Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Boa noite!

Contra a vida limpa, a pureza santa, levanta-se uma grande dificuldade à qual todos estamos expostos: o perigo do aburguesamento, na vida espiritual ou na vida profissional. O perigo – também para os chamados por Deus ao matrimónio – de nos sentirmos solteirões, egoístas, pessoas sem amor. Luta radicalmente contra esse risco, sem nenhumas concessões.

(São Josemaría Escrivá - Forja, 89)

Com o espírito de Deus, a castidade, longe de ser um peso incómodo e humilhante, torna-se uma afirmação gozosa, porque o querer, o domínio e a vitória não são dados pela carne nem vêm do instinto, mas procedem da vontade, sobretudo se está unida à do Senhor. Para ser castos e não simplesmente continentes ou honestos, temos de submeter as paixões à razão, por uma causa elevada, por um impulso de Amor.

Comparo esta virtude a umas asas que nos permitem levar os mandamentos, a doutrina de Deus por todos os ambientes da terra, sem receio de ficar enlameados. Essas asas, tal como as das aves majestosas que sobem mais alto que as nuvens, pesam e pesam muito, mas, se faltassem, não seria possível voar. Gravai isto na vossa mente, decididos a não ceder quando sentirdes a garra da tentação, que se insinua apresentando a pureza como uma carga insuportável. Ânimo! Subi até ao sol, em busca do Amor!

Tenho de vos dizer que para esse efeito me ajuda considerar a Humanidade Santíssima de Nosso Senhor, a maravilha inefável de Deus que se humilha, até fazer-se homem. E que não se sente aviltado por ter tomado carne igual à nossa, com todas as suas limitações e fraquezas, menos o pecado, porque nos ama com loucura! Ele não se rebaixa com o seu aniquilamento e, em troca, levanta-nos, deificando-nos o corpo e a alma. Responder afirmativamente ao seu Amor com um carinho claro, ardente e ordenado, isso é a virtude da castidade.

(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 177–178)

Wolfgang Amadeus Mozart - Piano concerto No. 3 in D major, K40

O Angelus do dia 14 de Novembro de 2010 (versão integral)

"Questões fracturantes" - Montes Claros, de 8 de Nov. 2010 a 20 de Jan. 2011


A Sentença de um Não-Aborto ou o Aborto de uma Não-Sentença - Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada

O Supremo Tribunal de Justiça espanhol condenou uma administração regional de saúde e um laboratório a pagar uma pensão mensal vitalícia a uma criança nascida com síndrome de Down e, ainda, uma indemnização de 150 mil euros aos pais. Quer a pensão, quer a indemnização, são uma compensação pelo nascimento «indevido» do filho, que teria sido abortado se os pais tivessem conhecido a sua deficiência, a tempo de interromper legalmente a respectiva gravidez. Contudo, a negligência do laboratório impediu detectar o mongolismo da criança, pelo que se deu o seu «indevido» nascimento. Mas o dito supremo tribunal decidiu não só responsabilizar os organismos de saúde responsáveis pelo desconhecimento dessa penosa malformação congénita, como também indemnizar os pais pelo facto de, por este motivo, a não terem podido abortar.

Compreende-se que uma entidade especializada em diagnósticos pré-natais seja responsabilizada por um erro grosseiro, como foi, neste caso, ao que consta, uma troca de análises. O que já não parece razoável é que seja atendível juridicamente a pretensão de eliminar um filho, à conta de uma sua deficiência congénita com que não se contava e que, em teoria, poderia ter sido conhecida a tempo de interromper legalmente a dita gravidez. O Supremo Tribunal de Justiça hispânico, ao proceder deste modo, está na realidade a reconhecer um pretenso «direito à morte» do filho deficiente, o que, em termos práticos, implica a institucionalização jurídica do homicídio como um direito – talvez algum dia elevado à condição de direito fundamental ou, até, do mais desumano dos direitos humanos – e uma consagração jurídica do princípio da exterminação dos seres humanos portadores de graves limitações.

Se houve troca de dados, isto é, se houve um casal que ficou sem saber que o seu filho padecia trissomia 21, houve necessariamente outro que foi erradamente informado de que o filho tinha esta anomalia, não a tendo. Seria portanto lícito que também estes pais exigissem uma indemnização pelo erro laboratorial de que foram igualmente vítimas e que, supostamente, lhes terá causado não pouco sofrimento.

Mas – pode-se perguntar – que aconteceria se estes segundos pais alegarem agora que, por razões económicas prementes, era sua intenção inicial abortar legalmente o filho, mas que, depois de erradamente informados de que o mesmo era mongolóide, por compaixão acabaram por decidir não o fazer? Poderiam, agora, também eles exigir responsabilidades ao Estado e ao laboratório pelo «indevido» nascimento de um filho que, de outro modo, não teria sido dado à luz?!

Qualquer que seja a resposta a estas questões, uma coisa é certa: se, para o ordenamento jurídico, alguém inocente pode viver «indevidamente», então não há ninguém que possa viver «devidamente» e a vida é, juridicamente, não um direito inalienável da pessoa humana, mas tão só mais um interesse em jogo e, como tal, negociável.

Numa sociedade que não valoriza a vida humana, que subestima os portadores de deficiências profundas e aceita a sua inócua eliminação pré-natal ou terminal, não será de estranhar que, com este bizarro precedente, apareçam indivíduos sem escrúpulos apostados em fazer render, como no caso em apreço, um seu suposto «direito à morte». Afinal de contas, um filho deficiente que aufere mensalmente uma pensão vitalícia três vezes maior do que o salário mínimo nacional e ainda oferece o bónus de 150 mil euros a seus pais, é – não obstante a infelicidade da sua deformação, que obviamente nenhuma quantia, por avultada que seja, pode compensar – um «rico» filho. Sobretudo se comparado com tantas crianças em situação análoga que, contudo, não auferem o tratamento de excelência a que também teriam direito e cujas famílias são praticamente ignoradas pelo Estado, talvez pelo facto destes pais terem desejado, recebido e amado esses filhos desde os primórdios da sua gestação, com todas as suas particularidades que, como é evidente, em nada afectam a sua dignidade.

O rei Salomão, que a Bíblia exalta pela sua justiça e sabedoria, identificou a verdadeira mãe de um recém-nascido, reivindicado por duas mulheres, como sendo aquela que antes o queria são e salvo nas mãos de outra pessoa, do que morto em seu poder. Alguém que invoca a posteriori um pretenso «direito à morte» de um seu filho, seja ele qual for ou como for, certamente não merece um tão grande dom. Talvez não se possam evitar estas monstruosidades, mas é lamentável que a justiça se rebaixe ao extremo de legitimar tais propósitos.

De Espanha, decididamente, nem bons ventos, nem «indevidos» nascimentos…

P. Gonçalo Portocarrero de Almada

(Fonte e agradecimento: ‘Infovitae’)

Os dois pisos do crédito (excerto)

(…)

A causa deste disparate é curiosa. Podemos dizer que nos bancos internacionais existem dois andares de crédito. No primeiro piso, onde se lida com mercados emergentes da África, Ásia e América Latina, costuma haver falências e renegociações de dívida. Aí ouvem-se zangas, arrastar de mobília e partir de loiça. Mas no andar de cima, da Europa e América do Norte, a música ambiente é suave e bebe-se chá em amena cavaqueira. Só que nestes últimos anos começou a surgir aí alguma turbulência. Grécia, Portugal, Irlanda têm dificuldades de pagamento. Então os analistas mimados do segundo piso, não acostumados a algo que os colegas conhecem bem, exageram o risco e reagem com um susto e fúria que se deve mais à sua incompetência que à realidade.

Erros em finanças significam sempre oportunidades de ganho. Se durante muito tempo a dívida portuguesa andou sobrevalorizada, agora está claramente abaixo do seu real nível. Quando os bancos são tontos, quem mantiver a cabeça fria pode ficar rico transaccionando esses títulos.

Tudo isto, se acusa claramente os financeiros, não tira um grama de culpa ao Governo português. Nos quase dois anos após 21 de Janeiro de 2009, data da descida inicial do rating que lançou a crise da dívida soberana, os ministros têm representado uma comédia de erros digna da pior pantomima. Face aos mercados, o Governo, e José Sócrates em particular, está como o marido apanhado pela mulher em adultério. É verdade que, como vimos, a esposa tem culpas na situação, mas o faltoso é o devedor.

Se não consegue pedir desculpa, ao menos mostre-se compungido e envergonhado, jurando fazer tudo para compensar o erro. Recuperar a credibilidade, coisa sempre muito difícil, exige assumir responsabilidades, manifestar empenho, revelar eficácia em compensar os danos. Pelo contrário, a atitude optimista, desafiante e justificadora do senhor primeiro-ministro ainda nos enterra mais. Assegurar que a coisa não é grave, com aquela pose de insolência paternalista a que deve tantas vitórias internas, é desastroso na banca internacional.

João César das Neves

(Fonte: DN online)

Bom dia! 47



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S. Josemaría nesta data em 1972

No Colégio Universitário Guadaira, Sevilha, relata aos residentes o que lhe aconteceu da primeira vez que esteve nessa cidade diante de um “passo” da procissão da Semana Santa: “E fui-me à lua... Vendo aquela imagem da Virgem tão maravilhosa, nem reparava que estava em Sevilha, nem na rua. E alguém me tocou, assim no ombro. Voltei-me e vi um homem do campo que me disse: - Padre cura, esta não vale nada! A nossa é a que vale! Naquele momento quase me pareceu uma blasfémia, mas depois pensei: -Tem razão; quando eu mostro retratos da minha mãe, embora todos me agradem, também digo: este, este é que é bom”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Sabedoria

A leitura assídua das Sagradas Escrituras ainda que lidas e relidas ao longo da vida são sempre fonte de conhecimento e de sabedoria e da cada vez que o fazemos aproximamo-nos Dele e aprendemos algo de novo que nos torna melhores servidores dos Seus desígnios.

Boa semana!

JPR

«O princípio da sabedoria é o sincero desejo de ser instruído por ela, e desejar instruir-se é já amá-la.
Mas amá-la é obedecer às suas leis, e obedecer às suas leis é garantia de incorruptibilidade. E a incorruptibilidade aproxima-nos de Deus»

(Livro da Sabedoria 6, 17-19)

«A natureza intelectual da pessoa humana aperfeiçoa-se por meio da sabedoria, que impele com suavidade a mente do homem para a busca e o amor da verdade e do bem. Penetrado por ela, o homem é guiado através das coisas visíveis para as invisíveis»

(Conc. Vaticano II – Gaudium et spes, nº 15)

Dedicado ao meu neto pianista - Claudio Arrau - Chopin Fantasie Impromptu opus 66

Casal processa clínica por "produto falhado": Menina com Síndrome de Down (a vida agora passou a produto, salvo seja, que para os católicos não!)

"Como se sentiria se lhe dessem um produto falhado?", com estas palavras um pai de família justificou perante a imprensaa sua decisão de processar uma clínica de fertilidade que – assegura – o enganou com um tratamento de fecundação in vitro pelo qual uma de suas gémeas nasceu com Síndrome do Down.

Em declarações à estação Radio Programas do Peru, Walter Gonzáles e Ana María Rodríguez, denunciaram a clínica Concebir da capital peruana pelo nascimento de sua filha Mariana, que já tem nove meses de idade, que ao invés da sua irmã sã, apresenta Síndrome de Down e complicações congénitas.

O casal afirmou que pagou 15 mil dólares pelo tratamento completo de fecundação in vitro. A mãe declarou que a clínica os havia enganado pois prometeram-lhes "os melhores embriões: os mais vivos, os mais capacitados" e não cumpriram.

"Fui com muitas ilusões, com toda a vontade de ter um bebé, investi tempo, dinheiro e viagens, para agora ver minha filha sofrer. Eles me prometeram ter um bebé são, robusto, e agora a vejo decaindo prostrada em uma cama sem poder levar sua vida normal", acrescentou a mãe.

Agora exigem o pagamento de um milhão de Soles (350 mil dólares) como reparação por má praxe e para dar uma melhor qualidade de vida à bebé, cujo nascimento – alega a mãe – pôde ter sido evitado se a clínica "fizesse uma análise genética antes de implantar os embriões".

O pai acusa o médico negociante, identificado como Ivo Vlásica, de não oferecer a análise. "Nesse exame se determinariam os problemas de minha filha e nós não teríamos permitido a implantação, para que quando nascesse não fosse sofrer como está sofrendo agora", assinalou.

"Isto podia acontecer a qualquer pessoa. Podíamos ter detectado antes dos três meses, mas ficava a nossa responsabilidade se decidíamos tê-la ou terminar a gravidez", disse o pai.

Vlásica declarou à RPP que ele sim havia informado o casal do exame, mas que este preferiu não realizá-lo. Também explicou que os pais assinaram um documento no qual se especifica que "há 4 por cento de risco na população mundial de que a criança nasça com algum mal e não há ciência que possa evitá-lo".

Em declarações à agência ACI Prensa, a presidenta da organização pro-vida e família CEPROFARENA, Glorifica Adaniya, lamentou que casos como este manifestem uma visão mercantilista da procriação e recordou que o filho "não deve ser considerado um objecto de propriedade".

"Ninguém pode desenhar um tipo de bebé porque não se está falando de objectos mas sim de vidas humanas. O ser humano, é um presente de Deus e é um presente do matrimónio, e não estamos em condições de estar escolhendo como deve ser", indicou.

A doutrina católica opõe-se à fecundação in vitro por duas razões primordiais: primeiro, porque se trata de um procedimento contrário à ordem natural da sexualidade que atenta contra a dignidade dos esposos e do matrimónio; segundo, porque a técnica supõe a eliminação de seres humanos em estado embrionário tanto fora como dentro do ventre materno, implicando vários abortos em cada processo.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

Mozart - Misericordias Domini, KV 222

Santo Alberto Magno, bispo, Doutor da Igreja

Foi, sem dúvida, um dos maiores sábios de todos os tempos.

Não dominava apenas, como Mestre, a Filosofia e a Teologia (matérias em que teve como discípulo S. Tomás de Aquino), mas também estendia seu saber às Ciências Naturais.

Foi físico e químico, estudou astronomia, meteorologia, mineralogia, zoologia, botânica, escreveu livros sobre tecelagem, navegação, agricultura. Tão assombroso acumular de ciência não o impediu, porém, de ser um piedoso e exemplar dominicano.

Nomeado Bispo de Regensburg, mostrou-se Pastor zeloso e exemplar; mas, logo que pôde, pediu e obteve dispensa das funções episcopais e retornou à sua cela de monge humilde e sábio.

Foi chamado o "Doutor Universal".

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Tema para reflexão - Novíssimos - Juízo (4)

A alma tem “direito” a advogado neste Juízo?
Sim tem. O Anjo da Guarda acompanhará a nossa alma até ao último momento, ou seja, a sentença final. Tratará de realçar as boas obras que, em vida levámos a cabo, e, ao mesmo tempo, encontrar as atenuantes para os actos maus que tenhamos praticado. Convém muito, portanto, termos uma devoção prática e constante ao nosso Anjo da Guarda, invocando o seu auxílio para nos mantermos no bom caminho.

(AMA, comentário sobre Juízo 3, 2010.10.22)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Josemaría Escrivá de Balaguer (1902-1975), presbítero, fundador
Homilia «Vida de fé», em «Amigos de Deus», nº 195

«Os que iam à frente repreendiam-no, para que se calasse. Mas ele gritava cada vez mais.»

Ouvindo aquele grande vozear das pessoas, o cego perguntou: o que é isto? Responderam-lhe: é Jesus de Nazaré. Então inflamou-se-lhe tanto a alma na fé em Cristo, que gritou: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim.»

Não te dá vontade de gritar, a ti que também estás parado na berma do caminho, desse caminho da vida que é tão curta; a ti, a quem faltam luzes; a ti, que necessitas de mais graça para te decidires a procurar a santidade? Não sentes urgência em clamar: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim»? Que bela jaculatória para repetires com frequência!

Aconselho-vos a meditar com vagar sobre as circunstâncias que precedem o prodígio, a fim de que conserveis bem gravada na vossa mente uma ideia muito nítida: como os nossos pobres corações são diferentes do Coração misericordioso de Jesus! Isto ser-vos-á sempre muito útil, de modo especial na hora da prova, da tentação, e também na hora da resposta generosa nos pequenos afazeres do dia-a-dia ou nas ocasiões heróicas.

Muitos repreendiam-no para o fazer calar. Tal como a ti, quando suspeitaste de que Jesus passava a teu lado. Acelerou-se o bater do teu coração e começaste também a clamar, movido por uma íntima inquietação. E amigos, costumes, comodidade, ambiente, todos te aconselharam: cala-te, não grites! Porque é que hás-de chamar por Jesus? Não o incomodes!

Mas o pobre Bartimeu não os ouvia e continuava ainda com mais força: «Filho de David, tem piedade de mim». O Senhor, que o ouviu desde o começo, deixou-o perseverar na sua oração. Contigo, procede da mesma maneira. Jesus apercebe-Se do primeiro apelo da nossa alma, mas espera. Quer que nos convençamos de que precisamos Dele; quer que Lhe roguemos, que sejamos teimosos, como aquele cego que estava à beira do caminho, à saída de Jericó. Imitemo-lo. Ainda que Deus não nos conceda imediatamente o que Lhe pedimos e, apesar de muitos procurarem afastar-nos da oração, não cessemos de Lhe implorar.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 15 de Novembro de 2010

São Lucas 18,35-43

35 Sucedeu que, aproximando-se eles de Jericó, estava sentado à beira da estrada um cego a pedir esmola.36 Ouvindo a multidão que passava, perguntou que era aquilo.37 Disseram-lhe que era Jesus Nazareno que passava.38 Então ele clamou: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim!».39 Os que iam adiante repreendiam-no para que se calasse. Porém, ele, cada vez gritava mais: «Filho de David, tem piedade de mim!».40 Jesus, parando, mandou que Lho trouxessem. Quando ele chegou, interrogou-o:41 «Que queres que te faça?». Ele respondeu: «Senhor, que eu veja».42 Jesus disse-lhe: «Vê; a tua fé te salvou».43 Imediatamente, recuperou a vista, e foi-O seguindo, glorificando a Deus. Todo o povo, vendo isto, deu louvores a Deus.