Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 26 de abril de 2011

O ‘L’Osservatore Romano’ publicará amanhã um edição especial cores com 100 páginas e formato de revista totalmente dedicada a João Paulo II

O L’Osservatore Romano anunciou que publicará amanhã dia 27 de Abril um especial de 100 páginas, totalmente a cores, pela beatificação do Papa João Paulo II, e que estará disponível em italiano, polaco, inglês, espanhol, alemão, francês e português.

Esta revista, explica
O L’Osservatore Romano, foi impressa em sete países dos quatro continentes: Austrália, Brasil, Canadá, Índia, Itália, Reino Unido e Espanha, com uma edição total de quase 400 000 cópias.

Além do testamento de João Paulo II e a homilia da Missa de exéquias do então Cardeal Joseph Ratzinger (Papa Bento XVI), a revista apresenta outras homilias do Santo Padre lembrando o Pontífice polaco, além de artigos, entrevistas e uma detalhada cronologia.

Esta revista, conclui a nota, busca ser "uma homenagem a um cristão exemplar e um grande Bispo de Roma protagonista de um pontificado que já ingressou na história. O especial é um verdadeiro número de colecção, ilustrado por belíssimas e raras fotografias".

(Fonte: ‘ACI Digital com adaptação de JPR)

Schubert Fantasie Op103 D940 - Maria João Pires & Ricardo Castro

Boa noite!

Grande coisa é saber-se nada diante de Deus, porque é assim mesmo.

(São Josemaría Escrivá - Sulco, 260)



Deixa-me que te recorde, entre outros, alguns sinais evidentes de falta de humildade:

– pensar que o que fazes ou dizes está mais bem feito ou mais bem dito do que o que os outros fazem ou dizem;

– querer levar sempre a tua avante;

– discutir sem razão ou, quando a tens, insistir com teimosia e de maus modos;

– dar a tua opinião sem ta pedirem ou sem a caridade o exigir;

– desprezar o ponto de vista dos outros;

– não encarar todos os teus dons e qualidades como emprestados;

– não reconhecer que és indigno de toda a honra e estima, inclusive da terra que pisas e das coisas que possuis;

– citar-te a ti mesmo como exemplo nas conversas;

– falar mal de ti mesmo, para fazerem bom juízo de ti ou te contradizerem;

– desculpar-te quando te repreendem;

– ocultar ao Director algumas faltas humilhantes, para que não perca o conceito que faz de ti;

– ouvir com complacência quem te louva, ou alegrar-te por terem falado bem de ti;

– doer-te que outros sejam mais estimados do que tu;

– negar-te a desempenhar ofícios inferiores;

– procurar ou desejar singularizar-te;

– insinuar na conversa palavras de louvor próprio, ou que dão a entender a tua honradez, o teu engenho ou destreza, o teu prestígio profissional...;

– envergonhar-te por careceres de certos bens...

(São Josemaría Escrivá - Sulco, 263)

Hoje!


Senhor, no meu actual estado, não fora a Oração mental, seriam muitos os dias e as horas sem com quem pudesse dialogar e exteriorizar o meu estado de alma e pedir orientação, louvando-Te e manifestando-Te a minha gratidão. Bem-haja e louvado sejais agora e para sempre!

(JPR)  

Caritas envia carta a partidos com seis medidas para atenuar pobreza

Estado, forças políticas e sociedade abandonam «milhares de pessoas» e ainda «humilham as entidades que procuram minorar os seus males»

A Caritas Portuguesa endereçou a 16 partidos políticos uma carta com seis medidas, “modestas” e “pouco dispendiosas”, “indispensáveis para que a política esteja ao serviço de todas as pessoas”.

A primeira das “linhas de acção” de “alta prioridade” incluída na missiva a que a Agência ECCLESIA teve hoje acesso consiste na “defesa do Estado Social”, mesmo que essa opção implique a diminuição temporária dos apoios aos mais ricos.

“Não nos repugna que os detentores de rendimentos mais altos vejam reduzidos os seus níveis de protecção, durante algum tempo; mas não podemos admitir que sejam sacrificadas as pessoas de mais baixos rendimentos”, refere o documento assinado por Eugénio Fonseca, presidente da instituição de apoio social pertencente à Igreja Católica.

O texto, com data de 20 de Abril, refere que apesar de todos os partidos representados na Assembleia da República serem favoráveis ao Estado Social, “digladiam-se” acerca da sua natureza, o que “afecta perigosamente o país, com maior incidência nos estratos mais pobres e excluídos”.

A organização de uma “rede básica de protecção social”, assente nas pessoas “marginalizadas pelo quadro de direitos em vigor” e pelas que “cooperam diariamente na procura de soluções directas e imediatas”, constitui a segunda medida preconizada pela Caritas.

Os cooperantes, “mais ou menos” organizados em “grupos de voluntariado social de proximidade”, deveriam dispor de “acesso regular a instituições particulares e aos diferentes organismos públicos especializados”, que remeteriam os “problemas sem solução” para órgãos do poder autárquico, regional e central, com vista à “obtenção de soluções rápidas”, ainda que provisórias, e a preparação das mais definitivas.

A missiva defende que a Assembleia da República deve dar “execução às suas resoluções sobre a pobreza, adoptadas em 2008”, e reactivar o ‘Pacto de Cooperação para a Solidariedade’.

A carta advoga a criação do ‘Criemprego’, sistema de criação de trabalho “sobretudo por cooperativas e empresas privadas de pequena dimensão”, mediante a “difusão sistemática de oportunidades de negócio” e a formação de “uma ou várias cadeias de comercialização”.

A Caritas recomenda a constituição de “parcerias de corresponsabilidade”, nomeadamente na habitação, tendo em conta “as amortizações em dívida por inúmeras famílias”, e no âmbito da educação, relativamente ao pagamento de despesas escolares.

O texto sugere a recolha e tratamento estatístico dos “milhares de casos sociais” atendidos “todos os dias” por serviços profissionais e de voluntariado, “meio indispensável de consciência e de corresponsabilização”.

Os responsáveis realçam ainda a importância do “desenvolvimento sócio-local” a partir de um normativo de 1995, nunca “levado à prática”.

A instituição da Igreja Católica assinala que a resposta às propostas que tem apresentado ao Estado é “praticamente nula”, verificando-se uma propensão “para o abandono das situações” não previstas na lei, “fenómeno gravíssimo” que reforça a “pobreza e exclusão”.

“Cinicamente, o Estado, as forças políticas e a sociedade abandonam ‘à sua sorte’ milhares de pessoas e, para cúmulo, ainda humilham as entidades que procuram minorar os seus males”, denuncia a Caritas.

O documento foi redigido a cerca de um mês e meio das eleições legislativas, marcadas para 5 de Junho.

RM

(Fonte: site Agência Ecclesia, adaptação ao pré acordo ortográfico da responsabilidade de JPR)

João Paulo II – A caminho da sua Beatificação no próximo dia 1 de Maio

«A missão confiada por Cristo aos Apóstolos é o anúncio do Reino de Deus e a pregação do Evangelho tendo em vista a conversão (cf. Mc 16,15; Mt 28,18-20). Na tarde do mesmo dia da Ressurreição, quando está iminente o início da missão apostólica, Jesus confere aos Apóstolos, pela força do Espírito Santo, o poder de reconciliar com Deus e com a Igreja os pecadores arrependidos: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos» (Jo 20,22-23). (07-IV-2002 in Carta Apostólica Misericordia Dei)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1934

Escreve ao Pe. Francisco Morán, Vigário da diocese de Madrid, e fala-lhe da próxima recolecção para jovens que frequentam a Academia DYA: “Com a ajuda de Deus, espero que seja fecunda, porque os jovens universitários corresponderam muito bem às recolecções anteriores. Peço-lhe, Sr. Vigário, que reze por esta rapaziada na Santa Missa”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

A árvore de Páscoa

A raiz é o egoísmo. O fruto é a solidão. O tronco, ramos, folhas e flores são muitos. Vários com nomes maravilhosos: direitos humanos, liberdade individual, realização pessoal. Envenenados pela raiz, os grandes valores apodrecem e infectam. O fruto é sempre a solidão.

Vimos o desejo nobre de a igualdade social acabar nos morticínios da guilhotina jacobina; o desejo sublime da afirmação cultural nacional cair na chacina do holocausto nazi; a ânsia magnífica da justiça económica descambar no horror do gulag soviético. Quanto mais elevados os propósitos, mais monstruosas as aberrações distorcidas pela seiva peçonhenta da raiz soberba.

S. Nuno de Santa Maria recordêmo-lo no segundo aniversário da sua canonização

Nuno de Santa Maria é o oitavo santo do catolicismo português. Às virtudes da sua vida, assumidas segundo a experiência católica de olhar os outros e as coisas, acrescenta-se o facto do seu percurso biográfico estar intimamente relacionado com a História de Portugal, a sua independência e consolidação da nacionalidade.

No limiar da celebração de canonização, em Roma, a 26 de Abril, a Agência ECCLESIA apresenta um amplo dossier/destacável com informação sobre a sua vida, o processo de canonização e, por último, as representações iconográficas do Santo Condestável, pela pena de D. Carlos Azevedo. Acrescenta-se a análise a esta canonização pelo Cardeal Saraiva Martins e a opinião de António Bagão Félix, Inês Dentinho e Guilherme d’Oliveira Martins. Incluem-se ainda o testemunho do vice-postulador da causa, do Geral da Ordem do Carmo e de Guilhermina de Jesus, a mulher miraculada por intercessão do Condestável.

Passo-a-rezar.net (clique no título para ouvir uma meditação, o Evangelho do dia e respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador de comunidade religiosa, teólogo
Lectures on Justification, n° 9, § 8

«Vi o Senhor!» E contou o que Ele lhe tinha dito.

«Não me detenhas, pois ainda não subi para o Pai.» Por que não podemos tocar em Nosso Senhor antes da Sua ascensão, e como podemos tocar-Lhe depois? [...]? Não Me toques porque eis que, para vosso maior bem, subo da terra ao céu, da carne e do sangue à glória, de um corpo humano a um corpo espiritual (1Cor 15, 44). [...] Ascender daqui de baixo, em corpo e alma, até ao Meu Pai é descer em espírito do Meu Pai até junto de vós. Nessa altura, estarei presente junto de vós, embora esteja invisível, mais realmente presente do que hoje. Nessa altura, poderás tocar-Me e tomar-Me – sem um abraço visível, mas com outro mais real, pela fé e a devoção. [...]

Viste-Me, Maria, mas não podes reter-Me. Aproximaste-te de Mim, mas apenas o suficiente para Me beijares os pés e seres tocada pela Minha mão. Disseste-me: «Oh, pudesse eu chegar até ele, alcançar a sua morada! Pudesse eu tê-lo e nunca mais o perder!» (Jb 23, 3; cf Ct 5, 6). Ter-Me-ás por inteiro e por completo. Ficarei perto de ti, em ti; virei ao teu coração, inteiramente Salvador, inteiramente Cristo, Deus e homem em toda a Minha plenitude, pelo prodigioso poder do Meu corpo e do Meu sangue.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 26 de Abril de 2011

Evangelho segundo S. João 20,11-18

11 Entretanto, Maria estava da parte de fora do sepulcro a chorar. Enquanto chorava, inclinou-se para o sepulcro12 e viu dois anjos vestidos de branco, sentados no lugar onde fora posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés.13 Eles disseram-lhe: «Mulher, porque choras?». Respondeu-lhes: «Porque levaram o meu Senhor e não sei onde O puseram».14 Ditas estas palavras, voltou-se para trás e viu Jesus de pé, mas não sabia que era Jesus.15 Jesus disse-lhe: «Mulher, porque choras? A quem procuras?». Ela, julgando que era o hortelão, disse-Lhe: «Senhor, se tu O levaste, diz-me onde O puseste; eu irei buscá-l'O».16 Jesus disse-lhe: «Maria!». Ela, voltando-se, disse-Lhe em hebreu: «Rabboni!»,17 Jesus disse-lhe: «Não Me retenhas, porque ainda não subi para Meu Pai; mas vai a Meus irmãos e diz-lhes que subo para Meu Pai e vosso Pai, para Meu Deus e vosso Deus».18 Foi Maria Madalena anunciar aos discípulos: «Vi o Senhor!», e as coisas que Ele lhe disse.