Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Quarenta anos depois convém recordar…

Os primeiros alimentos consumidos na Lua foram-no em recordação do sacrifício de Cristo pela humanidade.

Pouco depois de ter alunado, Buzz Aldrin pediu ao Centro Espacial uns minutos de silêncio:

“Gostaria de convidar cada pessoa que nos está a ouvir, seja quem for e esteja onde estiver, a contemplar por uns momentos os eventos das últimas horas, e de dar graças à sua maneira”.

Durante muito tempo não se soube exactamente o que se tinha passado de seguida, mas mais tarde Aldrin divulgou que nessa altura retirou um pequeno saco de plástico onde tinha guardado um recipiente com vinho e uma pequena hóstia.

“Coloquei o vinho no cálice que a minha Igreja me tinha dado, com um sexto da gravidade da terra, o vinho enrolou-se e subiu suavemente pelos lados do vaso. Depois li uma passagem das escrituras: «Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto»”.

Aldrin explica que queria ter lido a passagem escolhida para a comunhão em directo para a Terra, mas no último minuto pediram-no para não o fazer. A NASA estava envolvida numa disputa legal com um activista anti-religião, pelo facto dos tripulantes do Apollo 8 terem lido passagens do Génesis enquanto orbitavam a lua durante o Natal.

“Engoli o vinho e a pequena hóstia, e dei graças pela inteligência e a vontade que tinham trazido estes dois pilotos até ao Mar da Tranquilidade”.

Aldrin pertence à Igreja Presbiteriana, um ramo da reforma protestante. As crenças dos presbiterianos em relação à Eucaristia diferem das católicas. Aqueles acreditam na presença real de Cristo no pão e vinho consagrados, mas de forma espiritual, evitando termos como transubstanciação.

Contudo, do ponto de vista católico, os clérigos presbiterianos não têm ordens válidas pelo que a Eucaristia celebrada por eles não tem valor sacramental. Desta perspectiva, a comunhão que Aldrin celebrou teria apenas um valor simbólico


(Fonte: site RR)

Bioética: um ponto de convergência entre religiões diferentes


O respeito pela vida é um ponto de convergência entre muitas tradições religiosas, apesar das diferenças existentes. Essa é a ideia forte que emerge do VIII Curso Internacional sobre Bioética, que se realizou no Ateneu Pontifício Regina Apostolorum em Roma neste mês de Julho. Falando sobre as semelhanças e diferenças entre o catolicismo e outras tradições religiosas, o padre Cristián Borgoño, Doutor em Bioética, insistiu na especificidade católica.

O Director do Master em Igreja, Ecumenismo e Religiões, o professor Joan-Andreu Rocha, expressou como a bioética está presente no pensamento das diferentes religiões, seja de origem chinesa, como o taoísmo, ou nas religiões monoteístas, como o judaísmo, o cristianismo ou o islamismo.

Referindo-se à relação existente entre a bioética e a ecologia, durante o curso de: “Global Bioethics: ciência, religiões e direitos humanos em diálogo”, o professor Rocha, perito em comunicação intercultural e inter-religiosa, explicou como as diferentes religiões respeitam os elementos da natureza. Por sua vez os monoteísmos insistem na criação, enquanto as outras religiões se referem mais a uma energia cósmica.

“Há algumas matizes naturalmente em alguns temas mais específicos, digamos de segunda categoria – por assim dizer -, como pode ser o tema da anticoncepção, o tema do planeamento familiar, e também alguns temas de reprodução assistida".

"Porém no que diz respeito à defesa da vida humana há uma substancial convergência, não somente entre católicos e protestantes – que seriam versões do cristianismo – mas também entre todas as religiões. Inclusive, religiões por assim dizer, menos conhecidas como podem ser as religiões africanas ou inclusive asiáticas”.

“Devemos dizer que a bioética está sendo hoje em dia um dos pontos que está gerando mais diálogo e debate entre as diversas tradições religiosas porque toca um ponto fundamental: que é a existência humana e sua relação com a vida, com outros seres humanos e com o conjunto da natureza”.

“Em cada tradição religiosa esta natureza tem umas conotações de tipo diferente, por exemplo, no âmbito das religiões monoteístas, o judaísmo, o islamismo e cristianismo, esta realidade vê-se como uma realidade criada”.

“Por exemplo, no âmbito das religiões da China, vê-se mais como um encontro de diversos elementos energéticos, porém, a harmonia e a responsabilidade do sujeito e o respeito também em relação a esses elementos da natureza, é um elemento comum e por isso é um dos aspectos nos quais o diálogo entre as diversas religiões está dando melhores resultados”.

(Fonte: H2O News)

“A abertura à vida está no centro do verdadeiro desenvolvimento”

Quando uma sociedade começa a negar e a suprimir a vida, acaba por deixar de encontrar as motivações e energias necessárias para trabalhar ao serviço do verdadeiro bem do homem. Se se perde a sensibilidade pessoal e social ao acolhimento duma nova vida, definham também outras formas de acolhimento úteis à vida social[67]. O acolhimento da vida revigora as energias morais e torna-nos capazes de ajuda recíproca. Os povos ricos, cultivando a abertura à vida, podem compreender melhor as necessidades dos países pobres, evitar o emprego de enormes recursos económicos e intelectuais para satisfazer desejos egoístas dos próprios cidadãos e promover, ao invés, acções virtuosas na perspectiva duma produção moralmente sadia e solidária, no respeito do direito fundamental de cada povo e de cada pessoa à vida.

[67] Cf. Bento XVI, Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2007, 5: Insegnamenti II/2 (2006), 778.

Caritas in veritate [II-28] – Bento XVI

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1969





O homem chega à lua e São Josemaría vê pela televisão, em diferido. Mons. Álvaro del Portillo comenta como o atraíam todas as realidades humanas: “Lia os jornais, via o telejornal, gostava das canções de amor, rezava pelos astronautas que iam chegar à Lua… Era muito afável, sabia dar confiança e acolher as pessoas”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1909 )

Do Ano Paulino ao Ano Sacerdotal


A figura do sacerdote não deve ser separada do Apóstolo Paulo. Foi o que afirmou o Cardeal Andrea Cordero Lanza di Montezemolo no fim do Ano Paulino e início do Ano Sacerdotal:

“A figura do sacerdote não pode ser separada da figura de Paulo. A todos nós, Paulo oferece uma maneira de viver, uma maneira de estabelecer uma relação entre nós e Deus. O sacerdócio é uma maneira privilegiada e como tal não está separado de tudo o que Paulo é, do que nos ensina e nos diz. De forma que esta junção, esta consecução do ano do sacerdócio após o ano de Paulo, parece-me que é e será muito boa e muito importante.”

Pela primeira realizou-se um Ano Paulino de 29 de Junho 2008 a 29 de Junho 2009, festa litúrgica dos Santos Pedro e Paulo. Peregrinos não só de Itália, mas de todo o mundo visitaram a Basílica de São Paulo Fora dos Muros em Roma, e entrando pela porta Paulina rezaram diante da tumba do Apóstolo das gentes e veneraram os restos mortais conservados debaixo do altar papal da Basílica há 20 séculos. Nas últimas semanas, esta basílica recebeu mais de 10 mil peregrinos por dia.

O Papa quis ao terminar o Ano Paulino que se desse início ao Ano Sacerdotal, reforçando assim o vínculo entre ambos.


(Fonte: H2O News)

Comentário ao Evangelho do dia:

Concílio Vaticano II
Constituição Dogmática sobre a Igreja, «Lumen Gentium», §§ 61-62

«Todo aquele que fizer a vontade de Meu Pai que está no Céu, esse é que é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe»

A Virgem Santíssima, predestinada para Mãe de Deus desde toda a eternidade em simultâneo com a encarnação do Verbo, por disposição da Divina Providência foi na terra a nobre Mãe do Divino Redentor, a Sua mais generosa cooperadora e a escrava humilde do Senhor. Concebendo, gerando e alimentando a Cristo, apresentando-O ao Pai no templo, padecendo com Ele quando agonizava na cruz, cooperou de modo singular, com a sua fé, esperança e ardente caridade, na obra do Salvador, para restaurar nas almas a vida sobrenatural. É, por esta razão, nossa Mãe na ordem da graça.

Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura sem interrupção. [...] De facto, depois de elevada ao céu, não abandona esta missão salvadora mas, com a sua multiforme intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. Cuida com amor maternal dos irmãos do seu Filho que, entre perigos e angústias, caminham ainda na terra, até chegarem à pátria bem-aventurada. Por isso, a Virgem é invocada na Igreja com os títulos de advogada, auxiliadora, socorro, medianeira. [...]

Nenhuma criatura se pode equiparar ao Verbo encarnado e redentor; mas, assim como o sacerdócio de Cristo é participado de diversos modos pelos ministros e pelo povo fiel, e assim como a bondade de Deus, sendo uma só, se difunde variamente pelos seres criados, assim também a mediação única do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas cooperações diversas, que participam dessa única fonte.


(Fonte: Evangelho Quotidiano )

O Evangelho do dia 21 de Julho de 2009

São Mateus 12,46-50

Estava Ele ainda a falar à multidão,
quando apareceram sua mãe e seus irmãos,
que, do lado de fora, procuravam falar-Lhe. Disse-lhe alguém:
«A tua mãe e os teus irmãos estão lá fora e querem falar-te.»
Jesus respondeu ao que lhe falara:
«Quem é a minha mãe e quem são os meus irmãos?»
E, indicando com a mão os discípulos, acrescentou:
«Aí estão minha mãe e meus irmãos;
pois, todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está no Céu,
esse é que é meu irmão, minha irmã e minha mãe.»


(Fonte: Evangelho Quotidiano)