Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Petição «Cidadania Família Casamento»

Petição Cidadania Família Casamento

Santo Padre encontra-se bem e recebeu o Cardeal Bertone

“O Santo Padre está bem e de bom humor, continua a aprendizagem de como se vive com um pulso engessado, muniu-se de um gravador para poder ditar as suas reflexões uma vez que não pode utilizar com facilidade a caneta”, informou o porta-voz da Santa Sé, Padre Fedrico Lombardi.

Segundo informou o Padre Lombardi “o Papa mantém comunicações telefónicas regulares com o seu irmão, que dentro de poucos dias estará em Castel Gandolfo para passar quatro semanas com ele à semelhança dos anos anteriores”.

"Hoje - prosseguiu o porta-voz - “veio visitá-lo o Cardeal Bertone que chegou pelas 10h30 vindo de Romano Canavese."

(Fonte: Agências noticiosas com tradução de JPR)

Exposição inédita dos Pergaminhos do Mar Morto em Toronto


Os Pergaminhos do Mar Morto chegaram ao Canadá. Uma das descobertas arqueológicas mais significativas do século XX foi oficialmente inaugurada no Museu Royal Ontário de Toronto por Dalton McGuinty, primeiro-ministro da província de Ontário.

“Os Pergaminhos do Mar Morto: palavras que mudaram o mundo” oferece dezassete manuscritos autênticos do Mar Morto e mostra alguns dos textos mais famosos da história e mais antigos que se conhecem desde a Bíblia hebraica, quatro dos quais são expostos ao público pela primeira vez. Os pergaminhos incluem fragmentos dos livros do Génesis, Deuteronómio e dos Salmos e algumas das expressões escritas mais antigas dos Dez Mandamentos. Foram descobertos há 60 anos por um pastor de cabras beduíno. Os pergaminhos do Mar Morto são considerados o mais recente documento dos patriarcas bíblicos e profetas conhecido pelo judaísmo, cristianismo e islamismo. Por 2.000 anos, as covas do deserto contiveram esses textos. Depois de décadas de escavações, foram encontrados um total de 900 pergaminhos escritos em hebraico, aramaico e grego. Os manuscritos de 2.000 anos foram se desintegrando no tempo, mas seu significado histórico é indiscutível. Biblistas e conferencistas internacionais de todo o mundo visitarão o Museu Royal para uma série de conferências em que se falará sobre os pergaminhos e a sua importância para o diálogo inter-religioso em nossos dias. Além da exibição dos 17 pergaminhos fragmentados, a exposição do Museu Royal oferecerá também mais de 200 artefactos que foram encontrados com os manuscritos. Em Março, as autoridades palestinas protestaram pela chegada dos pergaminhos ao Canadá, dizendo que foram levados de seu território sem permissão depois do ano de 1967. A exposição dos manuscritos do Mar Morto estará aberta ao público até 3 de Janeiro de 2010.

(Fonte: H2O News)

Ateísmo prático

Quando o Estado promove, ensina ou até impõe formas de ateísmo prático, tira aos seus cidadãos a força moral e espiritual indispensável para se empenhar no desenvolvimento humano integral e impede-os de avançarem com renovado dinamismo no próprio compromisso de uma resposta humana mais generosa ao amor divino[71]. Sucede também que os países economicamente desenvolvidos ou os emergentes exportem para os países pobres, no âmbito das suas relações culturais, comerciais e políticas, esta visão redutiva da pessoa e do seu destino. É o dano que o «superdesenvolvimento» [72] acarreta ao desenvolvimento autêntico, quando é acompanhado pelo « subdesenvolvimento moral »[73].

[71] Cf. Bento XVI, Carta enc. Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 1: AAS 98 (2006), 217-218.
[72] João Paulo II, Carta enc. Sollicitudo rei socialis (30 de Dezembro de 1987), 28: AAS 80 (1988), 548-550.
[73] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 19: AAS 59 (1967), 266-267.

Caritas in veritate [II-29] – Bento XVI

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932

Recolhe por escrito: “Tem confiança com o teu Anjo da Guarda. – Trata-o como amigo íntimo – é-o efectivamente – e ele saberá prestar-te mil e um serviços nos assuntos correntes de cada dia”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1910 )

Santa Maria Madalena

Maria Madalena é uma personagem feminina do Novo Testamento. Provavelmente natural de Magdala (daí o nome Madalena), foi uma das "piedosas mulheres" que acompanhavam Jesus, que a havia libertado de sete demónios. Assistiu à crucifixão e à deposição de Cristo e foi testemunha da Ressurreição do Mestre. Tradicionalmente é identificada com a anónima "pecadora arrependida" de que fala Lucas, aquela que perfumou os pés de Jesus, banhou-os com suas lágrimas e enxugou-os com os próprios cabelos; a sua figura representa, para a cristandade, o símbolo da penitente. A Igreja romana, seguindo são Gregório Magno, além de a identificar com a "pecadora", também a confunde frequentemente com Maria de Betânia, irmã de Lázaro, e celebra as três Marias com uma única festa. A Igreja grega, ao contrário, seguindo Orígenes, distingue as três figuras, celebrando três festas diferentes.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Romano, o Melódio
I Hino da Ressurreição (a partir da trad. SC 128, pp. 385ss.)

Maria Madalena, apóstolo dos apóstolos

As mulheres que levavam os aromas enviaram Maria Madalena ao sepulcro à frente delas, segundo o relato de São João Teólogo. Era de noite, mas o amor a iluminava, de tal maneira que ela viu a grande pedra rolada da frente da porta do túmulo e regressou dizendo: «Discípulos, sabei o que vi: a pedra já não tapa o túmulo. Terão levado o meu Senhor? Não se vêem os guardas, fugiram. Terá Ele ressuscitado, Aquele que oferece a ressurreição aos homens caídos?» [...]

Aquele que tudo vê, vendo Madalena dominada pelos soluços e acabrunhada pela tristeza, deixou-se tocar no Seu coração. [...] Aquele que sonda os rins e os corações, sabendo que Maria Lhe reconheceria a voz, chamou a Sua ovelha, Ele que é o verdadeiro pastor: «Maria!», disse-lhe. E ela imediatamente O reconheceu: «É o meu bom pastor, que me chama para me contar entre as noventa e nove ovelhas. Sei bem quem Ele é, Aquele que me chama; já o tinha dito, é o meu Senhor, Aquele que oferece a ressurreição aos homens caídos.» [...]

O Senhor disse-lhe: «Mulher, que a tua boca proclame estas maravilhas e as explique aos filhos do Reino, que esperam que Eu desperte, Eu que estou vivo. Vai depressa, Maria, reúne os Meus discípulos [...]; desperta-os a todos como que de um sonho, a fim de que venham ao Meu encontro com as lamparinas acesas. Vai dizer-lhes: o Esposo acordou, saiu agora do túmulo. [...] Apóstolos, afastai a vossa tristeza mortal, pois despertou Aquele que oferece a ressurreição aos homens caídos.» [...]

«Subitamente, o meu luto transformou-se em júbilo, tudo se tornou para mim alegria e felicidade. E não hesito em o dizer: recebi a mesma glória que Moisés; vi, sim, vi, não no alto da montanha, mas no sepulcro, não velado por uma nuvem, mas no seu corpo, vi o Senhor dos seres incorpóreos e das nuvens, Aquele que é, que era e que há-de vir. Foi Ele que me disse: detém-te, Maria, vai revelar àqueles que Me amam que Eu ressuscitei. Vai levar esta boa nova aos descendentes de Noé, como a pomba lhes levou o ramo de oliveira (Gn 8, 11). Diz-lhes a morte foi destruída e que Aquele que oferece a ressurreição aos homens caídos Se elevou do túmulo.»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 22 de Julho de 2009

São João 20,1.11-18.

No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo logo de manhã, ainda escuro, e viu retirada a pedra que o tapava.
Maria estava junto ao túmulo, da parte de fora, a chorar.
Sem parar de chorar, debruçou-se para dentro do túmulo, e contemplou dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha estado o corpo de Jesus, um à cabeceira e o outro aos pés.
Perguntaram-lhe:
«Mulher, porque choras?»
E ela respondeu:
«Porque levaram o meu Senhor e não sei onde o puseram.»
Dito isto, voltou-se para trás e viu Jesus, de pé, mas não se dava conta que era Ele.
E Jesus disse-lhe:
«Mulher, porque choras? Quem procuras?»
Ela, pensando que era o encarregado do horto, disse-lhe:
«Senhor, se foste tu que o tiraste, diz-me onde o puseste, que eu vou buscá-lo.»
Disse-lhe Jesus:
«Maria!»
Ela, aproximando-se, exclamou em hebraico:
«Rabbuni!» que quer dizer: «Mestre!»
Jesus disse-lhe:
«Não me detenhas, pois ainda não subi para o Pai;
mas vai ter com os meus irmãos e diz-lhes: 'Subo para o meu Pai, que é vosso Pai, para o meu Deus, que é vosso Deus.'»
Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos:
«Vi o Senhor!» E contou o que Ele lhe tinha dito.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)