Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Boa noite!

Sê alma de Eucaristia! – Se o centro dos teus pensamentos e esperanças está no Sacrário, filho, que abundantes os frutos de santidade e de apostolado!

(São Josemaría Escrivá - Forja, 835)

Falava de corrente trinitária de amor pelos homens. E onde poderá alguém aperceber-se melhor dela do que na Missa? Toda a Trindade actua no santo sacrifício do altar. Por isso agrada-me tanto repetir na colecta, na secreta e na oração depois da comunhão aquelas palavras finais: Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, – dirigimo-nos ao Pai – , que conVosco vive e reina na unidade do Espírito Santo, Deus por todos os séculos dos séculos. Ámen.

Na Santa Missa, a oração ao Pai é constante. O sacerdote é um representante do Sacerdote eterno, Jesus Cristo, que é ao mesmo tempo a Vítima. E a acção do Espírito Santo não é menos inefável nem menos certa. Pela virtude do Espírito Santo, escreve S. João Damasceno, dá-se a conversão do pão no Corpo de Cristo.

Esta acção do Espírito Santo exprime-se claramente, quando o sacerdote invoca a bênção divina sobre a oferenda: Vinde, ó Deus santificador, eterno e omnipotente, e abençoai este sacrifício preparado para o vosso santo nome, o holocausto que dará ao Nome santíssimo de Deus a glória que lhe é devida. A santificação, que imploramos, é atribuída ao Paráclito, que o Pai e o Filho nos enviam. Reconhecemos também essa presença activa do Espírito Santo no sacrifício quando dizemos, pouco antes da comunhão: Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, que, por vontade do Pai, com a cooperação do Espírito Santo, com a vossa morte destes a vida ao mundo....

(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 85)

O livro que fala do nosso destino - Prefácio de Bento XVI a "Youcat" subsídio ao Catecismo em vista da JMJ de Madrid

Publicamos o texto integral do prefácio escrito por Bento XVI para Youcat, subsídio ao Catecismo da Igreja Católica destinado aos jovens, na perspectiva da JMJ de 2011 em Madrid. De facto, haverá um exemplar dentro da mochila do peregrino que os jovens de todo o mundo levarão consigo à capital espanhola de 16 a 21 de Agosto.

Queridos jovens amigos! Hoje aconselho-vos a leitura de um livro extraordinário.

É extraordinário pelo seu conteúdo mas também pelo modo em que se formou, que desejo explicar-vos brevemente, para que se possa compreender a sua particularidade. Youcat teve origem, por assim dizer, de outra obra que remonta aos anos 80. Era um período difícil para a Igreja e para a sociedade mundial, durante o qual surgiu a necessidade de novas orientações para encontrar o caminho rumo ao futuro. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965) e no mudado clima cultural, muitas pessoas já não sabiam correctamente no que os cristãos deveriam acreditar exactamente, o que a Igreja ensinava, se ela podia ensinar algo tout court e como tudo isto podia adaptar-se ao novo clima cultural.

O Cristianismo como tal não está superado? Pode-se ainda hoje racionalmente ser crente? Estas são as questões que muitos cristãos se formulam até nos nossos dias. O Papa João Paulo II optou então por uma decisão audaz: deliberou que os bispos do mundo inteiro escrevessem um livro com o qual responder a estas perguntas.

Ele confiou-me a tarefa de coordenar o trabalho dos bispos e de vigiar a fim de que das suas contribuições nascesse um livro - quero dizer, um livro verdadeiro e não uma simples justaposição de uma multiplicidade de textos. Este livro devia ter o título tradicional de Catecismo da Igreja Católica e todavia ser algo absolutamente estimulante e novo; devia mostrar no que a Igreja Católica crê hoje e de que maneira se pode acreditar de modo racional. Assustei-me com esta tarefa e devo confessar que duvidei que algo semelhante pudesse ter bom êxito. Como podia acontecer que autores espalhados pelo mundo pudessem produzir um livro legível?

Como podiam homens que vivem em continentes diversos, e não só sob o ponto de vista geográfico, mas inclusive intelectual e cultural, produzir um texto dotado de uma unidade interna e compreensível em todos os continentes?

A isto acrescentava-se o facto de que os bispos deviam escrever não simplesmente como autores individuais, mas em representação dos seus irmãos e das suas Igrejas locais.

Devo confessar que até hoje me parece um milagre o facto de que este projecto no final se realizou. Encontrámo-nos três ou quatro vezes por ano por uma semana e debatemos apaixonadamente sobre cada parte do texto, na medida em que se desenvolvia.

Como primeira atitude definimos a estrutura do livro: devia ser simples, para que cada grupo de autores pudesse receber uma tarefa clara e não forçar as suas afirmações num sistema complicado. É a mesma estrutura deste livro; ela é tirada simplesmente de uma experiência catequética de um século: o que cremos / de que modo celebramos os mistérios cristãos / de que maneira temos a vida em Cristo / de que forma devemos rezar. Não quero explicar aqui o modo como debatemos sobre a grande quantidade de questões, até chegar a compor um livro verdadeiro. Numa obra deste género são muitos os pontos discutíveis: tudo o que os homens fazem é insuficiente e pode ser melhorado, e não obstante, trata-se de um grande livro, um sinal de unidade na diversidade. A partir das muitas vozes pôde-se formar um coro porque tínhamos a comum partitura da fé, que a Igreja nos transmitiu desde os apóstolos, através dos séculos até hoje.

Bach: Jesu, meine Freude, BWV 227 (Mvt. I, II, III)

Multiculturalismo estatal falhou segundo o primeiro-ministro britânico David Cameron (pela sua relevância publicamo-lo na versão original em inglês, dado que a sua tradução implicaria um esforço intelectual para o qual ainda não me sinto em condições)



Today (o discurso for proferido hoje em Munique durante uma conferência sobre segurança) I want to focus my remarks on terrorism, but first let me address one point. Some have suggested that by holding a strategic defence and security review, Britain is somehow retreating from an activist role in the world. That is the opposite of the truth. Yes, we are dealing with our budget deficit, but we are also making sure our defences are strong. Britain will continue to meet the NATO 2% target for defence spending. We will still have the fourth largest military defence budget in the world. At the same time, we are putting that money to better use, focusing on conflict prevention and building a much more flexible army. That is not retreat; it is hard headed.

Every decision we take has three aims in mind. First, to continue to support the NATO mission in Afghanistan . Second, to reinforce our actual military capability. As Chancellor Merkel’s government is showing right here in Germany, what matters is not bureaucracy, which frankly Europe needs a lot less of, but the political will to build military capability that we need as nations and allies, that we can deliver in the field. Third, we want to make sure that Britain is protected from the new and various threats that we face. That is why we are investing in a national cyber security programme that I know William Hague talked about yesterday, and we are sharpening our readiness to act on counter-proliferation.

Boa Tarde!

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Grande Chartreuse

Comentário ao Evangelho de Domingo feito por:

Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
Something Beautiful for God (a partir da trad. La joie du don, Seuil, 1975, p. 31)

«Brilhe a vossa luz diante dos homens»

O Evangelho de Domingo dia 6 de Fevereiro de 2011

Evangelho segundo S. Mateus 5,13-16

13 «Vós sois o sal da terra. Porém, se o sal perder a sua força, com que será ele salgado? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e ser calcado pelos homens.14 Vós sois a luz do mundo. Não pode esconder-se uma cidade situada sobre um monte;5 nem se acende uma candeia para a colocar debaixo do alqueire, mas nocandelabro, a fim de que dê luz a todos os que estão em casa.16 Assim brilhe a vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus.

S. Josemaría Escrivá - Aconteceu nesta data em 1981

O Papa João Paulo II confirma a abertura do processo de beatificação de Josemaría Escrivá. Na homilia do dia 17 de Maio de 1992, na Praça de São Pedro, dirá. «A vida espiritual do novo Beato esteve fundamentada em saber-se, pela fé, filho de Deus em Cristo. Dessa fé se alimentava o seu amor ao Senhor, o seu ímpeto evangelizador, a sua alegria constante, mesmo nas grandes provas e dificuldades que teve de suportar. “Ter a cruz é encontrar a felicidade, a alegria, – diz-nos numa das suas meditações – ter a cruz é identificar-nos com Cristo, é ser Cristo e, por isso, ser filho de Deus”».

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Bom Dia!

Um olhar sobre a vida humana


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Tarot, horóscopo, ocultismo e exorcismos... - Cardeal Ratzinger

Bach: Cantata, BWV 147, Jesu, Joy of Man's Desiring

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

SANTIFICAR O DESCANSO

– Cansaço de Jesus. Contemplar a sua Santa Humanidade.
– O nosso cansaço não é em vão; aprender a santificá-lo.
– Dever de descansar; para servir melhor a Deus e aos outros.

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Isaac o Sírio (sec. VII), monge perto de Mossul, santo das Igrejas Ortodoxas
Discursos ascéticos, 1ª série, nº 60 (a partir da trad. Touraille, DDB 1981, p. 325)

«Teve compaixão deles»

O Evangelho do dia 5 de Fevereiro de 2011

Evangelho segundo S. Marcos 6,30-34

30 Tendo os Apóstolos voltado a Jesus, contaram-Lhe tudo o que tinham feito e ensinado,31 e Ele disse-lhes: «Vinde à parte, a um lugar solitário, e descansai um pouco». Porque eram muitos os que iam e vinham e nem sequer tinham tempo para comer.32 Entrando, pois, numa barca, retiraram-se à parte, a um lugar solitário.33 Porém, viram-nos partir, e muitos perceberam para onde iam e acorreram lá, a pé, de todas as cidades, e chegaram primeiro que eles.34 Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor, e começou a ensinar-lhes muitas coisas.