Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 16 de agosto de 2009

D. Basílio do Nascimento e a importância da Eucaristia

É importante mostrar a vitalidade da igreja católica no continente mais populoso do mundo. Palavras do Bispo de Baucau na Assembleia Plenária da Federação das Conferências Episcopais da Ásia.

Este encontro, que decorre em Manila, está voltado para as questões da liberdade religiosa e da liturgia.

Para D. Basílio do Nascimento, que participa pela primeira vez nesta assembleia, é preciso valorizar o empenhamento das igrejas locais.

O Bispo de Baucau defende ainda que é importante explicar aos fiéis o significado da Eucaristia na vida dos cristãos de modo a que seja “vivida e interiorizada”.

“Eucaristia é vida e gera vida. Como explicar isto? É isso que estamos aqui a procurar”, disse.


(Fonte: site Rádio Renascença)


Catecismo da Igreja Católica

§ 1345. Desde o século II, temos o testemunho de São Justino, mártir, sobre as grandes linhas do desenrolar da celebração eucarística. Permaneceram as mesmas até aos nossos dias, em todas as grandes famílias litúrgicas. Eis o que ele escreve, cerca do ano 155, para explicar ao imperador pagão Antonino Pio (138-161) o que fazem os cristãos:

«No dia que chamam Dia do Sol, realiza-se a reunião num mesmo lugar de todos os que habitam a cidade ou o campo.Lêem-se as memórias dos Apóstolos e os escritos dos Profetas, tanto quanto o tempo o permite.Quando o leitor acabou, aquele que preside toma a palavra para incitar e exortar à imitação dessas belas coisas.Em seguida, levantamo-nos todos juntamente e fazemos orações» (175) «por nós mesmos [...] e por todos os outros, [...] onde quer que estejam, para que sejamos encontrados justos por nossa vida e acções, e fiéis aos mandamentos, e assim obtenhamos a salvação eterna.Terminadas as orações, damo-nos um ósculo uns aos outros.Depois, apresenta-se àquele que preside aos irmãos pão e uma taça de água e vinho misturados.Ele toma-os e faz subir louvor e glória ao Pai do universo, pelo nome do Filho e do Espírito Santo, e dá graças (em grego: eucharistian) longamente, por termos sido julgados dignos destes dons.Quando ele termina as orações e acções de graças, todo o povo presente aclama: Ámen.[...] Depois de aquele que preside ter feito a acção de graças e de o povo ter respondido, aqueles a que entre nós chamamos diáconos distribuem a todos os que estão presentes pão, vinho e água "eucaristizados" e também os levam aos ausentes» (176).

176. São Justino, Apologia, 1. 65: CA 1, 176-180 (PG 6. 428)

O Angelus do dia 15 de Agosto - Solenidade da Assunção (versão integral)

Bento XVI antes da recitação do Angelus deste Domingo - “Deus deseja ser acolhido por todos para morar no mundo”


Vídeo em espanhol

Dizendo sim a Deus e àquela espécie de troca entre alma e corpo que se exprime na comunhão fraterna e no serviço ao próximo, a vida eterna começa aqui na terra e será possível experimentar já na terra a alegria do Céu: com estas palavras Bento XVI introduziu neste Domingo em Castelgandolfo a oração mariana do Angelus no dia após a celebração da Assunção de Nossa Senhora ao Céu em corpo e alma. Precisamente partindo desta corporeidade de Maria, mulher na qual Deus assumiu o corpo humano para entrar na nossa condição mortal, o Papa explicou que entre Deus e os homens não existe uma relação unívoca mas uma espécie de troca. Uma troca – disse – na qual Deus assume sempre a plena iniciativa mas num certo sentido precisa também de Maria, para preparara a matéria do seu sacrifício: o corpo e o sangue que oferecerá na cruz como instrumento de vida eterna e no sacramento da Eucaristia como alimento e bebida espirituais. Um pedido – acrescentou – que vale também para homem e mulher.“A cada um de nós Deus pede que o acolhamos, que coloquemos á sua disposição o nosso coração e o nosso corpo, a nossa existência inteira, para que ele possa habitar no mundo. Chama-nos a unirmo-nos a Ele no sacramento da Eucaristia, para constituir juntos a Igreja, pão partilhado para a vida do mundo. E se nós dizemos sim como Maria, ou melhor na mesma medida deste nosso sim, - acrescentou depois o Papa - verifica-se também para nós e em nós aquela troca misteriosa, somos assumidos na divindade Daquele que assumiu a nossa humanidade.

A Eucaristia é o meio, o instrumento desta transformação recíproca, que tem sempre Deus como fim e como actor principal: Ele á a Cabeça e nós os membros. Ele, a videira e nós os ramos.

Quem come este pão e vive em comunhão com Jesus, deixando-se transformar por Ele e nele, é salvo da morte eterna: morre como todos, participando também no mistério da paixão e da cruz de Cristo, mas já não é escravo da morte, e ressuscitará no último dia, para gozar a festa eterna com Maria e todos os Santos”.

“Este mistério de vida eterna – salientou depois o Papa – inicia aqui na terra: é mistério de fé, de esperança e de amor, que se celebra na liturgia, especialmente eucarística e manifesta-se na comunhão fraterna e no serviço ao próximo. Peçamos á Virgem Santa, que nos ajude a alimentarmo-nos, sempre com fé, com o Pão de vida eterna para experimentar já na terra a alegria do Céu.

Esta a saudação de Bento XVI em língua portuguesa:

Saúdo os jovens brasileiros da Comunidade Missionária Villareggia e demais peregrinos de língua portuguesa que quiseram participar neste momento diário de louvor e gratidão ao Verbo divino, que Se fez homem no seio da Virgem Maria para ficar connosco todos os dias até ao fim do mundo. Deixai Cristo tomar posse da vossa vida, para serdes cada vez mais vida e presença de Cristo!

(Fonte: sita Radio Vaticana)

Laboratório que produz o Tamiflu deixou de vender a versão infantil em Portugal


Se tem filhos, netos, sobrinhos ou amigos com crianças, não deixe de ver até ao fim e poderá assim evitar consequências graves na saúde dos seus ou daqueles que lhe estão próximos.

Longe de mim a intenção de ser “profeta da desgraça”, mas infelizmente estamos em más mãos no que à saúde pública diz respeito.

Votos de bom Domingo!

(JPR)

A cooperação internacional

A cooperação internacional precisa de pessoas que partilhem o processo de desenvolvimento económico e humano, através da solidariedade feita de presença, acompanhamento, formação e respeito. Sob este ponto de vista, os próprios organismos internacionais deveriam interrogar-se sobre a real eficácia das suas estruturas burocráticas e administrativas, frequentemente muito dispendiosas. Às vezes sucede que o destinatário das ajudas seja utilizado em função de quem o ajuda e que os pobres sirvam para manter de pé dispendiosas organizações burocráticas que reservam para a sua própria conservação percentagens demasiado elevadas dos recursos que, ao invés, deveriam ser aplicados no desenvolvimento. Nesta perspectiva, seria desejável que todos os organismos internacionais e as organizações não governamentais se comprometessem a uma plena transparência, informando os doadores e a opinião pública acerca da percentagem de fundos recebidos destinada aos programas de cooperação, acerca do verdadeiro conteúdo de tais programas e, por último, acerca da configuração das despesas da própria instituição.

Caritas in veritate [IV – 47 (b)] – Bento XVI

O Sacerdote na Igreja

«Não é de uma Igreja mais humana que temos necessidade, mas sem dúvida de uma Igreja mais Divina, apenas então esta será também verdadeiramente humana. Consequentemente, tudo quanto é feito pelo homem dentro da Igreja, deve reconhecer-se no seu mais puro carácter de serviço e reflectir-se diante daquilo que é o mais importante e essencial…

«Na Igreja o ambiente transforma-se angustiante e sufocante se os investidos do ministério esquecem que o Sacramento não é uma repartição de podres, mas é ao contrário a expropriação de mim próprio em favor Daquele, em nome de quem eu devo falar e agir».

Joseph Ratzinger – intervenção “Meeting de Rimini” em 1990

(Tradução a partir do italiano e título da responsabilidade de JPR)

Trabalho gratificante - testemunho de fé e grandeza humana

Vídeo em espanhol

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1959

Com os pais do P.e Dick Mulcahy à entrada da residência universitária Nullamore de Dublin, Irlanda. Nesse mesmo dia tinha celebrado a missa em Ely Residence, fazendo a acção de graças em voz alta junto dos que assistiram à celebração: “(O Senhor) escolheu-vos para começardes o trabalho na Irlanda e assim serdes instrumentos das suas maravilhas: apesar de ser tão pouca coisa, apesar de tudo eu também sou um pobre homem”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/16-8-5)

Nona Sinfonia de Beethoven – Hino à Alegria (parte 2) – Maestro Herbert von Karajan