Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Bach - Cello Suite No. 1

Saibamos merecer

Pela quarta vez desde que deixou o nosso país, Bento XVI voltou a falar publicamente de Fátima.

Depois de regressar a Roma, o Papa referiu-se a Fátima no domingo, dia 16; na quarta-feira, dia 19, durante a Audiência Geral, onde fez um grande balanço da visita; de novo no passado domingo, dia 23, referindo-se à multidão reunida em Fátima como um renovado Pentecostes da Igreja, e ontem mesmo, no final do discurso aos bispos italianos, o Papa revelou que, enquanto pastor da Igreja Universal e Bispo de Roma, carrega consigo as preocupações e esperanças da Igreja e de toda a humanidade e que, há poucos dias, as confiou a Nossa Senhora de Fátima.

Será que nos damos conta do tesouro que Fátima representa? E da esperança que dali continua a brotar?

Foi o quem nos Papa nos disse, logo à chegada, no aeroporto: “O céu abriu-se sobre Portugal como uma janela de esperança – uma janela que Deus abre quando o homem lhe fecha a porta”.

Sejamos merecedores desta preferência do céu – e do Papa - sobre Portugal.

Aura Miguel

(Fonte: site Rádio Renascença)

Gabinete do Bispo da Diocese de Leiria Fátima - COMUNICADO SOBRE O P. MARCIN STRACHANOWSKI

Questões da mobilidade humana e migrações abordadas pelo Papa, que recordou a importância da abertura à vida e da defesa da família


“Pastoral da mobilidade humana hoje em dia, no contexto da co-responsabilidade dos Estados e dos Organismos Internacionais” foi o tema da sessão plenária do Conselho Pontifício da Pastoral para os Migrantes e Itinerantes, que decorreu nos últimos três dias no Vaticano. Recebendo nesta sexta-feira os respectivos participantes, o Santo Padre congratulou-se com “o esforço de construir um sistema de normas compartilhadas que contemplem os direitos e os deveres do estrangeiro, como também os da comunidade de acolhimento, tendo em conta, antes de mais, da dignidade da pessoa humana, criada por Deus à sua imagem e semelhança”.

Bento XVI aludiu a um conjunto de problemáticas ligadas ao mundo da mobilidade humana, como (citamos) “a entrada ou o afastamento forçado dos estrangeiros, a fruibilidade dos bens da natureza, da cultura e da arte, da ciência e da técnica, que a todos deve ser acessível.

“Os ordenamentos a nível nacional e internacional que promovem o bem comum e o respeito da pessoa encorajam a esperança e os esforços pela consecução de uma ordem social mundial baseada sobre a paz, a fraternidade e a cooperação de todos, não obstante a fase crítica que as instituições internacionais estão a atravessar, empenhadas em resolver as questões cruciais da segurança e do desenvolvimento, em benefício de todos”.

Se é verdade que se assiste ao reemergir de instâncias particularistas em algumas áreas do mundo” – reconheceu Bento XVI, por outro lado não se extinguiu ainda a aspiração, de muitos, de abater os muros que dividem e estabelecer um amplo acordo, mediante disposições legislativas e práticas administrativas que favoreçam integração, mútuo intercâmbio e enriquecimento recíproco.

Quase a concluir, o Santo Padre sublinhou a necessidade de manter sempre a abertura à vida e de assegurar os direitos da família. “É evidente que se devem reafirmar, nos diversos contextos, a abertura à vida e os direitos da família, pois numa sociedade em vias de globalização, o bem comum e o empenho nesse sentido não podem deixar de assumir as dimensões de toda a família humana, isto é, da comunidade dos povos e das nações. O futuro das nossas sociedades apoia-se no encontro entre os povos, no diálogo entre as culturas no respeito das identidade e das legítimas diferenças. Neste contexto, a família mantém o seu papel fundamental”.

(Fonte: site Radio Vaticana)

S. Josemaría nesta data em 1974


Vai rezar ao santuário de Nossa Senhora Aparecida no Brasil: «Com que alegria fui à Aparecida! Com que fé todos rezavam! Eu disse à Mãe de Deus, que é vossa e minha mãe: “Minha Mãe, nossa Mãe, eu rezo com toda esta fé dos meus filhos. Queremos-te muito, muito…”. E parecia-me escutar, no fundo do coração: “com obras”!».

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

É SEMPRE BOM E EMOCIONANTE RECORDAR

Abrir os olhos

Estava numa aflição: não via nada; tinha os olhos abertos mas não enxergava absolutamente nada. Parecia estar mergulhado numa escuridão absoluta, profunda, total.

Ouvia ruídos à minha volta, conseguia identificar pessoas a falar e a mover-se, veículos a transitar nas ruas e muitos outros ruídos comuns no dia-a-dia a quem vive numa cidade.

Estava assustado e muito, muito preocupado pois não fazia a menor ideia do que se passava comigo. Não me doía nada, sentia-me muito bem e, se não fosse a escuridão em que estava mergulhado, poderia dizer que não se passava nada de anormal, fora do comum.

Levei a ponta dos dedos à cara para me certificar que tinha as pálpebras abertas e, de facto, estavam...

A minha preocupação subiu uns graus, sentia-me perdido, confuso, desnorteado. Percebi então que também não conseguia falar. Bem abria a boca na tentativa de gritar, chamar a atenção de alguém, mas não saía um som da minha garganta.

Estava cego e mudo! Triste e amarga realidade!

Isto aconteceu-me hoje, há pouco, sem eu dar conta.

Mas...quantas vezes, esta aflição, me atinge, porque, numa desatenção, num afrouxar da guarda, fecham-se-me os olhos e os ouvidos incapacitam-se para ouvir e, eu, fico assim, cego e surdo.

Nestas situações só me oiço e vejo a mim próprio. Fico como que numa câmara de eco forrada a espelhos, oiço-me e vejo-me repetidamente.

Na porta desta câmara, para que não restem dúvidas a ninguém, pende um letreiro: ORGULHO.

(AMA, Publicado em NUNC COEPI a 14.11.2006 AQUI)

Visita de Bento XVI – Edição do Semanário da Agência Ecclesia com data de 18 de Maio com óptimas fotografias da visita do Santo Padre

Ladaínha Lauretana



Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.

Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.

Pai celeste que sois Deus,
tende piedade de nós.
Filho, Redentor do mundo, que sois Deus,
tende piedade de nós.
Espírito Santo, que sois Deus,
tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus,
tende piedade de nós.

Santa Maria,
rogai por nós.
Santa Mãe de Deus,
Santa Virgem das Virgens,
Mãe de Jesus Cristo,
Mãe da divina graça,
Mãe puríssima,
Mãe castíssima,
Mãe imaculada,
Mãe intacta,
Mãe amável,
Mãe admirável,
Mãe do bom conselho,
Mãe do Criador,
Mãe do Salvador,
Virgem prudentíssima,
Virgem venerável,
Virgem louvável,
Virgem poderosa,
Virgem clemente,
Virgem fiel,
Espelho de justiça,
Sede de sabedoria,
Causa da nossa alegria,
Vaso espiritual,
Vaso honorífico,
Vaso insígne de devoção,
Rosa mística,
Torre de David,
Torre de marfim,
Casa de ouro,
Arca da aliança,
Porta do céu,
Estrela da manhã,
Saúde dos enfermos,
Refúgio dos pecadores,
Consoladora dos aflitos,
Auxílio dos cristãos,
Rainha dos anjos,
Rainha dos patriarcas,
Rainha dos profetas,
Rainha dos apóstolos,
Rainha dos mártires,
Rainha dos confessores,
Rainha das virgens,
Rainha de todos os santos,
Rainha concebida sem pecado original,
Rainha elevada ao céu,
Rainha do sacratíssimo Rosário,
Rainha da paz,

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
perdoai-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,

tende piedade de nós.

V. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus,

R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos.
Senhor Deus, nós Vos suplicamos que concedais aos vossos servos perpétua saúde de alma e de corpo; e que, pela gloriosa intercessão da bem-aventurada sempre Virgem Maria, sejamos livres da presente tristeza e gozemos da eterna alegria.
Por Cristo Nosso Senhor.

Amém.


Temas para reflexão

Espírito Santo e a Fé

Ainda que o assentimento da Fé não seja um movimento cego da alma, ninguém, contudo, pode aderir à pregação evangélica - como é necessário para salvar-se - sem a iluminação e a inspiração do Espírito Santo, que dá a todos suavidade em consentir e crer a verdade. Por isso a Fé é em si mesma - ainda que não actue pela caridade (cfr. Gal 5, 6) - Dom de Deus e o seu acto é uma obra que pertence à salvação; por este acto o homem presta ao próprio Deus obediência livre, consentindo e cooperando com a Sua Graça, a que poderia resistir.

(CONCÍLIO VATICANO I, Constituição Dogm. Dei Filius, cap. 3, Dz - Sch, nr. 3010)

MÊS DE NOSSA SENHORA

Santo Rosário: Mistérios Luminosos
2º Mistério: As Bodas de Caná


Em Caná da Galileia mostra-se só um aspecto concreto da indigência humana, aparentemente pequeno, e de pouca importância: Não têm vinho. Mas isto tem um valor simbólico. O ir ao encontro das necessidades do homem significa, ao mesmo tempo, a sua introdução no raio de acção da missão messiânica e do poder salvífico de Cristo. Por conseguinte, dá-se uma mediação: Maria põe-se entre seu Filho e os homens na realidade das suas privações, indigências e sofrimentos. Põe-se "no meio ", ou seja, faz de mediadora não como uma pessoa, estranha, mas no seu papel de mãe, consciente de que como tal pode - melhor "tem o direito de" - tornar presente ao Filho as necessidades dos homens.

(JOÃO PAULO II, Encíclica Redemptoris Mater, 25.03.1987, nr 20)

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Jean Tauler (c. 1300-1361), dominicano
Sermão 46 (a partir da trad. Cervo 1980, t. 2, p. 24)

«Não está escrito: A Minha casa será chamada casa de oração para todos os povos? Mas vós fizestes dela um covil de ladrões.»

Nosso Senhor entrou no Templo e expulsou todos os que compravam e vendiam, dizendo: «A Minha casa será chamada casa de oração. Mas vós fizestes dela um covil de ladrões». Que templo é este que se tornou um covil de ladrões? É a alma e o corpo do homem, que são muito mais o verdadeiro templo de Deus que todos os templos alguma vez edificados (1Cor 3, 17; 6, 19).

Quando Nosso Senhor quer vir a este templo, encontra-o transformado num covil de ladrões e numa feira de mercadores. Quem é o mercador? São os que dão o que têm – o seu livre árbitro – por aquilo que não têm – as coisas deste mundo. O mundo está cheio desses mercadores! Há-os entre os padres e os leigos, entre os religiosos, monges e freiras. [...] Tanta gente tão cheia da sua própria vontade [...]; tanta gente que procura em tudo o seu próprio interesse. Pelo contrário, se quisessem fazer negócio com Deus, oferecendo-Lhe a sua vontade, que feliz negócio fariam!

O homem deve querer, deve seguir, deve procurar Deus em tudo o que faz; e quando tiver feito tudo – beber, dormir, comer, falar, ouvir –, deixe então completamente as imagens das coisas e esvazie o seu templo. Uma vez o templo esvaziado, uma vez expulso esse bando de vendedores, a imaginação que te estorva, poderás ser uma casa de Deus (Ef 2, 19). Terás então a paz e a alegria do coração, e mais nada te perturbará, nada do que agora te preocupa, te deprime e te faz sofrer.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 28 de Maio de 2010

São Marcos 11,11-26

11 Entrou em Jerusalém, no templo, e, tendo observado tudo, como fosse já tarde, foi para Betânia com os doze.12 Ao outro dia, depois de sairem de Betânia, teve fome.13 Vendo ao longe uma figueira que tinha folhas, foi lá ver se encontrava nela algum fruto. Aproximando-Se, nada encontrou senão folhas, porque não era tempo de figos.14 Então disse à figueira: «Nunca mais alguém coma fruto de ti». Os discípulos ouviram-n'O.15 Chegaram a Jerusalém. Tendo entrado no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo e derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam as pombas.16 E não consentia que ninguém transportasse nenhum objecto pelo templo;17 e os ensinava dizendo: «Porventura não está escrito: “A minha casa será chamada casa de oração por todas as gentes”? Mas vós fizestes dela “um covil de ladrões”».18 Ouvindo isto os príncipes dos sacerdotes e os escribas procuravam o modo de O matar; porque O temiam, visto todo o povo admirar a Sua doutrina.19 Quando se fez tarde, sairam da cidade.20 No outro dia pela manhã, ao passarem, viram a figueira seca até às raízes.21 Então Pedro, recordando-se, disse-Lhe: «Olha, Mestre, como se secou a figueira que amaldiçoaste».22 Jesus, respondendo-lhe, disse-lhes: «Tende fé em Deus.23 Em verdade vos digo que todo aquele que disser a este monte: “Tira-te daí e lança-te no mar”, e não hesitar no seu coração, mas tiver fé de que tudo o que disse será feito, assim acontecerá.24 Por isso vos digo: Tudo o que pedirdes na oração, crede que o haveis de conseguir e o obtereis.25 Quando estiverdes a orar, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe, para que também vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe os vossos pecados.26 Porque, se vós não perdoardes, também o vosso Pai que está nos céus, não perdoará os vossos pecados».