Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Tentativa de homicídio do Arcebispo de Florença salvo pelo seu secretário atingido no abdómen

Um homem aparentando 65-70 anos tentou atingir a arma de fogo ao início da noite de hoje o Arcebispo de Florença D. Giuseppi Bettori quando regressava à Cúria Diocesana vindo de um Crisma, tendo sido salvo devido à interposição do seu secretário Pe. Paolo Brogi, que foi atingido e encontrando-se internado no Hospital de Santa Maria Nuova com prognóstico reservado ainda que livre de perigo.

JPR com base em notícias publicadas na imprensa italiana online

Comparecer de pé perante o Filho do homem

Ó meu Deus..., depois do exílio da terra, espero juntar-me a vós na Pátria. Mas não quero acumular méritos para o Céu, quero trabalhar só pelo vosso Amor, tendo como único objectivo dar-vos prazer, consolar o vosso Sagrado Coração e salvar almas que vos amarão eternamente.No fim desta vida, comparecerei perante vós de mãos vazias, porque eu não peço, Senhor, que tenhas em conta as minhas obras. Todas as nossas justiças têm imperfeições a vossos olhos. Eu quero pois revestir-me da vossa justiça e receber do vosso amor a posse eterna de vós próprio. Não quero de modo algum outro trono e outra coroa senão vós, ó meu Bem-Amado!A vossos olhos o tempo não é nada, um só dia é como mil anos, vós podeis pois num instante preparar-me para comparecer perante vós.
[Acto de oferenda ao Amor misericordioso - Santa Teresa do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, doutora da Igreja]

Michael Bublé - You And I



Here we are
On earth together
It's you and I
God has made us fall in love
It's true
I've really found
Someone like you
Will it stay
The love you feel for me
Will you say
That you will be by my side
To see me through
Until my life is through
Well in my mind
We can conquer the world
In love you and I
You and I, you and I...
I'm glad
At least in my life
I've found someone
That may not be here forever
To see me through
But I found strength in you
Cause in my mind
You will stay here always
In love you and I
You and I, you and I
You and I, you and I
You and I
In my mind
We can conquer the world
In love you and I
You and I, you and I
You and I...

Santo Padre celebra as vésperas com os estudantes das diferentes Universidades Pontifícias de Roma

Estava Jesus solteiro, casado ou viúvo? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

Brahms-Concerto para Violino em D Major op. 77 (Completo)

“Dois mil anos de espera do Senhor”

Jesus ficou na Hóstia Santa por nós! Para permanecer ao nosso lado, para nos sustentar, para nos guiar. – E amor só se paga com amor. Como poderemos deixar de ir ao Sacrário, todos os dias, ainda que por uns minutos apenas, para Lhe levar a nossa saudação e o nosso amor de filhos e de irmãos? (Sulco, 686)

O nosso Deus decidiu ficar no Sacrário para nos alimentar, para nos fortalecer, para nos divinizar, para dar eficácia ao nosso trabalho e ao nosso esforço. Jesus é simultaneamente o semeador, a semente e o fruto da sementeira: o Pão da vida eterna.

(...) Assim espera o nosso amor, desde há quase dois mil anos. É muito tempo e não é muito tempo; porque, quando há amor, os dias voam.

Vem-me à memória uma encantadora poesia galega, uma das cantigas de Afonso X, o Sábio. É a lenda de um monge que, na sua simplicidade, suplicou a Santa Maria que o deixasse contemplar o céu, ainda que fosse só por um instante. A Virgem acolheu o seu desejo, e o bom monge foi levado ao Paraíso. Quando regressou, não reconhecia nenhum dos moradores do mosteiro: a sua oração, que lhe tinha parecido brevíssima,, tinha durado três séculos. Três séculos não são nada, para um coração que ama. Assim compreendo eu esses dois mil anos de espera do Senhor na Eucaristia. É a espera de Deus, que ama os homens, que nos procura, que nos quer tal como somos – limitados, egoístas, inconstantes – mas com capacidade para descobrirmos o seu carinho infinito e para nos entregarmos inteiramente a Ele. (Cristo que passa, 151)

São Josemaría Escrivá

12 Nov. às 18h00 [Porto] Conheci Escrivá - Hugo de Azevedo, Luísa Couto Soares, José Eduardo Franco

Incompreensível

Há muçulmanos que vieram viver para a Europa com os mesmos direitos dos europeus.

No Iraque, é o contrário. Os cristãos não têm direitos, mesmo os que lá nasceram. Não gozam de liberdade religiosa, vivem sob ameaça e são constantemente alvo de violência. A pressão sobre eles é tão grande que, ao recusarem converter-se ao islão, arriscam a própria vida. Ou seja: estão na sua própria terra, são cristãos e morrem por causa disso. 

Por cá, ao abrigo da chamada tolerância, os muçulmanos constroem mesquitas e manifestam-se como querem. E é assim que está certo: a defesa dos direitos humanos, nomeadamente, da liberdade religiosa deveria ser o melhor cartão de visita do Ocidente cristão. 

Então, porque não nos batemos pela reciprocidade? Se respeitamos em nossa casa os direitos dos muçulmanos, bem podiam os muçulmanos fazer o mesmo com os direitos dos cristãos. 

Nestes dias, o grito dos nossos irmãos iraquianos brada aos nossos ouvidos, pela voz do Arcebispo de Kirkuk. Monsenhor Louis Sako está em Portugal para dar testemunho. 

Desde 2003 até agora, 54 igrejas foram atacadas e 905 cristãos perderam a vida. Os dados são alarmantes e revelam como está em risco o futuro dos cristãos no Iraque. Mas igualmente grave é o desabafo com que Monsenhor Sako terminou a sua intervenção em Lisboa: “Francamente, não percebo como é que os cristãos na Europa são tão indiferentes e têm vergonha da nossa fé”.

Aura Miguel in Rádio Renascença 

Saber escolher…

A vida do cristão é vida de fé, alicerçada na Palavra de Deus e por ela alimentada.


Nas provações da vida e em cada tentação, o segredo da vitória consiste em ouvir a Palavra da verdade e em rejeitar com determinação a mentira e o mal.

(Creio em um só Deus – comentado por Bento XVI)

Amar a Deus

Amo-te, Senhor, com uma consciência não vacilante, mas firme. Feriste o meu coração com a tua palavra, e eu amei-te. Mas eis que o céu, e a terra, e todas as coisas que neles existem me dizem a mim, por toda a parte, que Te ame, e não cessam de dizer a todos os homens, de tal modo que eles não têm desculpa.

(Confissões – Livro X, VI, 8 – Santo Agostinho)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932

“Não caias nessa doença do carácter que tem por sintomas a falta de firmeza para tudo, a leviandade no agir e no dizer, o atordoamento...: a frivolidade, numa palavra. Essa frivolidade , que – não o esqueças – torna os teus “planos” de cada dia tão vazios (“cheios de vazio”), se não reages a tempo – não amanhã: agora! – fará de tua vida um boneco morto e inútil”, deixa escrito.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/4-11-5)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)





§1837. A .fortaleza assegura, no meio das dificuldades, a firmeza e a constância na prossecução do bem.

S. Carlos Borromeu, bispo, +1584

Era filho do Conde Gilberto Borromeo e de Margarete de Medici, irmã do Papa Pio IV (1559-1656), do qual era sobrinho. Carlos recebeu ótima formação humana e cristã, de forma que estudou na Universidade de Pavia e destacou-se pela facilidade de administrar e tratar as pessoas. Chamado a Roma pelo tio Papa, São Carlos mesmo antes de receber os Sacramentos da Ordem, aceitou a nomeação e responsabilidades de Cardeal e Arcebispo de Milão, num tempo em que a Igreja abria-se para sua renovação interna.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Passo-a-rezar.net (clique no título para ouvir uma meditação, o Evangelho do dia e respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)

Canto por Cartuxos

Trabalhar com as próprias mãos, para poder fazer o bem

Convém não esquecer, portanto, que esta dignidade do trabalho está fundamentada no amor. [...] O homem não pode limitar-se a fazer coisas, a construir objectos. O trabalho nasce do amor, manifesta o amor, ordena-se ao amor. Reconhecemos Deus não só no espectáculo da Natureza, mas também na experiência do nosso próprio trabalho, do nosso esforço. O trabalho é, assim, acção de graças, porque nos sabemos colocados por Deus na terra, amados por Ele, herdeiros das Suas promessas. É justo que se nos diga: «quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus» (1Co 10,31).


O trabalho é também apostolado, ocasião de entrega aos outros homens, para lhes revelar Cristo e levá-los até Deus Pai, consequência da caridade que o Espírito Santo derrama nas almas. Entre as indicações que São Paulo dá aos de Éfeso sobre a forma como deve manifestar-se a mudança que representou para eles a sua conversão, [...] encontramos esta: «o que furtava, não furte mais, mas trabalhe, ocupando-se com as suas mãos nalguma tarefa honesta, para ter com que ajudar a quem tenha necessidade» (Ef 4,28). Os homens têm necessidade do pão da terra que sustente as suas vidas e também do pão do Céu que ilumine e dê calor aos seus corações. Com o vosso próprio trabalho, com as iniciativas que se promovam a partir dessa ocupação, nas vossas conversas, no convívio com os outros, podeis e deveis concretizar esse preceito apostólico.


Se trabalhamos com este espírito, a nossa vida, no meio das limitações próprias da condição terrena, será uma antecipação da glória do Céu, dessa comunidade com Deus e com os santos, na qual só reinará o amor, a entrega, a fidelidade, a amizade, a alegria. Na vossa ocupação profissional, corrente e ordinária, encontrareis a matéria – real, consciente, valiosa – para realizar toda a vida cristã, para corresponder à graça que nos vem de Cristo.


São Josemaría Escrivá de Balaguer (1902-1975), presbítero, fundador
Homilia de «Cristo que passa» §§ 48-49


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 4 de Novembro de 2011

Disse também a Seus discípulos: «Um homem rico tinha um feitor, que foi acusado diante dele de ter dissipado os seus bens. Chamou-o, e disse-lhe: Que é isto que eu oiço dizer de ti? Dá conta da tua administração; não mais poderás ser meu feitor. Então o feitor disse consigo: Que farei, visto que o meu senhor me tira a administração? Cavar não posso, de mendigar tenho vergonha. Já sei o que hei-de fazer, para que, quando for removido da administração, haja quem me receba em sua casa. E, chamando cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor? Ele respondeu: Cem medidas de azeite. Então disse-lhe: Toma o teu recibo, senta-te e escreve depressa cinquenta. Depois disse a outro: Tu quanto deves? Ele respondeu: Cem medidas de trigo. Disse-lhe o feitor: Toma o teu recibo e escreve oitenta. E o senhor louvou o feitor desonesto, por ter procedido sagazmente. Porque os filhos deste mundo são mais hábeis no trato com os seus semelhantes que os filhos da luz».


Lc 16. 1-8