência de intervenção militar longa, custosa em vidas e recursos, sem causa demonstrada, mas agora as coisas parecem mais seriamente observadas, oferecendo conclusões mais confiáveis, incluindo no risco o escoamento do tempo que não pára. É minimizar excessivamente a importância do facto, que acresce aos riscos inerentes do turbilhão do Mediterrâneo e à atitude eventualmente impulsiva de Teerão, e atingir internamente a frágil segurança económica, financeira e civil, da Europa em crise, com uma atitude que é formalmente de Directório, que ignora os princípios do Tratado de Lisboa, ao qual já bastam as imperfeições que muitos responsáveis estão prontos a corrigir, e que afecta a vontade, a confiança, a esperança no futuro dos cidadãos. Tudo numa situação em que qualquer urgência de segurança, que se desencadeie, nos virá encontrar, pior do que no passado, no que toca à confiança nas lideranças, e à confiança nos meios de intervenção que serão necessários. São ainda conhecidas, e lembradas pelos vivos, intervenções, no próximo passado do Irão, de poderes ocidentais que não respeitaram nem a jurisdição interna nem a dignidade internacional do país. Mas definitivamente, se ainda subsiste algum respeito pela Carta da ONU, não é em função desse passado que se deve pautar a luta de um governo pelo futuro em paz e desenvolvimento. Mas também não é admissível que responsáveis europeus não olhem para os factos, que fazem lembrar a situação da Europa, e a aflição de Erasmo, quando os turcos estavam às portas de Viena. O credo do mercado tem muitas vezes o efeito perigoso de desviar as atenções da realidade que se desenvolve tendo como motor apenas motivos emocionais, patrióticos, de retaliação, ou de orgulhos nacionais. Na situação presente, com o Mediterrâneo a fazer crescer as inquietações dos observadores atentos, não é de ignorar que os ataques impunes dos especuladores remetam para o descuido outros aspectos inquietantes da segurança de todos, a qual também é global. As agências de avaliação, tão cuidadosas em declarar os seus juízos negativos nas datas mais cruciais para as decisões europeias, não estão isentas de responsabilidades no agravamento das evidentes fragilidades da segurança.

Adriano Moreira in DN online

A Parábola dos talentos…

Não desperdicemos as faculdades que Deus nos deu, cada um dentro das suas possibilidades e conhecimentos, mas com a ajuda do Espírito Santo, encontramo-nos apetrechados para O servir.


Ele certamente nos concedeu algum talento que podemos e devemos doar em prol do próximo, cada um com o seu, está ética e moralmente obrigado a fazê-lo e compartilhá-lo.


Essa partilha e doação, poderá ser em silêncio e em oração, cujo valor, na permanente poluição sonora em que vivemos, não deverá ser esquecido, mas antes enaltecido.


JPR

«Se...

… a crise actual fosse apenas económica e financeira, mas houvesse ideais nobres, de amor ao próximo e de luta pelo bem comum, depressa estaria ultrapassada”

(D. António Vitalino Dantas – Bispo de Beja in Reflexão Semanal em 2010)

19 a 22 Dez. às 18h - Presépio na Cidade de Évora - Venha rezar o Terço connosco ao pé do Menino Jesus!

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1937

Está em San Sebastián. Celebra a Missa pelo Pe. Pedro Poveda, que tinha sido assassinado na madrugada de 28 de Julho de 1936. “Celebro pelo Pe. Pedro, encomendando-me a ele: mais que sufrágio pela sua alma (santa, ainda que sem martírio) peço-lhe a sua intercessão”. João Paulo II canonizará Pedro Poveda a 4-V-2003.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Oferecer o mundo ao Senhor

«O Senhor exorta-nos a superar as fronteiras do ambiente onde vivemos e levar ao mundo dos outros o Evangelho, para que permeie tudo e, assim, o mundo se abra ao Reino de Deus. Isto pode trazer-nos à memória que o próprio Deus saiu de Si, abandonou a sua glória, para vir à nossa procura e trazer-nos a sua luz e o seu amor. Queremos seguir Deus que Se põe a caminho, vencendo a preguiça de permanecer cómodos em nós mesmos, para que Ele mesmo possa entrar no mundo.»

(Bento XVI na homilia alusiva ao sexagésimo aniversário da sua ordenação sacerdotal proferida na Basílica de S. Pedro a 29.06.2011)

«João deu testemunho da verdade. [...] Ele era uma lâmpada que ardia e brilhava» (Jo 5, 33-35)

Esta lamparina destinada a iluminar o mundo traz-me uma alegria nova, pois foi graças a ela que reconheci a verdadeira Luz que brilha nas trevas, mas que as trevas não receberam (Jo 1, 5). [...] Podemos admirar-te, João, a ti que és o maior de todos os santos; mas imitar a tua santidade, disso já não somos capazes. Dado que te apressas a preparar para o Senhor um povo perfeito de publicanos e pecadores, é urgente que lhes fales, não tanto através da tua vida, mas com uma linguagem mais ao seu alcance. Propõe-lhes um modelo de perfeição que não seja tanto segundo a tua maneira de viver, mas que esteja adaptado à fraqueza das forças humanas.

«Produzi dignos frutos de penitência» (Mt 3, 8), exorta ele. Ora nós, irmãos, gloriamo-nos de falar melhor do que vivemos. Quanto a João, cuja vida é de uma sublimidade que os homens não podem compreender, coloca a sua linguagem ao alcance da inteligência destes: «Fazei dignos frutos de penitência!» «Falo-vos de maneira humana, em razão da fraqueza da carne. Se ainda não conseguis fazer o bem em plenitude, que se encontre em vós, ao menos, um arrependimento verdadeiro daquilo que está mal. Se não podeis ainda produzir os frutos de uma justiça perfeita, que a vossa perfeição consista para já em produzir dignos frutos de penitência.»



Beato Guerric d'Igny (c. 1080-1157), abade cisterciense 
Sermão 1 sobre São João Baptista, § 2

Canto Cisterciense - Dedit Dominus Confessionem Sancto Suo

«João veio até vós, ensinando-vos o caminho da justiça, e não acreditastes nele»

João Baptista ensina com palavras e actos. Verdadeiro mestre, mostra pelo seu exemplo aquilo que afirma com a sua palavra. O saber faz o mestre, mas é a conduta que confere autoridade. [...] Ensinar pelos actos é a única regra daquele que quer instruir. A instrução pelas palavras é sabedoria; mas quando passa pelos actos é virtude. Por conseguinte, a sabedoria é autêntica quando unida à virtude: só então é divina e não humana. [...]


«Naqueles dias, apareceu João, o Baptista, a pregar no deserto da Judeia. Dizia: 'Convertei-vos, porque está próximo o Reino do Céu'» (Mt 3,1-2). «Convertei-vos.» Porque não diz: «Rejubilai»? «Rejubilai antes porque as realidades humanas dão lugar às realidades divinas, as terrestres às celestiais, as temporais às eternas, o mal ao bem, a incerteza à segurança, a tristeza à felicidade, as realidades perecíveis às que permanecerão para sempre. O Reino dos céus está muito próximo. Convertei-vos.» Que a tua conduta de convertido seja evidente. Tu que preferiste o humano ao divino, que quiseste ser escravo do mundo em vez de vencedor do mundo com o Senhor do mundo, converte-te. Tu que fugiste da liberdade que as virtudes conferem porque quiseste sofrer o jugo do pecado, converte-te; converte-te verdadeiramente, tu que, por medo de possuir a Vida, te entregaste à morte.


São Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo de Ravena, doutor da Igreja
Sermão 167; CCL 248, 1025, PL 52, 636


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 13 de Dezembro de 2011

«Mas que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Aproximando-se do primeiro, disse-lhe: “Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha”. Ele respondeu: “Não quero”. Mas, depois, arrependeu-se e foi. Dirigindo-se em seguida ao outro, falou-lhe do mesmo modo. E ele respondeu: “Eu vou, senhor”, mas não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai?». Eles responderam: «O primeiro». Disse-lhes Jesus: «Na verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes vos precederão no reino de Deus. Porque veio a vós João pelo caminho da justiça, e não crestes nele; e os publicanos e as meretrizes creram nele. E vós, vendo isto, nem assim fizestes penitência depois, crendo nele.


Mt 21, 28-32