Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 10 de outubro de 2010

Boa noite!

Escreveste-me e compreendo-te: "Faço todos os dias o meu 'bocadinho' de oração. Se não fosse isso!...".

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 106)

Santo, sem oração?!... – Não acredito nessa santidade.

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 107)

Dir-te-ei, plagiando a frase de um autor estrangeiro, que a tua vida de apóstolo vale o que valer a tua oração.

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 108)

Desejo que o teu comportamento seja como o de Pedro e o de João: que leves à tua oração, para falar com Jesus, as necessidades dos teus amigos, dos teus colegas... e que depois, com o teu exemplo, possas dizer-lhes "Respice in nos!" – Olhai para mim!

(São Josemaría Escrivá - Forja, 36)

O Evangelista S. Lucas conta que Jesus estava a orar... Como seria a oração de Jesus!


Contempla devagar esta realidade: os discípulos têm intimidade com Jesus e, nessas conversas, Nosso Senhor ensina-lhes – também com as obras – como hão-de rezar, e o grande portento da misericórdia divina: que somos filhos de Deus e que podemos dirigir-nos a Ele, como um filho fala com o Pai.

(São Josemaría Escrivá - Forja, 71)

Ao acometer cada jornada para trabalhar junto de Cristo e atender tantas almas que o procuram, convence-te de que não há mais do que um caminho: recorrer a Nosso Senhor.


Somente na oração e com a oração aprendemos a servir os outros!

(São Josemaría Escrivá - Forja, 72)

Barenboim interpreta a Sonata No.6 in D major K 284 de Mozart

Ao Angelus, Papa recomenda oração do Rosário, "oração bíblica", "oração do coração" em que Maria nos conduz a contemplar Jesus




Ao meio-dia, como habitualmente, Bento XVI falou, da janela dos seus aposentos, a dezenas de milhares de fiéis congregados na Praça de São Pedro e tantos outros que o seguiam através da rádio e da televisão, para a recitação do Angelus dominical.

A todos o Papa recordou a presença em Roma, para participarem na assembleia sinodal, dos Pastores da Igreja que vive na região do Médio Oriente. Uma realidade variegada (observou), onde a única Igreja de Cristo se exprime em toda a riqueza das suas antigas Tradições.

“Nestes países, infelizmente marcados por profundas divisões e dilacerados por conflitos que duram desde há muito, a Igreja está chamada a ser sinal e instrumento de unidade e de reconciliação, segundo o modelo da primeira comunidade de Jerusalém, na qual a multidão dos que se tinham tornado crentes tinha um só coração e uma só alma”.

Centrando depois a sua atenção sobre a figura de Maria, nesta alocução que precede a oração mariana do Angelus, Bento XVI recordou que Outubro é chamado “o mês do Rosário”, em que somos convidados a deixar-nos “guiar por Maria nesta oração antiga e sempre nova”, que “nos conduz directamente a Jesus, contemplado nos seus mistérios de salvação”.

“O Rosário é oração bíblica, toda tecida de Sagrada Escritura. É oração do coração, em que a repetição da Ave Maria orienta o pensamento e o afecto para Cristo, tornando-se súplica confiante na sua e nossa Mãe”.

Bento XVI concluiu a breve alocução antes da recitação do Angelus, confiando à intercessão de Maria o Sínodo para o Médio Oriente. De entre as saudações em diversas línguas, não faltou uma em português:

“A minha saudação estende-se a todos os peregrinos de língua portuguesa, em particular aos fiéis cristãos da cidade de Jundiaí, no Brasil, invocando abundantes graças divinas sobre os seus passos para construírem a vida sobre aquela rocha firme que é Cristo vivo na sua Igreja. Deus a todos guarde e abençoe!”

(Fonte: site Rádio Vaticano)

“Sob a guia do Espírito Santo, reavivar a comunhão da Igreja Católica no Médio Oriente”: Bento XVI, na Missa de abertura, apontando o objectivo do Sínodo dos Bispos para o Médio Oriente

Na homilia da Missa concelebrada neste domingo de manhã na basílica de São Pedro, Bento XVI sublinhou a dimensão “prevalentemente pastoral” desta Assembleia, mas reconheceu que “não se possa ignorar a delicada e muitas vezes dramática situação social e política de alguns países”. “Viver dignamente na sua própria pátria é um direito fundamental” – sublinhou, numa alusão à situação dos católicos da Terra Santa e dos palestinianos em geral. Pelo que “há que favorecer condições de paz e de justiça, indispensáveis para um desenvolvimento harmonioso de todos os habitantes da região”.

Bento XVI começou congratular-se por “ver reunidos pela primeira vez numa Assembleia sinodal, à volta do Bispo de Roma e Pastor da Igreja universal” os Bispos do Médio Oriente.

“Antes de mais, elevamos a nossa acção de graças ao Senhor da história, por ter permitido que, não obstante vicissitudes por vezes difíceis e tormentosas, o Médio Oriente tenha sempre visto, desde os tempos de Jesus até hoje, a continuidade da presença dos cristãos. Naquelas terras, a única Igreja de Cristo exprime-se na variedade de Tradições litúrgicas, espirituais, culturais e disciplinares das seis venerandas Igrejas Orientais Católicas sui júris, como também na Tradição latina.”

Partindo das leituras da Missa deste domingo, o Papa recordou o projecto divino de salvação, numa “pedagogia” que iniciou com a “mediação do povo de Israel, que se tornou depois a de Jesus Cristo e da Igreja”, como “porta”, “passagem definitiva e necessária”.

A “terra” da liberdade e da paz, à qual o Deus de Abraão, Isaac e Jacob quer conduzir o seu Povo – sublinhou o Papa – esta “terra” não é deste mundo. “Todo o desígnio divino excede a história, mas o Senhor quer construí-lo com os homens, para os homens e homens, a partir das coordenadas de espaço e de tempo em que eles vivem”.

“Dessas coordenadas faz parte, com a sua especificidade, aquilo que chamamos o Médio Oriente”:

“É a terra de Abraão, de Isaac e de Jacob; a terra do Êxodo e do regresso do exílio; a terra do Templo e dos Profetas; a terra em eu o Filho Unigénito nasceu de Maria, ali viveu morreu e ressuscitou; é o berço da Igreja, constituída para levar o Evangelho de Cristo até aos confins do mundo. Também nós, como crentes, é nesta óptica que olhamos para o Médio Oriente, na perspectiva da história da salvação. A óptica interior que me guiou nas viagens apostólicas à Turquia, à Terra Santa – Jordânia, Israel, Palestina – e a Chipre, onde pude conhecer de perto as alegrias e as preocupações das comunidades cristãs”.

Olhar para este parte do mundo na perspectiva de Deus – prosseguiu o Papa – significa reconhecer nela o “berço” de um projecto universal de salvação no amor, um mistério de comunhão que se concretiza na liberdade, requerendo portanto dos homens uma resposta.

A Igreja é constituído para ser, no meio dos homens, sinal e instrumento do único e universal projecto salvífico de Deus. E cumpre esta missão sendo, simplesmente, ela mesma, isto é, “comunhão e testemunho”, como reza o tema desta assembleia sinodal. Esta comunhão é a própria vida de Deus. A Igreja vive sempre daquela força que a fez partir e a faz crescer: do fogo e da luz do Espírito Santo. O Pentecostes é um dinamismo permanente na vida da Igreja. E este Sínodo é um momento privilegiado para que se renova no caminho da Igreja a graça do Pentecostes.

“O objectivo desta assembleia sinodal é prevalentemente pastoral. Embora não podendo ignorar a delicada e por vezes dramática situação social e política de alguns países, os Pastores das Igrejas no Médio Oriente desejam concentrar-se sobre os aspectos próprios da sua missão… : … sob a guia do Espírito Santo, reavivar a comunhão da Igreja Católica no Médio Oriente. Antes de mais no interior de cada Igreja, entre todos os seus membros… E, depois, também nas relações com as outras Igrejas”.

Mas os trabalhos deste Sínodo referem-se também ao “testemunho” dos cristãos (a nível pessoal, familiar e social), nomeadamente os da Terra Santa. Que esses fiéis sintam a alegria de viver na Terra Santa, terra abençoada pela presença e pelo mistério pascal do Senhor Jesus.

“Não obstante as dificuldades, os cristãos da Terra Santa são chamados a reavivar a consciência de serem pedras vivas da Igreja no Médio Oriente, junto dos Lugares santos da nossa salvação. Contudo, viver de modo digno na sua própria pátria é antes de mais um direito humano fundamental: portanto, há que favorecer as condições de paz e de justiça, indispensáveis para um desenvolvimento harmoniosos de todos os habitantes da região. Portanto, todos estão chamados a dar o seu próprio contributo: a comunidade internacional, apoiando um caminho fiável, leal e construtivo em direcção à paz; as religiões mais presentes na região, promovendo os valores espirituais e culturais que unem os homens e excluem qualquer expressão de violência”.

(Fonte: site Rádio Vaticano)

Ave Maria




Ave Maria! Jungfrau mild,
Erhöre einer Jungfrau Flehen,
Aus diesem Felsen starr und wild
Soll mein Gebet zu dir hinwehen.
Wir schlafen sicher bis zum Morgen,
Ob Menschen noch so grausam sind.
O Jungfrau, sieh der Jungfrau Sorgen,
O Mutter, hör ein bittend Kind!
Ave Maria!
Ave Maria! Unbefleckt!
Wenn wir auf diesen Fels hinsinken
Zum Schlaf, und uns dein Schutz bedeckt
Wird weich der harte Fels uns dünken.
Du lächelst, Rosendüfte wehen
In dieser dumpfen Felsenkluft,
O Mutter, höre Kindes Flehen,
O Jungfrau, eine Jungfrau ruft!
Ave Maria!
Ave Maria! Reine Magd!
Der Erde und der Luft Dämonen,
Von deines Auges Huld verjagt,
Sie können hier nicht bei uns wohnen,
Wir woll'n uns still dem Schicksal beugen,
Da uns dein heil'ger Trost anweht;
Der Jungfrau wolle hold dich neigen,
Dem Kind, das für den Vater fleht.
Ave Maria!

Bom Dia! Outubro 10, 2010 de António Mexia Alves (10 de 36)



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S. Josemaría nesta data em 1964

Paulo VI entrega-lhe uma carta manuscrita e oferece-lhe um cálice igual a outro que presenteara ao Patriarca Atenágoras. Ao comentar o carinho que o Papa tem a todos os seus filhos, acrescenta: “Também a mim que sou o mais indigno e não mereço nada”

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Rorate caeli


Rorate caeli desuper, et nubes pluant iustum.
Rorate caeli desuper, et nubes pluant iustum.


Ne irascaris Domine, ne ultra memineris iniquitatis: ecce civitas Sancti facta est deserta: Sion deserta facta est: Jerusalem desolata est: domus sanctificationis tuae et gloriae tuae, ubi laudaverunt te patres nostri.


Rorate caeli desuper, et nubes pluant iustum.


Peccavimus, et facti sumus tamquam immundus nos, et cecidimus quasi folium universi: et iniquitates nostrae quasi ventus abstulerunt nos: abscondisti faciem tuam a nobis, et allisisti nos in manu iniquitatis nostrae.


Rorate caeli desuper, et nubes pluant iustum.


Vide Domine afflictionem populi tui, et mitte quem missurus es: emitte Agnum dominatorem terrae, de Petra deserti ad montem filiae Sion: ut auferat ipse iugum captivitatis nostrae.


Rorate caeli desuper, et nubes pluant iustum.


Consolamini, consolamini, popule meus: cito veniet salus tua: quare maerore consumeris, quia innovavit te dolor? Salvabo te, noli timere, ego enim sum Dominus Deus tuus, Sanctus Israel, Redemptor tuus.


Rorate caeli desuper, et nubes pluant iustum.

Deputado denuncia ilegalidade do “Consenso de Brasília” e lança projecto de lei para revogá-lo

No dia 4 de Agosto, o Deputado Paes de Lira pronunciou no Congresso Brasileiro um discurso denunciando a ilegalidade do "Consenso de Brasília", documento elaborado pela Secretaria das Políticas das Mulheres do governo Lula em conjunto com a CEPAL (Comissão Económica para América Latina e Caribe da ONU), que pretende promover a legalização do aborto em toda a América Latina, utilizando a pressão dos organismos regionais da ONU. Conjuntamente ao o discurso, os deputados federais Paes de Lira, Talmir Rodrigues e Miguel Martini apresentaram à Câmara o Projecto de Decreto Legislativo PDC 2840/2010, que suspende os efeitos gerados pelo "Consenso".

O Decreto afirma, entre outras coisas que "a presente proposição visa suspender os efeitos gerados pelo documento “Consenso de Brasília”, produzido pela XI Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe, ocorrida entre 13 e 16 de Julho de 2010. Este documento promoveu, através da participação sem ressalvas do ministro das relações exteriores Celso Amorim e da secretária de políticas para as mulheres Nilcéia Freire, o apoio do governo brasileiro à prática sem quaisquer restrições do aborto.

O texto recorda que “o Brasil já está comprometido, por meio de tratados internacionais de direitos humanos de carácter vinculativo, a defender “o direito à vida, em geral, desde o momento da concepção”. Assim, isto configura “a ilegalidade do consenso de Brasília”.

“Portanto, falar-se em aborto importa uma flagrante violação ao texto constitucional e ao direito internacional, ferindo garantia fundamental e portanto direito indisponível. É inadmissível que o governo brasileiro, sem sustentação constitucional manifeste à comunidade internacional qualquer inclinação às políticas de liberação sem restrições do aborto”, declara o texto do projecto.

O Congresso Brasileiro deverá proximamente realizar a votação deste decreto, pela qual o legislativo poderia rejeitar oficialmente o conteúdo do documento. Esta medida está sendo considerada, por diversos portais latino americanos, como um "duro pôr em causa da ministra Nilcéia Freire pelo apoio dado, em nome do governo, à promoção do aborto sem restrições no Brasil e em toda a América Latina".

Veja e ouça a íntegra do pronunciamento do deputado Paes de Lira no link:
http://www.youtube.com/watch?v=0K4TPKZiyVc

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

Estandartes de Natal 2010

Missa " ORBIS FACTOR", Gregoriano, Giovanni Vianini, Escola Gregoriana Mediolanensis, Milão, Itália

Tema para breve reflexão - Paciência (1)

A paciência é a força de vontade feita vida, consolidada no dia-a-dia, no viver quotidiano discreto e silencioso, no perfazer heroicamente a hora de sessenta minutos e o minuto de sessenta segundos.

(RAFAEL LLANO CIFUENTES, Fortaleza, pg 29)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Crónica do Vaticano (inglês)

Meditação de Francisco Fernández Carvajal