Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Responsorio Gregoriano LIBERA ME DOMINE, Schola Gregoriana Mediolanensis

S. Josemaría nesta data em 1971

Comenta um texto da Escritura que tinha lido nessa mesma manhã: Dominus vobiscum, quia fuistis cum eo. “Deus está connosco. Se o procuramos, encontrá-lo-emos sempre. Se não o buscamos, não o teremos connosco. Portanto, meus filhos, se nós quisermos, não há nenhuma dificuldade que não se possa superar: Ele está connosco, sempre disposto a dar-nos a graça para sermos capazes de vencer”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

CREDO unum Deum, Schola Gregoriana

Tema para reflexão - Caminhar para Jesus Cristo

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santo Agostinho (354-430), Bispo de Hipona (Norte de África) e Doutor da Igreja
Sermão atribuído, Apêndice nº 192; PL 39, 2100

«Manda-me ir ter conTigo sobre as águas»

Quando Pedro, cheio de audácia, avança sobre o mar, os seus passos vacilam, mas o seu amor reforça-se [...]; afundam-se-lhe os pés, mas ele agarra-se à mão de Cristo. A fé apoia-o quando sente as ondas abrirem-se; perturbado pela tempestade, tranquiliza-se no seu amor pelo Salvador. Pedro anda sobre o mar levado mais pelo amor que pelos pés. [...]

Não olha para onde põe os pés; vê apenas o vestígio dos passos d'Aquele que ama. Do barco, onde estava seguro, viu o Mestre e, guiado pelo amor que Lhe tem, entra no mar. Já não vê o mar, mas apenas Jesus.

Mas, logo que é perturbado pela força do vento, aturdido pela tempestade, o temor começa a encobrir-lhe a fé [...], a água abre-se-lhe sob os passos. A fé enfraquece, e a água enfraquece como ela. Grita então: «Salva-me Senhor!» Imediatamente, Jesus estende a mão e, segurando-o, diz-lhe: «Homem de pouca fé, porque duvidaste? Tens assim tão pouca fé, que não pudeste continuar e chegar até a mim? Porque não tiveste a fé necessária para chegar ao objectivo apoiando-te nela? Fica doravante a saber que somente esta fé te pode sustentar sobre as ondas.» Assim, meus irmãos, Pedro duvida um momento, está prestes a perecer, mas salva-se invocando o Senhor. [...] Ora, este mundo é um mar onde o demónio levanta as vagas e onde as tentações multiplicam os naufrágios; só nos podemos salvar gritando pelo Salvador, que estenderá a mão para nos agarrar. Por conseguinte, invoquemo-lO incessantemente.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 3 de Agosto de 2010

São Mateus 14,22-36

22 Imediatamente Jesus obrigou os Seus discípulos a subir para a barca e a passarem antes d'Ele à outra margem do lago, enquanto despedia a multidão.23 Despedida esta, subiu a um monte para orar a sós. Quando chegou a noite, achava-Se ali só.24 Entretanto a barca no meio do mar era batida pelas ondas, porque o vento era contrário.25 Ora, na quarta vigília da noite, Jesus foi ter com eles, andando sobre o mar.26 Os discípulos, quando O viram andar sobre o mar, assustaram-se e disseram: «É um fantasma». E, com medo, começaram a gritar.27 Mas Jesus falou-lhes imediatamente dizendo: «Tende confiança: sou Eu, não temais».28 Pedro, tomando a palavra, disse: «Senhor, se és Tu, manda-me ir até onde estás por sobre as águas».29 Ele disse: «Vem!». Descendo Pedro da barca, caminhava sobre as águas para ir ter com Jesus.30 Vendo, porém, que o vento era forte, teve medo e, começando a afundar-se, gritou, dizendo: «Senhor salva-me!».31 Imediatamente Jesus, estendendo a mão, segurou-o e disse-lhe: «Homem de pouca fé, porque duvidaste?».32 Depois que subiram para a barca, o vento cessou.33 Os que estavam na barca prostraram-se diante d'Ele, dizendo: «Verdadeiramente Tu és o Filho de Deus».34 Tendo atravessado o lago, foram para a terra de Genesaré.35 Tendo-O reconhecido o povo daquele lugar, mandaram prevenir toda aquela região, e apresentaram-Lhe todos os doentes.36 Estes rogavam-Lhe que os deixasse tocar, ao menos, a orla do Seu vestido. E todos os que a tocaram ficaram curados.