Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Boa noite!

Diante de Deus, que é Eterno, tu és uma criança mais pequena do que, diante de ti, um miúdo de dois anos. E, além de criança, és filho de Deus. – Não o esqueças.

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 860)

Se reparardes bem, é muito diferente a queda de uma criança e a queda de uma pessoa crescida. Para as crianças, uma queda, em geral, não tem importância; tropeçam com tanta frequência! E se começam a chorar, o pai lembra-lhes: os homens não choram. Assim se encerra o incidente com o empenho do miúdo por contentar o seu pai.

(…) Se procurarmos portar-nos como eles, os tropeções e os fracassos – aliás inevitáveis – na vida interior, nunca se transformarão em amargura. Reagiremos com dor, mas sem desânimo, e com um sorriso que brota, como a água límpida, da alegria da nossa condição de filhos desse Amor, dessa grandeza, dessa sabedoria infinita, dessa misericórdia, que é o nosso Pai. Aprendi durante os meus anos de serviço ao Senhor a ser filho pequeno de Deus. E isto vos peço: que sejais quasi modo geniti infantes, meninos que desejam a palavra de Deus, o pão de Deus, o alimento de Deus, a fortaleza de Deus para se comportarem de agora em diante, como homens cristãos.

(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 146)

Cântico Grego Ortodoxo

As 10 notícias do ano do Vaticano segundo a ‘Rome Reports’ (vídeos em espanhol e inglês)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1931

Escreve, absorto em oração: “Ó Jesus – dir-lhe-ei – quero ser uma fogueira de loucura de Amor! Quero que a minha simples presença seja bastante para incendiar o mundo, em muitos quilómetros em redor, com um incêndio inextinguível. Quero saber que sou teu. Depois, venha a Cruz : nunca terei medo da expiação... Sofrer e amar. Amar e sofrer. Magnífico caminho! Sofrer, amar e acreditar: fé e amor. Fé de Pedro. Amor de João. Zelo de Paulo”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

A importância da maternidade em geral e a de Maria enquanto Mãe de Jesus

«: … o ser humano em devir (de novo ao contrário do animal) depende tão profundamente do seu “estar-com” outros seres humanos que só através desse próximo, normalmente a mãe, desperta para a sua auto-consciência. No sorriso desvela-se-lhe o facto de haver um mundo em que ele é recebido, em que é bem-vindo, e, nesta experiência primordial, pela primeira vez, toma consciência de si próprio. Este acontecimento fundamente de toda a existência humana, cujo alcance só no nosso tempo passou a ser apreciado como merece, acompanha as restantes funções do crescimento e da educação: a alimentação e o cuidado da criança, a sua introdução no mundo e respectiva tradição histórica. Muito antes da aprendizagem da fala se desenvolve um diálogo sem palavras entre mãe e filho na base do “estar-com-os-outros” (Mitsein) constitutivo para cada ser humano consciente.

Isto diz, pois, que também Jesus deve principalmente a sua mãe a sua autoconsciência humana, se não quisermos admitir que, como criança prodígio sobrenatural, ele não devesse essa consciência a ninguém. Mas isso seria pôr em causa a sua humanidade verdadeira»

(Hans Urs von Balthasar in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)


Desculpem-me o atrevimento, mas releiam o trecho de Mons. Von Balthasar e reparem como as palavras aparentemente mais simples, são de uma profundidade que nos convidam à reflexão mais aprofundada e daí a um maior amor, neste caso à nossa Mãe a Virgem Santíssima e chegando através dela a Jesus Cristo Nosso Senhor.

(JPR)

Escolha...

O Deuteronómio dá-nos uma resposta muita simples: ‘escolhe a vida’ significa ‘escolhe Deus’. Pois Ele é a vida. «Se tu …. Amares o teu Deus, andares nos Seus caminhos e guardares os Seus mandamentos, então terás a vida». (Dt 30,16). Escolha a vida – escolhe Deus!

(A Caminho de Jesus Cristo – Joseph Ratzinger)

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Eusébio Galicano (século V), monge, depois bispo
Sermão 219; PL 39, 2150 (a partir da trad. Solesmes, Lectionnaire, t. 1, p. 1097 rev.)

«Onde está o Rei dos judeus, que acaba de nascer?» (Mt 2, 2)

O Evangelho do dia 28 de Dezembro de 2010

São Mateus 2,13-18

13 Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e lhe disse: «Levanta-te, toma o Menino e Sua mãe, foge para o Egipto, e fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para O matar».14 ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e Sua mãe, e retirou-se para o Egipto. 15 Lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta: “Do Egipto chamei o Meu filho”. 16 Então Herodes, percebendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo, e mandou matar, em Belém e em todos os seus arredores, todos os meninos de idade de dois anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos. 17 Cumpriu-se então o que estava anunciado pelo profeta Jeremias: 18 “Uma voz se ouviu em Ramá, pranto e grande lamentação; Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem”.