Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

“Alma Mater” - A voz de Bento XVI em um CD musical


A voz do papa em latim, italiano, português, francês e alemão está pela primeira vez em um CD musical, que estará à venda a partir de 29 de Novembro e que foi apresentado ontem em Roma. O CD se chama “Alma Mater” e é uma colectânea de oito composições inéditas de música sacra moderna, com orações, ladainhas e cantos marianos. Parte do lucro da venda do álbum será destinada à educação musical das crianças pobres em todo o mundo.

No "Alma Mater", Bento XVI lê e canta trechos e orações acompanhado do Coral da Academia Filarmónica romana na Basílica de S. Pedro. Como precisou Padre Lombardi, director da Sala de Imprensa da Santa Sé, a voz do Papa ocupa quase 10 dos 49 minutos totais do CD. Não é um disco do Papa, notou Pe. Lombardi, não obstante seja inspirado na sua espiritualidade e na sua devoção mariana. A Royal Phlimarmonic Orchestra acompanha todas as faixas.


(Fonte: H2O News)

Bento XVI - Redescobrir, apreciar e defender as raízes cristãs da Europa


Na audiência geral desta quarta-feira o Papa Bento XVI rezou para que todos aqueles que têm a peito um autêntico humanismo e o futuro da Europa saibam redescobrir, apreciar e defender o rico património cultural e religioso que marcou a sua historia durante os séculos e em particular o século XII, com a presença da Ordem de Cluny.

Uma realidade monástica – recordou – que teve uma grande importância e grande difusão, soube libertar-se da ingerência das autoridades civis que noutros lados alargavam o seu controlo ás abadias, favoreceu longos períodos de paz, exaltou a “ Europa do espírito” , soube promover a economia e a cultura.

Estas as palavras de Bento XVI, falando em português:

Queridos irmãos e irmãs,

Há mil e cem anos, nascia o mosteiro de Cluny segundo a observância da Regra de São Bento, cujos monges davam grande importância à liturgia porque estavam convictos firmemente de que era participação na liturgia do Céu. Os frutos de santidade multiplicaram-se e esta fama levou muitas outras comunidades monásticas a seguir a reforma de Cluny: no início do século XII a Ordem contava cerca de mil e duzentos mosteiros, a partir dos quais se foi delineando uma Europa do espírito. A eles se devem as chamadas «tréguas de Deus» e «a paz de Deus», duas instituições típicas da civilização medieval que foram cimentando, na consciência dos povos, dois elementos fundamentais da sociedade: o valor da pessoa humana e o bem primordial da paz.

Saúdo os fiéis da Paróquia Imaculado Coração de Maria em Criciúma e demais grupos vindos do Brasil. Para vós e todos os peregrinos lusófonos presentes, vai a minha saudação cordial, com votos de boa viagem de regresso às vossas terras e famílias, que vos esperam transfigurados pela graça desta romaria penitencial aos túmulos dos Apóstolos São Pedro e São Paulo. Também eu vo-lo desejo, ao dar-vos, propiciadora de abundantes graças celestes, a Bênção Apostólica.

A concluir a audiência geral Bento XVI dirigiu à comunidade internacional um apelo a favor das necessidades humanitárias e económicas do Sri Lanka.

O Papa começou por recordar que há seis meses terminou o conflito que ensanguentou o Sri Lanka, e hoje notam-se com satisfação os esforços daquelas autoridades que nestas semanas estão a facilitar o retorno a casa dos deslocados de guerra.

“Encorajo vivamente uma aceleração de tal empenho e peço a todos os cidadãos que envidem esforços para uma rápida pacificação, no pleno respeito dos direitos humanos e para uma justa solução política dos desafios que ainda esperam o País. Finalmente faço votos de que a Comunidade internacional se empenhe a favor das necessidades humanitárias e económicas do Sri Lanka, e elevo a minha oração á Virgem Santa de Madhu, para que continue a vigiar sobre aquela amada terra.”

(Fonte: site Radio Vaticana)

Pedido de apoio para jovem recem-doutorado com paralisia cerebral



Um Caminho - Opus Dei (2ª parte)

Chopin Scherzo No. 2 Op. 31 - intérprete Yundi Li

São Martinho (de Tours), Bispo

São Martinho nasceu no ano de 316, na Sabária da Panónia (Hungria). Seu pai era oficial do Exército Romano. Aos 12 anos, contrariando a vontade dos pais, tornou-se cristão.
Entretanto, o pai contrapôs-se terminantemente a essa decisão do filho, alistando-o no Exército Romano. Aconteceu, nessa época, o famoso episódio da manta de guarda imperial: ao ver um mendigo tiritando de frio, corta ao meio a sua manta e oferece-lhe uma parte. À noite sonhou e viu Jesus envolto naquele pedaço de manta, dizendo: "Martinho, ainda não baptizado, deu-me este vestuário".

Abandonou, então, o Exército e fez-se baptizar por Santo Hilário de Poitiers. Entregou-se à vida de eremíta, fundando um mosteiro em Ligugé, França, onde vivia sob a orientação de Santo Hilário. Ordenado sacerdote, foi mais tarde aclamado bispo de Tours (371). Tornou-se um grande evangelizador da França, verdadeiramente pastor, fundando mosteiros, instruindo o clero, defendendo a causa dos oprimidos e deserdados deste mundo. Morreu no ano de 397.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Meditação do dia de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Bernardo (1091-1153), monge cistercense e Doutor da Igreja
Sermões diversos, n° 27

«Senão este estrangeiro!»

Ele é feliz, aquele leproso samaritano que reconhecia que «não tinha nada que não tivesse recebido» (1Cor 4, 7). Ele «salvaguardou o que lhe tinha sido confiado» (2Tim 1, 12) e voltou para o Senhor, dando-Lhe graças. Feliz daquele que a cada graça recebida volta Àquele em que se encontra a plenitude de todas as graças, porque se nos mostrarmos reconhecidos por tudo o que recebemos, preparamos em nós lugar para a graça [...] em maior abundância. Com efeito, apenas a nossa ingratidão entrava os nossos progressos após a nossa conversão. [...]

Feliz pois aquele que se olha como um estrangeiro e que dá grandes acções de graças mesmo pelas mais pequenas dádivas, segundo o pensamento de que tudo o que se dá a um estrangeiro e a um desconhecido é uma dádiva puramente gratuita. Pelo contrário, ficamos infelizes e miseráveis quando, após nos termos mostrado inicialmente timoratos, humildes e devotos, esquecemos em seguida como era gratuito o que recebemos. [...]

Peço-vos então, meus irmãos, ponhamo-nos cada vez mais humildemente sob a mão poderosa de Deus (1P 5, 6). [...] Ponhamo-nos com grande devoção em acção de graças e Ele conceder-nos-á a única graça que pode salvar as nossas almas. Demonstremos o nosso reconhecimento não apenas por palavras e levianamente, mas através das obras e na verdade.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 11 de Novembro de 2009

São Lucas 17,11-19

Quando caminhava para Jerusalém, Jesus passou através da Samaria e da Galileia.
Ao entrar numa aldeia, dez homens leprosos vieram ao seu encontro; mantendo-se à distância,
gritaram, dizendo: «Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!»
Ao vê-los, disse-lhes: «Ide e mostrai-vos aos sacerdotes.» Ora, enquanto iam a caminho, ficaram purificados.
Um deles, vendo-se curado, voltou, glorificando a Deus em voz alta;
caiu aos pés de Jesus com a face em terra e agradeceu-lhe. Era um samaritano.
Tomando a palavra, Jesus disse: «Não foram dez os que ficaram purificados? Onde estão os outros nove?
Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?»
E disse-lhe: «Levanta-te e vai. A tua fé te salvou.»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)