Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

O meu voto…

Abster-me só ajudaria a engodar as percentagens dos partidos que defendem o relativismo, uns de uma forma mais clara, outros mais camuflada, e se em quem eu votar não for eleito, pelo menos não contribuí para a eleição dos neo-nazis pro-aborto, defensores de políticas contra a família e a legalização em pseudo-casamento das uniões entre homossexuais e dos que se dizem católicos, mas que não respeitam nem praticam a Doutrina, o Catecismo da Igreja Católica e os ensinamentos dos Santos Padres, incluindo o actual Papa Bento XVI, que quis o Divino Espírito Santo, no Sua infinita bondade, oferecer-nos como Sumo Pontífice em Abril de 2005.

Assim sendo, optei por uma personalidade que deu a cara pela Vida na campanha do refendo do aborto, na esperança que as sondagens se revelem enganadas e de a ver eleita e a defender valores iguais aos por mim professados num fórum de dimensão europeia, mas se tal não suceder, o meu voto nunca será um desperdício, porque não só a minha consciência sentir-se-á tranquila, mas sobretudo porque estou plenamente convicto que fui fiel ao Senhor.

O meu voto irá consequentemente para a Laurinda Alves que é cabeça de lista do MEP – Movimento Esperança Portugal.

“Não devemos de forma alguma preocupar-nos com o que diz a maioria, mas apenas com a opinião dos que têm conhecimento do justo e do injusto, e com a própria verdade” – Platão em Critão


(JPR)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1930

“Simplesmente cristãos. Massa a fermentar. O que é próprio de nós é o corrente, com naturalidade. Meio: o trabalho profissional. Todos santos! Entrega silenciosa”, escreve em 1930.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=2716 )

Alívio da dívida externa nos países pobres

Santa Sé pede igual acesso aos cuidados de saúde

A desigualdade no acesso à saúde esteve no centro do discurso que D. Zygmunt Zimowski, presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral da Saúde proferiu na 62ª Assembleia da Organização Mundial da Saúde.

Alertou para a redução e, em certos casos, o cancelamento, de programas de assistência aos sistemas de saúde dos países mais pobres.

D. Zygmunt ressaltou a importância da ajuda das organizações de inspiração religiosa e administradas pela Igreja na assistência às pessoas que vivem na pobreza.

"Tais instituições já sofrem profundamente os efeitos da actual crise económica, pois não têm acesso a verbas governamentais ou internacionais". O Arcebispo frisou que o trabalho desta organizações religiosas é conduzido por valores de dignidade da vida humana, "princípios adoptados pela Assembleia da OMS, como a equidade, a solidariedade, a justiça social e o acesso universal aos serviços".

O arcebispo recordou que o grande desafio a alcançar, na área da saúde, é a igualdade. D. Zygmunt pediu que seja aprovada a proposta que visa desenvolver e alcançar estratégias para melhorar a saúde pública, especialmente no que diz respeito às injustiças existentes. Milhões de crianças em todo o mundo não se desenvolvem no seu potencial por falta de acesso à saúde.


(Fonte: site Radio Vaticana)

CANTOS GREGORIANOS CATÓLICOS - GLORIA & SPIRITUS DOMINI

Procura-se



Clique sobre a foto para ampliar e ler


"Nós não temos necessidade alguma de políticos católicos, temos é que nos livrar deles, e o mais depressa possível. O que precisamos, isso sim é de Católicos fiéis que sejam políticos, e urgentemente. O Católico não é adjectivo, é substantivo, o político é que adjectiva o católico. O Católico está primeiro, é a base, a substância, o fundamento, a identidade que depois se desdobra coerentemente na política."

Pe. Nuno Serras Pereira

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São João da Cruz (1542-1591), carmelita, Doutor da Igreja

«Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma [...] e com todas as tuas forças»

A força da alma reside nas suas potências, impulsos e faculdades. Se a vontade os volta para Deus e os mantém longe de tudo o que não é Deus, a alma reserva para Ele toda a sua força; ama com todas as suas forças, como o próprio Deus lhe manda. Buscar-se a si mesmo em Deus é buscar as doçuras e consolações de Deus, e isto é contrário ao puro amor de Deus. É um grande mal ter em vista os bens de Deus e não a Deus mesmo, a oração e o desprendimento.

Há muitos que procuram em Deus as suas próprias consolações e gostos, e desejam que Sua Majestade os encha dos Seus favores e dons, mas o número dos que se esforçam por agradar-Lhe e oferecer-Lhe algo de si mesmos, rejeitando qualquer interesse próprio, é muito pequeno. São poucos os homens espirituais, mesmo entre os que temos por muito avançados na virtude, que conseguem uma perfeita determinação de fazer o bem. Não chegam nunca a renunciar por completo a si mesmos em algum aspecto do espírito do mundo ou da natureza, nem a desprezar aquilo que se pensará ou dirá deles, quando se trata de cumprir, por amor a Jesus Cristo, as obras da perfeição e do desprendimento. [...]

Aqueles que amam só a Deus não caminham nas trevas, por muito pobres e privados de luz que possam ver-se aos próprios olhos. [...] A alma que, no meio das securas e abandonos, conserva sempre a sua atenção e solicitude em servir a Deus poderá sofrer, poderá temer não conseguir, mas, na realidade, oferecerá a Deus um sacrifício de agradável odor (Gn 8, 21).


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 4 de Junho de 2009

São Marcos 12, 28b-34

Naquele tempo,
aproximou-se de Jesus um escriba e perguntou-Lhe:
«Qual é o primeiro de todos os mandamentos?»
Jesus respondeu:
«O primeiro é este:
‘Escuta, Israel:
O Senhor nosso Deus é o único Senhor.
Amarás o Senhor teu Deus
com todo o teu coração, com toda a tua alma,
com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças’.
O segundo é este:
‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’.
Não há nenhum mandamento maior que estes».
Disse-Lhe o escriba:
«Muito bem, Mestre! Tens razão quando dizes:
Deus é único e não há outro além d’Ele.
Amá-l’O com tom todo o coração,
com toda a inteligência e com todas as forças,
e amar o próximo como a si mesmo,
vale mais do que todos os holocaustos e sacrifícios».
Ao ver que o escriba dera uma resposta inteligente,
Jesus disse-lhe:
«Não estás longe do reino de Deus».
E ninguém mais se atrevia a interrogá-l’O.