Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Boa noite!

Queres deveras ser santo? – Cumpre o pequeno dever de cada momento faz o que deves e está no que fazes.

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 815)

A santidade "grande" consiste em cumprir os "pequenos deveres" de cada instante.

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 817)

Dizes-me: quando se apresentar a ocasião de fazer algo de grande... então sim! – Então! Pretendes fazer-me crer, e crer tu seriamente, que poderás vencer na Olimpíada sobrenatural, sem a preparação diária, sem treino?

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 822)

Viste como ergueram aquele edifício de grandeza imponente? – Um tijolo, e outro. Milhares. Mas um a um. – E sacos de cimento, um a um. E blocos de pedra, que pouco representam na mole do conjunto. – E pedaços de ferro. – E operários que trabalham, dia a dia, as mesmas horas... Viste como levantaram aquele edifício de grandeza imponente?... À força de pequenas coisas!

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 823)

Não tens reparado em que "ninharias" está o amor humano? – Pois também em "ninharias" está o Amor divino.

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 824)

O Angelus do dia 3 de Abril de 2011 (versão integral)

Hoje!


Ofereçamos ao Senhor todas as nossas dificuldades sejam de que índole forem e façamo-lo pedindo a intercessão de Nossa Senhora que nos ama e protege igualmente.

(JPR) 

Boa Tarde!

Clique em "Boa Tarde!" e acederá directamente ao blogue NUNC COEPI e ao texto. Obrigado!

27º Dia da Caminhada Quaresmal - por Joaquim Mexia Alves

Evangelho de hoje vide s.f.f. inserção abaixo do Evangelho segundo São João (4, 43-54)

«Se não virdes sinais extraordinários e prodígios, não acreditais.»

Realmente somos assim no nosso dia-a-dia, não só com as coisas do mundo, mas também e sobretudo com as coisas de Deus.

Rezamos orações, recitamos o Credo e o Pai Nosso debitando palavras que se tornam rotina na nossa voz, mas a maior parte das vezes essas palavras não saem da nossa razão iluminada pelo Espírito Santo, não saem do nosso coração repleto do amor de Deus.

Se tudo nos corre bem, vivemos a certeza de que Deus está connosco. Se algo nos corre mal, a nossa reacção é: «meu Deus, onde estás?!»

Que confiança, que esperança, sobretudo que fé, temos realmente em Deus?

No Deus a quem todos os dias, (ou pelo menos assim deveria ser), dizemos nas nossas orações que amamos e cremos.

Por isso não somos capazes de, como aquele homem, «acreditar nas palavras de Jesus e pormo-nos a caminho.»

Acreditarmos que Ele nos perdoa, acreditarmos que Ele está sempre connosco, acreditarmos que Ele nos ama com amor eterno, acreditarmos que a Sua vontade é o melhor para as nossas vidas, acreditarmos que o milagre de cada dia é o dom da vida que Ele nos dá, entregue nas Suas mãos.

E então, se assim vivermos, não duvidamos, apenas constatamos, como aquele “funcionário real”, (o pai viu, então, que tinha sido exactamente àquela hora que Jesus lhe dissera: «O teu filho está salvo»), que Deus está sempre connosco e nunca deixa de responder na Sua vontade, às súplicas da nossa fé.

E ao constatarmos, acreditamos com todo o nosso ser, e acreditando com todo o nosso ser, damos testemunho de fé, e ao darmos testemunho de fé, acreditamos não apenas nós, mas todos os da nossa casa e aqueles que connosco se relacionam, como nos diz a Palavra de Deus: «E acreditou ele e todos os da sua casa.»

Por isso a nossa súplica deve ser, muito mais do que pedir graças e curas, pedir o que realmente importa e leva ao encontro inabalável com Deus:

Senhor, eu creio, mas aumenta a minha fé!

Monte Real, 4 de Abril de 2011

Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2011/04/27-dia-da-caminhada-quaresmal.html

Islão e o futuro – por João César das Neves

As revoltas no mundo árabe, que já derrubaram ditadores na Tunísia, no Egipto e na Líbia, são um facto central do nosso tempo. Ainda é cedo para avaliar o seu significado, mas isso só se conseguirá entendendo alguns elementos básicos.

O islão é uma das culturas mais fortes e resistentes da história, das poucas que se transplantaram. As tradições são em geral etnocêntricas, limitando-se ao povo que as concebeu. Existem muitos contactos, contágios e conquistas entre elas, mas nunca se exportam com sucesso para zonas diferentes, rapidamente perdendo identidade. A excepção, única cultura globalizada, é o cristianismo. Em menor grau, mas indiscutivelmente relevante, está o islamismo. Nascido no mundo árabe é hoje maioritário em zonas tão díspares como o Irão, a Indonésia, o Senegal, o Paquistão.

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1955

Numa homilia que hoje pronuncia, diz: “O Senhor quer-nos santos, apostólicos, precisamente no nosso trabalho profissional, isto é, santificando-nos nesse trabalho, santificando esse trabalho e ajudando os outros a santificarem-se com esse trabalho. Convencei-vos de que Deus vos espera nesse ambiente, com solicitude de pai, de Amigo. Pensai que com a vossa actividade profissional realizada com responsabilidade, além de vos sustentardes economicamente, prestais um serviço directíssimo ao desenvolvimento da sociedade”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

João Paulo II – A caminho da sua Beatificação no próximo dia 1 de Maio (excertos audiências diversas)

«No Baptismo no Jordão, Jesus não só anuncia o empenho do sofrimento redentor, mas obtém também uma especial efusão do Espírito, que desce em forma de pomba, isto é, como Espírito da reconciliação e da benevolência divina. Esta descida prelude o dom do Espírito Santo, que será comunicado no Baptismo dos cristãos (01-IV-1998)

Meditação de Francisco Fernández Carvajal


A ORAÇÃO PESSOAL
– Necessidade da oração. O exemplo de Jesus.
– Oração pessoal: diálogo confiante com Deus.
– Empregar os meios para rezar com recolhimento e evitar as distracções.

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Balduino de Ford (?-c. 1190), abade cistercense
Homilia sobre a carta aos Hebreus 4,12; PL 204, 451-453

O homem acreditou nas palavras que Jesus lhe disse


O Evangelho do dia 4 de Abril de 2011

Evangelho segundo S. João 4,43-54

43 Passados dois dias, partiu Jesus dali para a Galileia.44 Porque o mesmo Jesus tinha afirmado que um profeta não é respeitado na sua própria pátria.45 Tendo chegado à Galileia receberam-n'O bem os galileus porque tinham visto todas as coisas que fizera em Jerusalém durante a festa; pois também eles tinham ido à festa.46 Foi, pois, novamente a Caná da Galileia, onde tinha convertido a água em vinho. Havia em Cafarnaum um funcionário real, cujo filho estava doente.47 Este, tendo ouvido dizer que Jesus chegara da Judeia à Galileia, foi ter com Ele e pediu-Lhe que fosse a sua casa curar o filho que estava a morrer.48 Jesus disse-lhe: «Vós, se não virdes milagres e prodígios não acreditais».49 O funcionário real disse-Lhe: «Senhor, vem antes que o meu filho morra».50 Jesus disse-lhe: «Vai, o teu filho vive». Deu o homem crédito ao que Jesus lhe disse e partiu.51 Quando já ia para casa, vieram os criados ao seu encontro dizendo que o filho vivia.52 Perguntou-lhes a hora em que o doente se sentira melhor. Disseram-lhe: «Ontem, à hora sétima, a febre deixou-o».53 Reconheceu então o pai ser aquela mesma a hora em que Jesus lhe dissera: «Teu filho vive». Acreditou ele, assim como toda a sua família.54 Foi este o segundo milagre que Jesus fez depois de ter vindo da Judeia para a Galileia.