Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 23 de junho de 2009

Prelado do Opus Dei assinala início do Ano Sacerdotal


Vídeo em espanhol

D. Javier Echevarría sublinha que a Igreja precisa de um clero santo e que todos são sacerdotes de todos

Na mensagem que assinala o início do Ano Sacerdotal, o Prelado do Opus Dei salienta a necessidade de os sacerdotes serem santos, objectivo que envolve todos os membros da Igreja.

Para D. Javier Echevarría, a procura de uma existência que se conforme à vontade de Deus é um propósito que “não se reduz aos momentos de uma actividade pastoral”, mas que envolve toda a existência dos padres: “É importante que nos apercebamos que dessa santidade procurada, querida, amada, depende a eficácia do trabalho que cada sacerdote realiza neste mundo.”

O Prelado realça a importância de, durante este ano, se rezar “com mais afinco” pela santidade dos padres, do Papa, dos bispos e de “todos os que trabalham no âmbito clerical”.

O texto pede para que os baptizados não esqueçam o poder do seu “sacerdócio real”. Esta capacidade de rezar pelas necessidades da Igreja e do mundo deve ser utilizada em favor do clero, porque todos “somos sacerdotes de todos”.

Por outro lado, D. Echevarría afirma que os padres “têm o encargo mais soberano que uma pessoa pode receber na terra”, pelo que a sua existência deve estar envolvida na alegria, no optimismo e no louvor.

A mensagem termina com um apelo a que os sacerdotes busquem “a glória de Deus” e “o trabalho de serviço a todas as almas”, sem se procurarem a eles próprios.

Internacional Rui Martins 2009-06-23 15:21:07 1601 Caracteres Ano Sacerdotal, Opus Dei


(Fonte: site Agência Ecclesia)

Patriarca Russo encoraja juventude a aprender das tragédias


Num dos maiores complexos desportivos de Moscovo, o Patriarca Kirill de Moscovo e de todas as Rússias encontrou-se com um grupo de jovens e estudantes no dia 23 de Maio. Este foi o primeiro encontro do género e o mais importante organizado pelos próprios estudantes.

Aceitando o convite com alegria, o chefe da Igreja Ortodoxa Russa proporcionou algumas reflexões espirituais aos cinco mil participantes. No seu discurso, o Patriarca Kirill salientou que a maior causa das tragédias da Rússia no século 20 foram as tentativas radicais de atingir a felicidade humana sem Deus, e que, com esta história desafortunada, a Rússia não pode permitir que se repitam os mesmos erros hoje. Tendo terminado o seu discurso com as seguintes palavras:

“Se ponderarmos esta experiência histórica e agirmos apropriadamente – unindo os nossos valores espirituais e materiais – então construiremos realmente uma sociedade próspera que se tornará um exemplo para muitos outros.”
Após o seu discurso, o Patriarca Kirill respondeu a algumas perguntas dos jovens presentes no local e daqueles que assistiram ao encontro via satélite desde a praça do centro desportivo.


(Fonte: H2O News)

Eu Assumo! - O drama da diferença e da repressão de uma singularidade genética

1. Peço que me desculpem os leitores mais conservadores, a quem esta minha confissão pública possa chocar.

Peço que se acolha esta minha declaração com tolerância, que é a virtude cívica que se define como indiferença ante o bem e o mal, e que, por isso, proíbe terminantemente qualquer imposição ou condenação em termos morais.

Peço para mim e para todos os que sentem na pele o estigma de uma excepção que nos foi imposta pela natureza, à revelia da nossa vontade, uma plena integração social, pondo assim termo à injusta discriminação a que fomos expostos e que continuamos a padecer.

Peço e exijo que, em nome da igualdade, se nos aceite como somos: iguais na diferença e diferentes na igualdade.

2. Desde que tive consciência desta minha particularidade de género, experimentei a segregação a que todos os que partilhamos esta condição somos, por regra, expostos. Com efeito, qualquer tímida manifestação desta nossa anormalidade – que o é, convenhamos, em termos estatísticos – é logo censurada por severos olhares que, não obstante a sua mudez, nos gritam o drama da nossa reprimida singularidade genética.

Mas hoje, finalmente, graças à abertura e compreensão dos nossos governantes, que parecem não ter outra preocupação que não seja a de pôr termo a estas injustiças atávicas, tomei a decisão de me assumir publicamente: sim, sou canhoto! Afirmo-o pela primeira vez sem complexos, diria que com orgulho até, disposto mesmo a desfilar numa triunfal canhotos’ pride parade!

3. Cônscio de que a democracia está incompleta enquanto não nos forem dados os mesmos direitos que já usufruem os dextros, não posso deixar de fazer algumas reivindicações. A saber:
Exijo que o Estado financie as operações de mudanças de braços e mãos, pernas e pés, de todos os canhotos que queiram mudar de género!

Exijo que todas as cadeiras dos anfiteatros tenham igualmente amplos os apoios dos dois braços, e não apenas o direito, como pretende a maioria fascizante dos dextros!

Exijo que nós, os canhotos, tenhamos direito a carros com o travão de mão à esquerda e os pedais invertidos (com perdão!), pondo assim termo à imposição, por parte da indústria automóvel, de um único modelo comportamental!

Exijo que as autarquias reconheçam o nosso inalienável direito a circular pela esquerda, criando um itinerário alternativo canhoto (IAC)!

Exijo que seja despenalizada, para os canhotos, a condução em contra-mão e que sejam imediatamente amnistiados todos os esquerdinos que, por este motivo, já foram hipocritamente condenados por tribunais dominados pelos dextros!

Exijo que o trecho bíblico que coloca à esquerda de Deus os condenados e à sua direita os bem-aventurados, seja alterado, de modo que se não possa associar aos esquerdinos nenhuma humilhante inferioridade de género.

Exijo que a expressão «cruzes, canhoto!» e outras análogas sejam criminalizadas, pelo seu evidente cunho canhotofóbico.

E, claro, exijo também o direito à adopção de crianças dextras por casais esquerdinos!

4. Graças ao carácter fracturante desta minha proposta, que suponho também assumida por todos os outros cidadãos da mesma condição, quero crer que será acolhida favoravelmente por todos os partidos políticos que têm pugnado pela igualdade de género. Afinal de contas nós, os canhotos, também somos de esquerda, não é?


P. Gonçalo Portocarrero de Almada


(Fonte: "Infovitae")

Eis o verdadeiro Obama...


Confusões presidenciais sobre o Islão

Depois de ter dito no seu importante discurso no Cairo, que os Estados Unidos tinham cerca de 7 milhões de muçulmanos, tornando o país um dos maiores em termos de população islâmica do mundo, o presidente repetiu a ideia numa entrevista a um jornal paquistanês.

O único problema com estes números é que são falsos, como já indicaram vários comentadores internacionais.

Para começar, o valor de sete milhões parece estar muito acima de qualquer estimativa séria. Os censos americanos não podem perguntar a filiação religiosa aos entrevistados, mas a mais recente sondagem da Pew Forum, usada também no site da CIA, indica cerca de 2 milhões.

Na entrevista que concedeu ao jornal Dawn, Obama já tinha diminuído o número de 7 milhões para 5 milhões, sem explicar nem porquê, nem qual é a fonte da sua estatística.

Mais curiosa é a conclusão do presidente americano. Segundo Barack Obama explicou a uma cadeia de televisão francesa, antes do seu discurso no Cairo: “Uma das coisas que estou a tentar explicar é que, se pegarmos no número de muçulmanos que de facto existem nos Estados Unidos, seríamos um dos maiores países muçulmanos do mundo.”

Contudo, e mesmo fazendo fé no seu valor de cinco milhões, os Estados Unidos seriam o 38º país com mais muçulmanos do mundo, atrás de estados como o Chad, Burkina Faso e o Congo.

Tendo em conta o valor de cerca de dois milhões, os EUA descem ainda mais, ficando perto do 60º posto da lista, na companhia de países como o Kuwait e os Emirados Árabes Unidos, e atrás da França, da Alemanha e até de Moçambique.

O discurso de Obama no Cairo deu ainda que falar em Espanha, onde vários comentadores e jornalistas ficaram confusos com uma referência ao Islão como uma religião com uma grande tradição de tolerância: “Vimo-lo na história da Andaluzia e de Córdoba durante a inquisição”, explicou.

O califado de Córdoba, porém, acabou em 1031, cerca de 400 anos antes de a inquisição ter sequer início, em 1478. O erro levou Ignácio Camacho, num comentário no jornal ABC, a brincar que “um homem com o seu prestígio não merece que lhe escrevam os discursos com base no Wikipedia”.

Veja aqui a lista dos países com maior população muçulmana


(Fonte: site da RR sendo o título do 'post' da responsabilidade de JPR)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1946

Chega a Roma pela primeira vez. Conta D. Álvaro del Portillo: “Quando avistou pela primeira vez a cúpula de São Pedro da Via Aurélia, rezou muito comovido um Credo. Tínhamos subalugado alguns quartos de um apartamento no último andar de um edifício da praça de Città Leonina, n. 9, que tinha um terraço de onde se via a Basílica de São Pedro e o Palácio pontifício. (…) Levado pelo seu amor ao Papa, e emocionado por estar tão perto dos seus aposentos, o Padre permaneceu no terraço toda a noite, rezando, sem se importar do cansaço da viagem nem com o seu estado de saúde, nem da tremenda sede que a doença lhe causava, nem com os contratempos da viagem de barco”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1848 )

Bach - Cello Suite No.1 i-Prelude

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Clemente de Roma, Papa de 90 a c. 100

«O caminho que conduz à vida»

Meus bem-amados eis o Caminho pelo qual encontrámos a salvação: Jesus Cristo, o Sumo Sacerdote que apresenta as oferendas, o protector e o auxiliador da nossa fraqueza (Heb 10, 20; 7, 27; 4, 15). Por Ele fixamos o olhar no alto dos Céus; por Ele contemplamos como que num espelho a face pura e sublime do Pai; por Ele se abriram os olhos do nosso coração; por Ele a nossa inteligência limitada e obscura desabrocha para a luz; por Ele, quis o Mestre dar-nos a saborear a sabedoria imortal, Ele que é: «resplendor da glória do Pai [...], tão superior aos anjos quanto superior ao deles é o nome que recebeu em herança» (Heb 1, 3-4). [...]

Consideremos o nosso corpo: a cabeça não é nada sem os pés, assim como os pés não são nada sem a cabeça; os membros mais insignificantes que temos são necessários e benéficos para todo o corpo; e todos contribuem para a salvação do corpo inteiro colaborando numa submissão que os unifica (1Co 12, 12ss). Asseguremos, portanto, a salvação do corpo místico que formamos em Cristo Jesus e que cada um de nós se submeta ao seu próximo, segundo o carisma que recebeu. Que o forte se preocupe com o fraco e que o fraco respeite o forte; que o rico ajude o pobre e que o pobre dê graças a Deus que lhe concedeu alguém para o compensar da sua indigência; que o sábio mostre a sua sabedoria não por palavras mas por boas acções; que o humilde não dê testemunho de si mesmo mas que deixe a outro esse cuidado; que aquele que é casto na sua carne não se glorie, sabendo que é outro que lhe concede a continência.

Pensemos então, meus irmãos na forma como nascemos: que éramos nós quando viemos ao mundo? De que túmulo, de que escuridão nos tirou Aquele que nos formou, nos criou e nos introduziu neste mundo que Lhe pertence? Ele já nos tinha preparado os seus benefícios antes mesmo do nosso nascimento. Visto que tudo isto recebemos Dele, devemos dar-Lhe graças por tudo.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 23 de Junho de 2009

São Mateus 7, 6.12-14

Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos:
«Não deis aos cães o que é santo,
nem lanceis aos porcos as vossas pérolas,
não vão eles calcá-las aos pés
e voltar-se para vos despedaçarem.
Tudo quanto quiserdes que os homens vos façam
fazei-o também a eles,
pois nisto consiste a Lei e os Profetas.
Entrai pela porta estreita,
porque larga é a porta e espaçoso o caminho
que leva à perdição
e muitos são os que seguem por eles.
Como é estreita a porta e apertado o caminho
que conduz à vida
e como são poucos aqueles que os encontram!»