Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Novos documentos de GRANDE RELEVÂNCIA para o conhecimento da verdade provam a amizade de Pio XII pelo povo judeu

Retomamos notícia publicada neste blogue em 21 de Fevereiro de 2009

Documentos descobertos recentemente provam que Pio XII teve gestos de amizade e protecção para com o povo judeu antes, durante e depois da 2ª Guerra Mundial. Divulgou ontem, através de um comunicado, a Fundação Pave The Way (PWTF), que se dedica a promover o diálogo entre as religiões.

As descobertas foram realizadas pelo historiador alemão Michael Hesemann, autor da obra The Pope Who Defied Hitler. The Truth About Pius XII («O Papa que desafiou Hitler. A verdade sobre Pio XII»). Hesemann, assessor da PWTF, revela ter encontrado uma série de documentos no Arquivo Secreto do Vaticano que confirmam numerosas intervenções do Papa Pacelli a favor dos judeus.

Uma das descobertas é a de uma intervenção do arcebispo Pacelli, então Núncio Apostólico na Baviera, datada de 1917, através do governo alemão, para pedir que os judeus da Palestina fossem protegidos frente ao Império Otomano da Turquia.

O Dr. Hesemann mostra também que em 1917, o futuro Pio XII utilizou sua influência pessoal para que o então representante da Organização Sionista Mundial, Nachum Sokolov, fosse recebido pessoalmente por Bento XV para falar sobre uma pátria judaica na Palestina.

Em 1926, Dom Pacelli animou os católicos alemães a apoiarem o Comité Pró Palestina, que apoiava os colonatos judaicos na Terra Santa.

Estas descobertas unem-se às provas oferecidas pelo próprio presidente da PTWF, Gary Krupp, das quais o Congresso sobre Pio XII celebrado em Setembro de 2008 em Roma, apresentou mais de 300 páginas de documentos originais, que contêm detalhes de como se levou a cabo a ordem do Papa, durante a guerra, de esconder os judeus em Roma.

Estes documentos, que podem ser consultados e transferidos no site da Fundação http://www.ptwf.org/, recolhem, entre outros, um manuscrito de uma freira, datado de 1943, que detalha as instruções recebidas do Papa, assim como uma lista de judeus protegidos.

Outro dos documentos é um relatório do US Foreign Service, do cônsul americano em Colónia, que informa sobre o «novo Papa» em 1939. O diplomata mostra-se surpreso pela «extrema aversão» de Pacelli a Hitler e ao regime nazi, e o seu apoio aos bispos alemães em sua oposição ao nacional-socialismo, e a sua oposição à supressão das Juventudes Católicas alemãs. Também é apresentado um documento de 1938, assinado pelo então Secretário de Estado Eugenio Pacelli, no qual este se opõe ao projecto de lei polaco de declarar ilegal o sacrifício kosher, ao entender que esta lei «suporia uma grave perseguição contra o povo judeu».

Já como Papa, durante a guerra, Pio XII escreveu um telegrama ao então regente da Hungria, almirante Miklós Horthy, para que evitasse a deportação dos judeus, e este acedeu, o que se estima tenha salvo cerca de 80 mil vidas. Ao governo brasileiro pediu que aceitasse a 3 mil «não arianos».

Outro dos documentos que PTWF apresenta, é uma entrevista com Dom Giovanni Ferrofino, secretário do núncio no Haiti, Dom Maurilio Silvani. O prelado afirma que duas vezes por ano recebia um telegrama cifrado da parte de Pio XII que remetia ao general Trujillo, Presidente da República Dominicana, para pedir-lhe em nome do Papa 800 vistos para os judeus, com o qual se estima que pelo menos 11 mil judeus tenham sido salvos por esta via.

Também se apresentam provas de que o Vaticano falsificou secretamente certidões de baptismo para permitir que muitos judeus migrassem como «católicos».

Uma descoberta pessoal

O empenho da PWTF obedece à própria determinação de seu presidente, Gary Krupp, judeu americano, que reconhece que cresceu «desprezando Pio XII», até que leu o livro de Dan Kurzman, A Special Mission: Hitler's Secret Plot to Seize the Vatican and Kidnap Pope Pius the XII. Nele se recolhe o testemunho do general Karl Wolff, que detalha o plano de Hitler de assaltar o Vaticano e raptar o Papa Pio XII. Sabe-se que havia espiões no Vaticano e franco atiradores alemães a menos de 200 jardas das janelas papais.

A contenção nas declarações públicas do Papa, que foi fonte de críticas contra ele, explica-se pelo aumento dos castigos nos campos de concentração, testemunhado por ex-prisioneiros, cada vez que altos cargos eclesiásticos falavam contra o regime nazi. Outra descoberta que fez Krupp mudar de sentimentos, segundo suas próprias declarações, foi a prova de que «O Vigário», a famosa obra do comunista alemão Rolf Hochhuth, apoiou-se em documentos com origem no Vaticano manipulados, como parte de um complô secreto da KGB para desacreditar a Santa Sé. Esta informação foi revelada pelo Tenente General Ion Mihai Pacepa, o agente da KGB de mais alto escalão que desertou.

Gary Krupp assegurou estar «surpreso ao pesquisar pessoalmente artigos do New York Times e do Palestine Post entre 1939 e 1958. Não pude encontrar nem um só artigo negativo sobre Pio XII».

O esclarecimento sobre a figura de Pio XII foi assumido como objectivo pela PWTF para «eliminar um obstáculo que afecta 1 bilião de pessoas» para o entendimento entre judeus e católicos. «Por justiça, nós, judeus, devemos ser conscientes dos esforços desse homem, num período em que o resto do mundo havia nos abandonado».

«É o momento de reconhecer Pio XII pelo que fez, não pelo que não disse», acrescenta Krupp, que considera que a causa de que esta «lenda negra» permaneça é, por um lado, «a rejeição dos críticos de Pio XII de consultar e ler a documentação recentemente desclassificada do Arquivo Secreto Vaticano», e por outro, «a negativa da maior parte dos meios de comunicação de dar cobertura às informações positivas sobre Pio XII».


(Fonte: Zenit em http://www.zenit.org/article-20884?l=portuguese com edição de JPR)

Vitória do bom senso

Faz sentido insistir num projecto de investimento público que absorverá um montante enorme de recursos, não criará praticamente emprego em Portugal, implicará um volume de compras ao estrangeiro exorbitante, desequilibrará ainda mais as nossas contas externas, e não terá (pelo menos durante a próxima década…) nenhuma expectativa de rentabilização gerando défices de exploração sucessivos a suportar pelos contribuintes?

Não é preciso ser economista para suspeitar que não. Contudo, os economistas podem explicar, com relativa facilidade, que todas estas suspeitas, se aplicadas ao TGV, são totalmente fundamentadas pelo que o mais elementar bom senso aconselharia a reavaliar a oportunidade do projecto adiando, para já, as decisões que o podem tornar irreversível.

Não por acaso, o Governo francês acaba de anunciar a suspensão do projecto de expansão do seu TGV para o país basco. Ainda assim, em Portugal, o Governo - com a sobranceria habitual - parecia, até ontem, recusar-se a ver a óbvia vantagem do adiamento.

Foi preciso a derrocada eleitoral do partido do Governo para que uma réstia de humildade democrática iluminasse o executivo e o levasse a afirmar que a concretização do investimento só ocorrerá lá para Outubro ou seja na próxima legislatura.

É uma boa notícia. Até lá haverá tempo para meditar na avaliação, ontem feita pelo Banco de Portugal, sobre o Estado na nossa economia e onde se avisa que os níveis actuais de défice e divida externa (já perigosamente próxima dos 100 por cento e em crescimento explosivo…) “ não são sustentáveis indefinidamente”!

Graça Franco

(Fonte: site RR)

São Cirilo e São Metódio - tema da catequese da Audiência geral de hoje


Na audiência geral desta semana, o Papa deteve-se sobre as figuras de São Cirilo e São Metódio, nascidos nos inícios de século IX, e que desempenharam uma missão excepcional entre os povos eslavos. Cirilo aprendeu dos escritos de São Gregório de Naziance o valor da língua na transmissão da Revelação divina. Querendo imitar Gregório, Cirilo pediu a Cristo para falar eslavo por seu intermédio.

Ambos, Cirilo e Metódio traduziram a liturgia para as línguas eslavas e fizeram, nessas línguas, uma recolha dos dogmas cristãos. Sentiu-se assim a exigência de novos sinais gráficos mais fiéis à língua falada. Isto deu lugar ao nascimento do chamado alfabeto cirílico em honra do seu inspirador. Foi um acto decisivo para o desenvolvimento da civilização eslava em geral. Cirilo e Metódio estavam convencidos de que os povos não podiam receber plenamente a Revelação divina enquanto não a ouvissem e não a lessem na própria língua falada e escrita. Eles representavam um exemplo clássico daquilo que é hoje chamado de inculturação. Cada povo deve introduzir na própria cultura a mensagem revelada e exprimir a verdade salvífica através da própria língua.

O Papa João Paulo II proclamou São Cirilo e São Metódio co-padroeiros da Europa, juntamente com São Bento.

Presentes na audiência alguns peregrinos de língua portuguesa, de modo particular brasileiros, aos quais o Papa se referiu na sua saudação nesta língua…

Uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, em especial ao grupo do Brasil e aos paroquianos de Évora. Possa a Boa Nova de Jesus ser traduzida na vossa disposição de servir os outros com generosidade e alegria. Obrigado pelo carinho com que me acompanhais na minha missão de sucessor de Pedro. Sobre vós e vossas famílias desça a minha Bênção.


(Fonte: site Radio Vaticana)

Ai miei amici italiani - In onda il cartoon su Escrivá. L'infanzia di un santo

Arriva il film animato sul fondatore dell'Opus Dei. Domenica 28 giugno alle 8:30 su Rete 4 viene proiettato un lungometraggio animato sull'infanzia del fondatore, san Josemaría Escrivà.

Attraverso alcuni episodi significativi, il cartone fa un ritratto del Santo da bambino, in cui emergono quei tratti caratteristici che lo porteranno, da adulto, a dedicare la sua vita al messaggio della santificazione dell’ordinario. Il cartone racconta del clima di affetto e di fede che c’era nella sua famiglia, il rapporto del piccolo Josemaría con i suoi genitori, con le sorelle e con i compagni di scuola.

Dipinge fedelmente la vita e le ambientazioni della Spagna dell’epoca. Emerge dalla storia come la straordinaria personalità di San Josemaría, la sua capacità di voler bene autenticamente, la sua dedizione e la sua eroicità, siano tutte cose che ha imparato dai suoi genitori, dal loro modo di volersi bene e dal clima che respirava in famiglia. Il cartoon ha una durata di 70', la sceneggiatura è stata scritta da Francesco Arlanch ed è prodotto dalla Mondo TV uno dei i principali operatori europei nel settore della produzione e commercializzazione di serie televisive e lungometraggi animati destinati al mercato televisivo e cinematografico.

Vengono raccontati anche episodi dolorosi (il fallimento del padre, José, la morte delle sorelline) ma con uno stile sereno che non scade mai nella tragedia, anzi apre sempre alla gioia di una famiglia piena di speranza e coraggio. Il cartone è piacevole, a tratti molto poetico, vi sono anche numerosi episodi divertenti. È adatto sia ai bambini che agli adulti. La storia culmina con la scelta di Josemaría di farsi sacerdote per mettersi a disposizione del Signore. Nelle scene finali viene sintetizzata con alcune immagini la fondazione dell’Opus Dei e la Canonizzazione del 2002. Il cartone è in onda su Rete 4, domenica 28 giugno alle 8:30.Di seguito riportiamo un articolo pubblicato sul Corriere della Sera della giornalista M.Antonietta Calabrò a proposito del Cartoon.Corriere della SeraM.Antonietta Calabrò Anche i santi sono stati bambini. È ovvio. Ma non era mai stato prodotto un cartone animato per raccontare ai ragazzi l'infanzia di uno di loro, da poco salito agli onori degli altari.

Il cartoon è stato realizzato in Corea del Nord, è prodotto da Mondo tv, la sceneggiatura è di Francesco Arlanch (autore di episodi di Don Matteo e che ha lavorato per il film tv Giovanni Paolo II e come story editor per Nerone e Augusto della serie Imperium). Un santo «ordinario» Josemaría, fin da piccolo. Fatto oggetto del bullismo dei compagni, coinvolto dalla crisi economica dell'azienda del padre. Esposto ai problemi della famiglia, segnata dalla morte delle sorelline, e da quelli dell'ambiente scolastico. Eppure «straordinario». Dato per morto dal medico e «salvato» a due anni dalle preghiere della madre alla Madonna di Torreciudad («La Madonna ti ha lasciato al mondo per qualcosa di grande, perché tu eri più morto che vivo», gli dice la madre nel cartoon). Ragazzo che a quindici anni, per una sua scelta personale, decide di lasciar perdere l'aspirazione di fare l'architetto per farsi sacerdote, preannunciando al contempo alla madre che avrà un altro figlio maschio che avrebbe potuto curarsi di lei nella vecchiaia, dato che lui stava per prendere i voti.

Paradossalmente protagonista del lungometraggio, insieme al piccolo Josemaría, è la sua famiglia: il bellissimo rapporto esistente tra il padre e la madre e tra i genitori e i figli (José e la sorella Carmen). «Quello che più impressiona è il clima molto semplice, ma pieno di speranza e di coraggio che si respirava in quella casa spagnola, all'inizio del XX secolo», commenta Pippo Corigliano, portavoce dell'Opus Dei in Italia. Una quotidianità umile ma piena di utilità e di significato anche negli aspetti più «ordinari» del vivere. Come indica nel cartoon quello che è l'«alter ego» del bimbo Josemaría: un «burrito», ovvero l'asinello Torcido (che vuol dire Storto). Pochi sanno che il fondatore dell'Opus Dei ha elaborato una vera e propria «teologia dell'asinello»: il compagno della vita di tutti i giorni, che gira la macina senza lamentarsi, ma grazie al quale tutti possono mangiare il pane. Anzi, lui stesso, il santo, si definiva con gli amici più intimi, un «burro», un asino, dicendo: «Noi dobbiamo trasformare — con l'amore — il lavoro umano della nostra giornata abituale in Opera di Dio, di portata eterna».

http://www.opusdei.it/art.php?p=34184

Un carissimo saluto di amicizia da Lisbona
João Reis

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1936

Anota: “Não saiu gorada a minha esperança, embora bons motivos tenha dado a Jesus, nesta temporada, para nos abandonar. Mais uma prova da divindade da Obra: como é dele, não a abandona: se fosse minha, há muito tempo a tinha desamparado”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1842 )

Testemunho Mons. Lluis Clavell

Mons. Lluis Clavell foi nomeado há dias pelo Santo Padre Presidente da Academia Ponífícia de S. Tomás de Aquino em Roma

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Pedro Crisólogo (c. 406-450), Bispo de Ravena, Doutor da Igreja

«Eles já receberam a sua recompensa»

«Guardai-vos de fazer as vossas boas obras diante dos homens.» Por quê? «Para não vos tornardes notados por eles.» E se eles vos notarem, que implicações tem isso para vós? «Não tereis nenhuma recompensa do vosso Pai que está no Céu.» Irmãos, aqui o Senhor não julga, mas expõe. Ele traz à luz a astúcia dos nossos pensamentos; Ele põe a nu as disposições secretas das almas. Àqueles que meditam injustamente sobre a justiça, Ele indica a medida de uma retribuição justa. A justiça que se coloca perante os olhos dos homens não pode esperar do Pai o seu salário divino. Quis ser vista e foi vista; quis agradar aos homens e agradou. Tem o salário que pretendia; a recompensa que não quis ter, não a terá. [...]

«Quando deres esmola, não permitas que toquem trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas.» «Tocar trombeta» é o termo adequado porque uma esmola deste tipo é mais propriamente um acto guerreiro do que pacífico. Toda ela está no seu alarde, não tem nada a ver com a misericórdia. Ela pertence ao país da desunião, ela não foi alimentada pela bondade. É um tráfico para a ostentação e não um negócio casto. [...] «Quando, pois, deres esmola, não permitas que toquem trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas a fim de serem louvados pelos homens. Em verdade vos digo: já receberam a sua recompensa.» Percebei: a esmola dada numa assembleia, em locais públicos, em reuniões, não é um dispêndio para aliviar os pobres, mas é posta diante do olhar dos homens para obter a sua estima. [...] Fujamos da hipocrisia, meus irmãos, fujamos dela. [...] Ela não ajuda o pobre; o queixume do indigente não passa de um pretexto para ele procurar mais activamente uma glória aparatosa. Ela aumenta a sua exaltação com o sofrimento do pobre.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 17 de Junho de 2009

São Mateus 6, 1-6.16-18

Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos:
«Tende cuidado em não praticar as vossas boas obras
diante dos homens,
para serdes vistos por eles.
Aliás, não tereis nenhuma recompensa
do vosso Pai que está nos Céus.
Assim, quando deres esmola,
não toques a trombeta diante de ti,
como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas,
para serem louvados pelos homens.
Em verdade vos digo: já receberam a sua recompensa.
Quando deres esmola,
não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita,
para que a tua esmola fique em segredo;
e teu Pai, que vê o que está oculto, te dará a recompensa.
Quando rezardes,
não sejais como os hipócritas,
porque eles gostam de orar de pé,
nas sinagogas e nas esquinas das ruas,
para serem vistos pelos homens.
Em verdade vos digo: já receberam a sua recompensa.
Tu, porém, quando rezares,
entra no teu quarto, fecha a porta
e ora a teu Pai em segredo;
e teu Pai, que vê o que está oculto, te dará a recompensa.
Quando jejuardes,
não tomeis um ar sombrio, como os hipócritas,
que desfiguram o rosto, para mostrarem aos homens que jejuam.
Em verdade vos digo: já receberam a sua recompensa.
Tu, porém, quando jejuares,
perfuma a cabeça e lava o rosto,
para que os homens não percebam que jejuas,
mas apenas o teu Pai, que está presente no que é oculto;
e teu Pai, que vê o que está oculto, te dará a recompensa».