Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 9 de junho de 2009

Editorial: Um motivo sobrenatural

O que é "Santificar o trabalho"? Neste artigo explica-se que é dar-lhe um motivo, uma razão, um amor a Deus e aos outros por Deus que influi radicalmente na própria actividade, fazendo com que se realize bem, com competência e perfeição.

Leia o Editorial na integra em http://www.opusdei.pt/art.php?p=34092

Procissão do Corpo de Deus presidida pelo Papa

Como é tradição, o Santo Padre presidirá na próxima quinta-feira, solenidade do Corpo de Deus, à celebração eucarística na praça em frente da basílica de São João de Latrão (a “catedral” de Roma), às 19 horas. No final da Missa, terá lugar a procissão com o Santíssimo Sacramento, ao longo da Via Merulana, até a basílica de Santa Maria Maior, diante da qual Bento XVI dará a bênção eucarística.

Como escreve, a propósito, o cardeal Agostinho Vallini, Vigário do Papa para a diocese de Roma, em carta enviada a todos os fiéis romanos – “depois de termos reflectido no Convénio eclesial sobre a pertença e corresponsabilidade pastoral, podemos agora viver juntamente com o nosso bispo a experiência de estarmos congregados na presença do Senhor, para caminhar com o Ressuscitado ao longo das ruas da nossa cidade e para O adorar como o Senhor da nossa vida”. Os moradores da rua por onde passa a procissão do Santíssimo são convidados a exporem colchas às janelas, iluminando-as, em honra do Senhor Jesus.

A propósito desta celebração pública presidida pelo Papa, recordemos outros momentos semelhantes nas próximas semanas:

- sexta-feira da próxima semana, 19 de Junho, solenidade do Sagrado Coração de Jesus, Bento XVI preside, às 18 horas, na basílica de São Pedro, as II Vésperas, dando assim início ao “Ano Sacerdotal”;

- no domingo seguinte, dia 21, o Santo Padre desloca-se em visita pastoral a San Giovanni Rotondo, santuário ligado à memória do Santo Padre Pio de Montalcino;

- no domingo sucessivo, 28 de Junho, vigília da solenidade de São Pedro e São Paulo, Bento XVI preside, às 18 horas, na basílica de São Paulo fora de Muros, às I Vésperas daquela solenidade, encerrando assim o Ano Paulino;

- segunda-feira, dia 29, às 9.30 da manhã, na basílica de São Pedro, Bento XVI celebra a Missa da solenidade de São Pedro e São Paulo, impondo como é tradição o “palio” de arcebispo aos novos Metropolitas.


(Fonte: site Radio Vaticana)

Padre Lombardi e as mensagens que tocam o coração



“A mensagem católica é sempre a mesma - crer em Deus e Jesus Cristo, amar, ter fé e esperança - porém os meios e modos de comunicar a mensagem mudaram com o tempo”. Foi o que disse padre Federico Lombardi, director da Rádio Vaticano e da Sala de Imprensa da Santa Sé, ao falar do uso necessário das novas tecnologias na Igreja.

Padre Lombardi destacou também a importância de usar adequadamente, sem ser banais, as novas tecnologias. Foi o que ele expressou em sua conferência sobre “Comunicação e Igreja”, organizada pela Pontifícia Universidade Gregoriana para celebrar o Dia Mundial das Comunicações Sociais.

“Trata-se de encontrar aquelas aptas para poder chegar a todas as pessoas, este é o fato. Ou seja, actualmente chega-se às pessoas através de caminhos diferentes. Porque se espero que todos venham à Igreja provavelmente jamais chegarei a todos. E com Internet chegarei a outros, porém tão pouco a todos, então, devo tratar de multiplicar as estradas para poder comunicar a mensagem”.

“Naturalmente, é necessário aprender a usá-los bem, com a finalidade de comunicar os conteúdos profundos e não nos determos no superficial. Possivelmente este é o perigo, porque às vezes com as novas tecnologias um joga um pouco e se limita aos níveis superficiais de comunicação”.

“Às vezes, o coração pode ser tocado por una mensagem que chega de um modo muito complexo, através de vias que um nem sequer imagina que poderiam tocar o coração. Por isso, creio que é necessário estar abertos”.


(Fonte: H2O News)

Importante homilia do Cardeal Bagnasco – “sem trabalho a família entra em crise”

Bagnasco: senza lavoro la famiglia entra in crisi

«Beati i costruttori di lavoro». In un momento storico nel quale le difficoltà eco­nomiche e la perdita del lavoro sono notizia di tutti i giorni, l’arcivescovo di Genova e presidente della Cei, cardi­nale Angelo Bagnasco, non ha esitato a chiamare beati, perché «partecipano all’edificazione del bene comune», co­loro che il lavoro lo «costruiscono». In occasione dell’annuale appuntamen­to del Pellegrinaggio del mondo del la­voro ha dato voce alle «preoccupazio­ni di tanti lavoratori e tante famiglie», ha parlato del «Vangelo del lavoro» ed ha ricordato l’attenzione della Chiesa che «è chiamata a portare la salvezza e la gioia del Signore ad ogni essere u­mano nella piena concretezza e nella faticosa complessità della condizione umana».

Il porporato ha poi richiamato tutti a impegnarsi attivamente per la costru­zione del «bene comune» ricordando «la misura alta delle responsabilità che ognuno ha, in forme e misure diverse, rispetto al vivere sociale». Nell’omelia che ha pronunciato al santuario geno­vese, l’arcivescovo ha definito il lavoro come «parte speciale di quelle condi­zioni indispensabili che una società ve­ramente umana deve garantire perché ognuno, singoli e gruppi, possa non so­lo sopravvivere e vivere ma, ancora di più, realizzare sé stesso secondo il di­segno di Dio». Se il lavoro è fondamen­tale per l’uomo e per la società civile, la sua mancanza porta facilmente il sin­golo alla rovina e la collettività allo sban­do. Se l’uomo perde il lavoro, ha ag­giunto infatti il porporato, «si sente toc­cato nell’intimo della sua dignità e del­le sue innate aspirazioni ossia espri­mere sé stesso e sentire di partecipare alla vita della comunità». «La mancan­za di lavoro - ha proseguito - incide pe­santemente anche sul tessuto familia­re » al punto che «i rapporti non di rado si fanno più tesi» e la casa «anziché es­sere lo spazio dove si rientra volentieri diventa il luogo di nuovi problemi e ten­sioni ».

La mancanza di lavoro, poi, è particolarmente grave per le giovani ge­nerazioni alle quali è affidato il compi­to di costruire il futuro ed il bene co­mune. «La disoccupazione - ha affer­mato ancora Bagnasco nell’omelia - af­fligge tristemente il mondo dei giova­ni, specie in rapporto al loro futuro per­sonale e sociale» al punto che «il pro­getto famiglia si allontana nei tempi, crescono i fenomeni della disgregazio­ne » e «aumenta la tentazione della cri­minalità » al punto che «è la stessa so­cietà che si scompagina». Nonostante tutto, però la realtà delle cose non de­ve mai distruggere la speranza.

A que­sto proposito, l’arcivescovo ha infatti sottolineato che, anche se «la disoccu­pazione morde», «i segnali positivi non mancano» come non mancano «la vo­lontà, l’intelligenza e l’energia di molti per tenere le attuali posizioni lavorati­ve, per inventare ed innovare». «Per questo - ha aggiunto - la disperazione ed il disfattismo non devono prevalere e paralizzare gli sforzi, da qualunque parte vengano». All’inizio dell’omelia il cardinale aveva anche fatto un breve accenno alla glo­balizzazione affermando che quest’ul­tima «ambiva a porsi come il destino maturo del mondo» ma che invece, «stando al volto che finora ha dato di sé, ha mostrato i lati della sua fragilità e l’incompiutezza rispetto alla necessa­ria vocazione ad essere strumento co­struttivo per il bene dei Paesi e dei po­poli».

Parlando nello specifico della situazio­ne genovese, Bagnasco ha poi espres­so tre desideri, tre 'sogni': «Che non si perda nulla di quanto vive ma che si in­crementi ciò che in questo momento è in disagio e teme per il futuro»; che «nel momento della ripresa economica i ne­cessari adeguamenti industriali siano realtà» e «che nessun segmento dire­zionale, da sempre radicato nel nostro territorio, prenda il volo per altri lidi». Il Cardinale Angelo Bagnasco, presidente della Cei (Ansa). Qui accanto il santuiario della Madonna della Guardia (Ansa)


Adriano Torti

http://www.avvenire.it/Cronaca/Bagnasco+senza+lavoro+la+famiglia+entra+in+crisi_200906090817328130000.htm

O Presidente da Conferência Episcopal Italiana e Arcebispo da Diocese de Génova, Cardeal Angelo Bagnasco, proferiu esta importante homilia totalmente dirigida aos problemas do mundo do trabalho no Santuário genovês de Nossa Senhora da Guarda.


(JPR)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1974

“Meus filhos: vós e eu lutaremos, justamente porque somos rebeldes, porque não queremos ser como animais, e temos vontade de viver como filhos de Deus. Ter religião, lutar por praticar os preceitos de Cristo Nosso Senhor, nosso Amor, é uma grande rebeldia. E a isto deveis convidar os vossos amigos. A uns de uma maneira, a outros de outra”, disse hoje em Buenos Aires.

(Fone: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1834 )

OBJECTIVO TRABALHO metas para o futuro

O QUE É? Ter emprego é hoje, pelas razões que todos vivemos, uma necessidade e um objectivo bem difícil de alcançar. Todos conhecemos amigos ou conhecidos nossos a precisarem de trabalhar, à procura de um lugar onde se possam realizar profissionalmente e conquistar, pelo seu trabalho, o sustento para si e para as suas famílias.

O “Objectivo, Trabalho!” é uma iniciativa da Companhia das Obras Portugal em colaboração com a ACEGE que se enraíza no gesto simples de olhar para o outro, para as suas necessidades e procurar ajudá-lo. Como fazê-lo diante de uma situação de crise tão generalizada? A resposta é simples. A amizade, o interesse verdadeiro em ir ao encontro do outro, não tem épocas, prova-se em cada dia, em cada circunstância.

O primeiro gesto do “Objectivo, Trabalho!” é reunir, a partir de uma rede de contactos de empresas, empresários, gestores e amigos, a oferta de empregos que possa existir e conjugar essa oferta com as necessidades daqueles que conhecemos. Mesmo numa situação como a que se vive nos nossos dias, sabemos que é possível fazer mais, sabemos que é possível Ser mais.

Neste sentido, procuramos fazer o levantamento das oportunidades de emprego que possam existir. A si, concretamente, pedimos-lhe que se souber de alguma oportunidade na sua empresa ou de alguém que conheça, preencha o formulário que se encontra aqui disponível.


(Agradecimento: Pedro Aguiar Pinto blogue "O Povo")

Papa altera normas para «demissão» de sacerdotes

Bento XVI alterou alguns processos ligados à demissão do estado clerical, no caso dos sacerdotes que abandonam o ministério para viver com uma mulher ou casar civilmente, em muitos casos sem sequer avisar o seu bispo.

Nestes casos, o bispo em causa não precisará de esperar que o primeiro passo seja dado pelo sacerdote, mas pode tomar a iniciativa de iniciar o processo de demissão, o que constitui uma novidade.
As normas aprovadas pelo Papa foram agora divulgadas pela Congregação para o Clero numa carta assinada pelo Cardeal Claudio Hummes.

A intenção é evitar que se repitam situações em que os padres abandonam as suas funções sem antes solicitar a dispensa dos seus compromissos. Estas normas dão mais poder aos bispos, que podem decidir unilateralmente essa demissão, se o visado não o fizer de espontânea vontade e não manifestar vontade de alterar o seu comportamento.

"Os filhos de um padre têm o direito de ter um pai em situação correcta aos olhos de Deus e diante da própria consciência", escreve o Cardeal Hummes, explicando que estas novas determinações não querem ser um castigo, mas uma "ajuda" para esclarecer posições.

Os Bispos diocesanos podem assim levar por diante os processos em relação a padres que tenham abandonado a Igreja há mais de 5 anos ou que sejam protagonistas de comportamentos considerados "escandalosos", com a respectiva dispensa de todas as obrigações inerentes à ordenação sacerdotal.

As novas normas não se aplicam a casos de pedofilia ou abusos sexuais, que continuam a ser sujeitos a procedimentos especiais sob a supervisão da Congregação para a Doutrina da Fé.

O arcebispo Mauro Piacenza, secretário da Congregação para o Clero, já veio a público explicar que não está em causa a introdução de processos automáticos para a demissão do estado clerical nem uma "revolução da disciplina eclesiástica para o clero".

Falando à Rádio Vaticano, o prelado italiano esclareceu que estas novas normas não implicam que o bispo aceite de maneira automática qualquer pedido apresentado por um sacerdote.

"Tudo se avalia caso a caso e sempre em casos de situações graves. Ninguém pode pensar superficialmente numa espécie de genérica simplificação em matérias tão delicadas", afirmou.

Em cada caso terá lugar "um legítimo processo administrativo", no qual "o direito à defesa sempre deve ser garantido".

Internacional Octávio Carmo 2009-06-08 12:13:58 2979 Caracteres Bento XVI


(Fonte: site Agência Ecclesia)

Comentário ao Evangelho do dia:

Concílio Vaticano II

«Vós sois o sal da terra. [...] Vós sois a luz do mundo.»

A obra redentora de Cristo, que por natureza visa salvar os homens, compreende também a restauração de toda a ordem temporal. Daí que a missão da Igreja consista, não só em levar aos homens a mensagem e a graça de Cristo, mas também em penetrar e actuar com o espírito do Evangelho as realidades temporais. Por este motivo os leigos, realizando esta missão da Igreja, exercem o seu apostolado tanto na Igreja como no mundo, tanto na ordem espiritual como na temporal. Estas ordens, embora distintas, estão de tal modo unidas no único desígnio divino, que o próprio Deus pretende reintegrar, em Cristo, o universo inteiro numa nova criatura, de um modo incoativo na terra, plenamente no último dia. O leigo, que é simultaneamente fiel e cidadão, deve sempre guiar-se, em ambas as ordens, por uma única consciência, a consciência cristã.

A missão da Igreja tem como fim a salvação dos homens, a alcançar pela fé em Cristo e pela Sua graça. Por este motivo, o apostolado da Igreja e de todos os seus membros ordena-se, antes de mais, a manifestar ao mundo, por palavras e obras, a mensagem de Cristo, e a comunicar a Sua graça. Isto realiza-se sobretudo por meio do ministério da palavra e dos sacramentos, especialmente confiado ao clero, mas no qual também os leigos têm um grande papel a desempenhar, para se tornarem «cooperadores da verdade» (3 Jo 8). É sobretudo nesta ordem que o apostolado dos leigos e o ministério pastoral se completam mutuamente. Inúmeras oportunidades se oferecem aos leigos para exercerem o apostolado de evangelização e santificação. O próprio testemunho da vida cristã e as obras, feitas com espírito sobrenatural, têm eficácia para atrair os homens à fé e a Deus; diz o Senhor: «Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, de modo que vejam as vossas boas obras e dêem glória ao vosso Pai que está nos céus» (Mt 5, 16).


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 9 de Junho de 2009

São Mateus 5, 13-16

Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos:
«Vós sois o sal da terra.
Mas se ele perder a força, com que há-de salgar-se?
Não serve para nada,
senão para ser lançado fora e pisado pelos homens.
Vós sois a luz do mundo.
Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte;
nem se acende uma lâmpada para a colocar debaixo do alqueire,
mas sobre o candelabro,
onde brilha para todos os que estão em casa.
Assim deve brilhar a vossa luz diante dos homens,
para que, vendo as vossas boas obras,
glorifiquem o vosso Pai que está nos Céus».