Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 10 de março de 2010

A Igreja é feita de pecadores, mas é sempre lugar de graça: Bento XVI na audiência geral dedicada ainda a São Boaventura


Vídeos com locução em português


Vídeo em espanhol e alocução do Santo Padre nesta língua

Cerca de 9.500 pessoas participaram na manhã desta quarta feira na audiência geral do Papa, em duas fases sucessivas. Primeiro na Basílica de S. Pedro na presença de 1600 pessoas e depois na grande aula das audiências. Na Basílica Bento XVI saudou os participantes na peregrinação da Fundação Don Carlo Gnocchi, vindos a Roma para agradecer a beatificação do fundador ocorrida em Milão a 25 de Outubro de 2009.

O Santo Padre saudou primeiro algumas pessoas com deficiências, e depois dirigiu a todos uma breve saudação salientando que Don Carlo Gnocchi, apóstolo dos tempos modernos e génio da caridade cristã é hoje um modelo para imitar, sobretudo para os sacerdotes que Bento XVI exortou a redescobrir e revigorar a consciência do extraordinário dom de Graça que o ministério ordenado representa para quem o recebeu, para a Igreja inteira e para o mundo.

Já na aula Paulo VI, antes da saudação em italiano Bento XVI lançou dois apelos a favor das vitimas do terramoto na Turquia, e da violência na Nigéria.

“Estou profundamente próximo das pessoas atingidas pelo recente terramoto na Turquia e das suas famílias. A cada um – disse - asseguro a minha oração, enquanto peço á comunidade internacional que dê o seu contributo com prontidão e generosidade, nos socorros”.

Bento XVI manifestou depois os seus sentidos pêsames pelas vitimas da violência atroz que ensanguenta a Nigéria e que não poupou tão pouco meninos sem defesa.

Uma vez mais repito com espírito angustiado que a violência não resolve os conflitos, mas apenas aumenta as trágicas consequências.

Faço apelo a todos aqueles que no país têm responsabilidades civis e religiosas, para que envidem esforços a favor da segurança e da convivência pacifica da inteira população…

Finalmente manifesto a minha proximidade aos pastores e fieis nigerianos e rezo para que, fortes e firmes na esperança, sejam testemunhas autenticas de reconciliação.

Os desenvolvimento da situação na Irlanda do Norte destes dias são um sinal prometedor de esperança. Afirmou Bento XVI saudando alguns grupos de fieis provenientes da Inglaterra e da Irlanda.

Rezo – acrescentou - para que estes sinais ajudem a consolidar um futuro de paz desejado por todos.

Uma espécie de utopismo anárquico, como aquele inspirado na Idade Média por Joaquim da Fiore, insinuou-se no Concilio Vaticano II, mas graças a Deus os timoneiros sábios do barco de Pedro souberam defender, com as novidades do concilio, também a unicidade da Igreja. Foi o que salientou Bento XVI durante a audiência geral na Aula Paulo VI.

Todas as vezes que na Igreja se enfrenta um período de declínio – disse o Papa dedicando a sua catequese á figura de São Boaventura e ao emergir da ordem franciscana - apresenta-se também um utopismo espiritualista que leva alguns a sonhar o nascimento de uma outra Igreja.


Perante esta tentação – afirmou Bento XVI - São Boaventura ensina-nos a necessidade do discernimento, um realismo sóbrio que acompanha a abertura a novos carismas doados por Cristo.

Estas as palavras do Papa em português:

"Queridos irmãos e irmãs. Nomeado Ministro-Geral da Ordem Franciscana, São Boaventura viu os seus confrades divididos sobre a interpretação que davam à figura e mensagem do Fundador. E procurou uni-los, situando São Francisco dentro duma justa visão da Teologia da história. Esta é uma só, guiada no caminho do seu progresso pelo mesmo e único Deus. Com a vinda de Cristo, Deus disse a última palavra; mais do que Ele próprio, não pode dizer nem dar. Por isso, não haverá outro Evangelho, nem se deve esperar outra Igreja para além da fundada por Jesus Cristo. Mas Cristo é uma Palavra inexaurível e, sobre ela, as sucessivas gerações humanas vão recebendo novas luzes, como aconteceu com São Francisco, que se uniu de tal modo a Jesus que recebeu os Seus estigmas. E embora não possamos pairar nas mesmas alturas místicas, procuremos aproximar-se o mais possível da plena realização do Sermão da Montanha, que foi a regra vivida e deixada pelo seráfico Fundador. Saúdo os peregrinos vindos do Brasil e demais participantes de língua portuguesa, cujos passos e intenções confio à Virgem Mãe com votos de que esta visita em todos fortaleça e favoreça uma maior renovação do espírito. Com afeto, concedo-vos, a vós e aos vossos familiares, a minha Bênção Apostólica".

(Fonte: site Radio Vaticana)

22º DIA DA QUARESMA

«Ora, o filho mais velho estava no campo. Quando regressou, ao aproximar-se de casa ouviu a música e as danças. Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo. Disse-lhe ele: 'O teu irmão voltou e o teu pai matou o vitelo gordo, porque chegou são e salvo.'
Encolerizado, não queria entrar; mas o seu pai, saindo, suplicava-lhe que entrasse. Respondendo ao pai, disse-lhe: 'Há já tantos anos que te sirvo sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa com os meus amigos; e agora, ao chegar esse teu filho, que gastou os teus bens com meretrizes, mataste-lhe o vitelo gordo.' O pai respondeu-lhe: 'Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; estava perdido e foi encontrado.'»
Lc 15, 25-32

Regressamos à “Parábola do Filho Pródigo” e detemo-nos, onde normalmente cada um de nós, não se detém, nem reflecte, ficando “apenas” pelo perdão do Pai ao filho e o seu regresso à casa paterna, à união e amor da e na família.

Mas tudo o que está na Bíblia, está por alguma razão, e essa razão é sempre algo que no deve levar a reflectir sobre a nossa vida, interior e em comunidade, como filhos de Deus, discípulos de Cristo.

O filho mais velho, (ou o outro filho), fica magoado com o pai, porque acha que tem mais direitos, porque sempre cumpriu o que o pai lhe pedia, porque sempre esteve ao lado do pai, porque acha que nunca lhe foi agradecido esse modo de proceder, porque sente e julga que o outro filho, por ter andado afastado, não merece o mesmo que ele, e até mais, uma festa, porque acha que o pai não o deveria aceitar de volta ao convívio da família.

E nós não procedemos assim tantas vezes com aqueles que regressam à Igreja, ou com aqueles que estando em Igreja, julgamos nós que não têm uma vida em consonância com a Doutrina?
N
ão julgamos nós, porque sempre acreditámos, porque sempre rezámos, porque sempre cumprimos os preceitos, participando da Missa e dos Sacramentos, que somos ou temos mais direitos que os outros que vivem afastados?

Não criticamos nós, abertamente ou interiormente, aqueles ou aquelas, de quem sabemos coisas das suas vidas, porque, por exemplo as vemos comungar na Missa?

Não pensámos nós, em algum momento das nossas vidas, ao olhar para o lado na Igreja e vendo uma prostituta, ou um homossexual, ou um divorciado, ou divorciada, adúltero, ou adúltera, etc., o que estavam eles ou elas ali a fazer? Com que direito ali estão?

E não nos sentimos nós já incomodados, para não dizer mais, porque alguém da Igreja dá atenção a “esses” ou “essas”, parecendo-nos que seria a nós que deveriam dar atenção?

E no entanto o que Deus nos diz é muito simples: «Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; estava perdido e foi encontrado.»

Alegremo-nos então por aqueles que procuram Deus, que encontram Deus, (que sempre se faz encontrado), que voltam para Deus, que querem viver na família de Deus que é a Igreja, e acolhamo-los num abraço de amor, como se fosse o próprio Deus a acolhê-los, a abraçá-los, porque é Deus que verdadeiramente o faz, servindo-se de nós.

Joaquim Mexia Alves
http://www.queeaverdade.blogspot.com/

S. Josemaría ocorreu nesta data em 1996

João Paulo II dedica a igreja de São Josemaría em Roma. Depois da cerimónia, reza durante uns minutos na capela do Santíssimo Sacramento.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Prémio Vieira atribuído à Irmã Rita Cortez

A Irmã Rita Cortez foi a vencedora este ano do Prémio Vieira, um galardão patrocinado pela Renascença, que distingue desta vez um projecto que procura prevenir o abandono escolar no concelho da Moita.

O prémio é atribuído todos os anos pelo Centro Universitário Padre António Vieira (CUPAV) para destacar uma personalidade no campo dos direitos humanos, do diálogo Intercultural e Inter-religioso.

A Irmã Rita Cortez coordena o projecto “Tasse”, que existe desde 2005 no bairro da Quinta da Fonte da Prata, na Moita do Ribatejo – um bairro social e de realojamento, onde a Congregação das Escravas do Sagrado Coração de Jesus estão desde 1992.

O “Tasse”, agora premiado, tem como principal objectivo prevenir o abandono escolar junto desta população carenciada.

O prémio será entregue no próximo sábado, dia 13, por ocasião do encontro Fé e Justiça, promovido pelo CUPAV e que decorre no auditório do Colégio S. João de Brito, em Lisboa.

(Fonte: site Rádio Renascença)

CONHECER BENTO XVI – O Papa e as mulheres

Desde o início do seu pontificado, Bento XVI proferiu diversas intervenções dedicadas às mulheres, destacando a importância da dimensão feminina na Igreja e na sociedade.

A 9 de Fevereiro de 2008, assinalando o 20.º aniversário da publicação da carta apostólica “Mulieris Dignitatem”, de João Paulo II, o actual Papa condenava “uma mentalidade machista que ignora a novidade do cristianismo, o qual reconhece e proclama a igual dignidade e responsabilidade da mulher em relação ao homem”.

“Existem lugares e culturas em que a mulher é discriminada ou subestimada unicamente pelo facto de ser mulher, onde se faz recurso até a argumentos religiosos e a pressões familiares, sociais e culturais para sustentar a desigualdade dos sexos, onde se perpetram actos de violência contra a mulher, tornando-a objecto de atrocidades e de exploração na publicidade e na indústria do consumo e da diversão”, alertou.

Neste contexto, o Papa considerou urgente que os cristãos promovam uma cultura que reconheça à mulher, “no direito e na realidade dos factos, a dignidade que lhe compete”.

Em Angola, a 22 de Março de 2009, o Papa falou aos movimentos católicos para a promoção da mulher, alertando para “as condições desfavoráveis a que estiveram – e continuam a estar – sujeitas muitas mulheres, examinando em que medida a conduta e as atitudes dos homens, às vezes sem sensibilidade ou responsabilidade, possam ser a causa daquelas”.

Bento XVI lembrava que “a história regista quase exclusivamente as conquistas dos homens, quando, na realidade, uma parte importantíssima da mesma se fica a dever a acções determinantes, perseverantes e benéficas realizadas por mulheres”.

Em Janeiro deste ano, Bento XVI como subsecretária do Conselho Pontifício Justiça e Paz (CPJP) Flaminia Giovanelli, que integra a equipa deste Conselho há mais de 35 anos. Os responsáveis do CPJP destacam que “a nomeação de Giovanelli confirma a grande confiança que a Igreja e o Papa Bento XVI depositam nas mulheres”.

Antes dela, a leiga Rosemary Goldie desempenhou um cargo semelhante no Conselho Pontifício para os Leigos e a Ir. Enriaa Rosanna é a actual subsecretária da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica.

Feminismo(s)

Em Agosto de 2004, ainda Cardeal, Joseph Ratzinger assinava uma “Carta aos Bispos da Igreja Católica, sobre a colaboração do homem e da mulher na Igreja e no mundo” (AQUI), na qual se critica o feminismo radical e se lembra a importância das mulheres na vida da Igreja.

O documento aborda a antropologia cristã que propõe a igualdade de dignidade pessoal entre o homem e a mulher, no respeito de sua diversidade, e a necessidade de superar e eliminar qualquer discriminação.

Enquanto prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o actual Papa lembrava a oposição da Igreja à “ideologia de género”, cujo objectivo é superar um suposto determinismo biológico.

Nesse sentido, foi dada uma atenção particular à tendência do feminismo radical, nos EUA, cuja porta-voz é Judith Butler. “A mulher, para ser ela própria, porta-se como rival do homem. Aos abusos do poder, responde com uma estratégia de busca do poder e esse processo conduz a uma rivalidade entre os sexos", pode ler-se.

No documento é criticada "a tendência para sublinhar fortemente a condição de subordinação da mulher, com vista a suscitar uma atitude de contestação". "A ocultação da diferença ou da dualidade de sexos tem consequências enormes a diversos níveis", afirma-se nesta carta aos bispos.

A missiva relembra que a ordenação sacerdotal é exclusivamente reservada aos homens, mas assegura que isso "não impede às mulheres de terem acesso ao coração da vida cristã".

Entre as recomendações do documento da Congregação para a Doutrina da Fé está uma promoção das mulheres na vida pública e social, o reconhecimento social e económico do papel de mãe e o reconhecimento da mulher dentro da Igreja.

"As mulheres desempenham um papel de máxima importância na vida eclesial, lembrando essas disposições a todos os baptizados e contribuindo de maneira ímpar para manifestar o verdadeiro rosto da Igreja, esposa de Cristo e mãe dos crentes", pode ler-se.

O tema foi retomado numa audiência geral de Bento XVI, a 14 de Fevereiro de 2007, dedicada às mulheres e à sua responsabilidade eclesial desde as primeiras comunidades cristãs até hoje.

“Além dos Doze, colunas da Igreja, pais do novo Povo de Deus, são escolhidas no número dos discípulos também muitas mulheres. Apenas brevemente posso mencionar aquelas que se encontram no caminho do próprio Jesus, a começar pela profetisa Ana (cf. Lc 2, 36-38), até à Samaritana (cf. Jo 4, 1-39), à mulher sírio-fenícia (cf. Mc 7, 24-30), à hemorroíssa (cf. Mt 9, 20-22) e à pecadora perdoada (cf. Lc 7, 36-50). Não me refiro sequer às protagonistas de algumas parábolas eficazes, por exemplo a uma dona de casa que amassa o pão (cf. Mt 13, 33), à mulher que perde a dracma (cf. Lc 15, 8-10), à viúva que importuna o juiz (cf. Lc 18, 1-8)”, afirmou.

“Mais significativas para o nosso assunto são aquelas mulheres que desenvolveram um papel activo no contexto da missão de Jesus. Em primeiro lugar, o pensamento dirige-se naturalmente à Virgem Maria que, com a sua fé e a sua obra materna, colaborou de modo único para a nossa Redenção, tanto que Isabel pôde proclamá-la "bendita és tu entre as mulheres" (Lc 1, 42), acrescentando: "Feliz de ti que acreditaste" (Lc 1, 45).

Para Bento XVI, é claro que “a história do cristianismo teria tido um desenvolvimento muito diferente, se não houvesse a generosa contribuição de muitas mulheres”.

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Temas para reflexão

Tema: Mandamentos da Lei de Deus

Deus manifesta-nos a Sua Vontade através dos Mandamentos que são a expressão de todas as obrigações e a norma prática para que a nossa conduta esteja dirigida para Deus. Quanto fielmente os cumpramos, tanto melhor amaremos o que Ele quer. (Francisco Fernández CARVAJAL, Falar com Deus, Tempo Comum, 3ª Sem., 3ª F.)

Doutrina: Vida humana (Evangelium Vitae 11)

«Por isso, quando declina o sentido de Deus, também o sentido do homem fica ameaçado e adulterado, como afirma de maneira lapidar o Concílio Vaticano II: "Sem o Criador, a criatura não subsiste. (...) Antes, se se esquece Deus, a própria criatura se obscurece". O homem deixa de conseguir sentir-se como "misteriosamente outro" face às diversas criaturas terrenas; considera-se apenas como um de tantos seres vivos, como um organismo que, no máximo, atingiu um estado muito elevado de perfeição. Fechado no estreito horizonte da sua dimensão física, reduz-se de certo modo a "uma coisa", deixando de captar o carácter "transcendente" do seu "existir como homem". Deixa de considerar a vida como um dom esplêndido de Deus, uma realidade "sagrada" confiada à sua responsabilidade e, consequentemente, à sua amorosa defesa, à sua "veneração". A vida torna-se simplesmente "uma coisa", que ele reivindica como sua exclusiva propriedade, que pode plenamente dominar e manipular. (JOÃO PAULO II, Evangelium vitae, 22 a)

Agradecimento: António Mexia Alves

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santo Hilário (c. 315-367), Bispo de Poitiers e Doutor da Igreja
Comentário ao evangelho de Mateus, 4, 14-15

Cristo é o cumprimento das Escrituras

«Não vim abolir, mas cumprir». A força e o poder destas palavras do Filho de Deus encerram um profundo mistério.

A Lei, com efeito, prescrevia obras, mas orientava-as a todas para a fé em realidades que seriam manifestadas em Cristo; porque o ensino e a Paixão do Salvador são a grande e misteriosa intenção da vontade do Pai. A Lei, sob o véu das palavras inspiradas, anunciou o nascimento do Senhor Jesus Cristo, a Sua encarnação, a Sua paixão, a Sua ressurreição; os profetas, bem como os apóstolos, ensinam-nos repetidamente que, desde toda a eternidade, todo o mistério de Cristo foi preparado para ser revelado no nosso tempo. [...]

Cristo não quis que pensássemos que as Suas próprias obras continham outra coisa que as prescrições da Lei. Foi por isso que Ele próprio afirmou: «Não vim abolir, mas cumprir». O céu e a terra [...] devem desaparecer, mas nem o menor mandamento da Lei desaparecerá, porque em Cristo toda a Lei e todos os profetas encontram a sua realização. No momento da Sua Paixão, [...] Ele declarou: «Tudo está consumado» (Jo 19, 30). Nesse momento, todas as palavras dos profetas receberam a sua confirmação.

É por isso que Cristo afirma que nem o mais pequeno dos mandamentos de Deus pode ser abolido sem ofender a Deus. [...] Nada pode ser mais humilde que a coisa mais pequena. E a mais humilde de todas foi a Paixão do Senhor e a Sua morte na cruz.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 10 de Março de 2010

São Mateus 5,17-19

«Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas. Não vim revogá-los, mas levá-los à perfeição.
Porque em verdade vos digo: Até que passem o céu e a terra, não passará um só jota ou um só ápice da Lei, sem que tudo se cumpra.
Portanto, se alguém violar um destes preceitos mais pequenos, e ensinar assim aos homens, será o menor no Reino do Céu. Mas aquele que os praticar e ensinar, esse será grande no Reino do Céu.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)