Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Comentário ao Evangelho do dia:

Concílio Vaticano II
Constituição sobre a Igreja no mundo contemporâneo «Gaudium et Spes», § 34

«Enchei a terra e submetei-a» (Gn 1, 28)

O homem, criado à imagem de Deus, recebeu o mandamento de dominar a terra com tudo o que ela contém e governar o mundo na justiça e na santidade; e de, reconhecendo Deus como Criador universal, orientar-se a si e ao universo para Ele; de maneira que, estando todas as coisas sujeitas ao homem, seja glorificado em toda a terra o nome de Deus.

Isto aplica-se também às actividades de todos os dias. Assim, os homens e as mulheres que, ao ganhar o sustento para si e suas famílias, de tal modo exercem a própria actividade que prestam conveniente serviço à sociedade, com razão podem considerar que prolongam com o seu trabalho a obra do Criador, ajudam os seus irmãos e dão uma contribuição pessoal para a realização dos desígnios de Deus na história.

Longe de pensar que as obras do engenho e poder humano se opõem ao poder de Deus, ou de considerar a criatura racional como rival do Criador, os cristãos devem, pelo contrário, estar convencidos de que as vitórias do género humano manifestam a grandeza de Deus e são fruto do Seu desígnio inefável.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Boa noite!

Se não lutas, não me digas que procuras identificar-te mais com Cristo, conhecê-lo, amá-lo. Quando empreendemos o caminho real de seguir a Cristo, de nos portarmos como filhos de Deus, não se nos oculta o que nos aguarda: a Santa Cruz, que temos de contemplar como o ponto central onde se apoia a nossa esperança de nos unirmos ao Senhor.

Digo-vos desde já que este programa não é uma empresa cómoda; viver da maneira que o Senhor assinala pressupõe esforço. Leio-vos a enumeração do Apóstolo, quando refere as suas peripécias e os seus sofrimentos para cumprir a vontade de Jesus: Dos judeus recebi cinco vezes quarenta açoites menos um. Três vezes fui açoitado com varas; uma vez apedrejado; três vezes naufraguei; uma noite e um dia estive no abismo do mar. Muitas vezes, em viagens, perigos de rios, perigos de ladrões, perigos dos da minha nação, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no descampado, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; em trabalhos e misérias, em muitas vigílias, com fome e com sede, com muitos jejuns, com frio e nudez. Além destas coisas exteriores, pesam sobre mim as ocupações de cada dia pela solicitude de todas as igrejas.

Gosto, nestas conversas com o Senhor, de me cingir à realidade em que se desenvolve a nossa vida, sem inventar teorias, nem sonhar com grandes renúncias, com heroicidades, que habitualmente não acontecem. Importa que aproveitemos o tempo, que se nos escapa das mãos e que, segundo o critério cristão, é mais do que ouro, porque representa uma antecipação da glória que depois nos será concedida.

Logicamente, na nossa jornada, não toparemos com tais nem com tantas contradições como as que ocorreram na vida de Saulo. Nós descobriremos a baixeza do nosso egoísmo, os golpes da sensualidade, as investidas de um orgulho inútil e ridículo e muitas outras claudicações: tantas, tantas fraquezas. Descoroçoar? Não. Com S. Paulo, repitamos ao Senhor: sinto complacência nas minhas enfermidades, nos ultrajes, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo; pois quando estou fraco, então sou mais forte .

(S. Josemaría Escrivá – Amigos de Deus, 212)

Bom Dia! Novembro 5, 2010 de António Mexia Alves (36 de 36)



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S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932

Morre Luis Gordon, um jovem engenheiro que tinha pedido a admissão no Opus Dei. S. Josemaria descreve-o assim: “Bom modelo: obediente, discretíssimo, caritativo até ao esbanjamento, humilde, mortificado e penitente…, homem de Eucaristia e de oração, devotíssimo de Santa Maria e de Teresinha… pai dos operários da sua fábrica, que choraram sentidamente a sua morte”.


(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/5-11-5)

Tema para reflexão - Novíssimos - Paraíso (1)

É o fim último do homem: a visão, para sempre, da face de Deus. Estar na Sua presença, gozar como Ele goza, usufruir de todo o Amor, toda a Beleza do próprio Deus. Não há ventura maior que esta.

(AMA, sobre Paraíso 1, 2010.10.18)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

O exemplo

“É preciso que as famílias de hoje imitem o seu estilo de vida e se inspirem para os desafios quotidianos, (…). Uma vez que a essência e as funções da família se definem, em última análise, pelo amor e que à família é confiada a missão de guardar, revelar e comunicar o amor, qual reflexo vivo e participação do amor de Deus pela humanidade e do amor de Cristo pela Igreja sua Esposa, é na Sagrada Família que todas as famílias devem espelhar-se”

(Exortação Apostólica “Redemptoris Custos” – João Paulo II)

O Evangelho do dia 5 de Novembro de 2010

São Lucas 16,1-8

1 Disse também a Seus discípulos: «Um homem rico tinha um feitor, que foi acusado diante dele de ter dissipado os seus bens.2 Chamou-o, e disse-lhe: Que é isto que eu oiço dizer de ti? Dá conta da tua administração; não mais poderás ser meu feitor.3 Então o feitor disse consigo: Que farei, visto que o meu senhor me tira a administração? Cavar não posso, de mendigar tenho vergonha.4 Já sei o que hei-de fazer, para que, quando for removido da administração, haja quem me receba em sua casa.5 E, chamando cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor?6 Ele respondeu: Cem medidas de azeite. Então disse-lhe: Toma o teu recibo, senta-te e escreve depressa cinquenta.7 Depois disse a outro: Tu quanto deves? Ele respondeu: Cem medidas de trigo. Disse-lhe o feitor: Toma o teu recibo e escreve oitenta.8 E o senhor louvou o feitor desonesto, por ter procedido sagazmente. Porque os filhos deste mundo são mais hábeis no trato com os seus semelhantes que os filhos da luz».